18 de junio de 2013

CUBA: ENSEÑANZA TÉCNICO PROFESIONAL. FERROCARRILES EN EL PRISMA DE ATENCIÓN

EXTERIOR

Un aula anexa de Referencia corrobora la motivación del estudiantado con las clases prácticas de estas especialidades.

En consonancia con la trascendencia que de modo paulatino ha adquirido el ferrocarril en el impulso del desarrollo económico del país, la enseñanza técnico-profesional en Cienfuegos lo cuenta entre sus prioridades.

"Es así que en nuestro plantel la especialidad de Mantenimiento y Reparación de Equipos Ferroviarios, abierta desde el pasado septiembre, posee un aula anexa de Referencia; e incluso a partir del curso entrante este universo docente será el de mayor matrícula”, expresa Yamisleidis González, directora del Politécnico 5 de Septiembre, insignia aquí.


Entre los grupos nuevos y los de continuidad de estudios sumarán entonces 140 muchachos insertados al aprendizaje de tan primordial carrera. Se incorporarán al nuevo curso las disciplinas de Obrero Calificado en Mecánico de Equipos Ferroviarios y Mecánico y Reparación de Vías Férreas.

Pero ya 40 de ellos estudian Mantenimiento y Reparación de Equipos Ferroviarios desde 2012. Ellos forman parte del aula anexa antes referida, la cual no tiene la fama por gusto.

Su funcionamiento es modélico y ello se debe en gran parte al celo puesto en la tarea por Jorge Martínez Toledo, docente al frente de la carrera por el Politécnico; y Manuel Ceballo Díaz, especialista, quien imparte las clases prácticas a los 40 estudiantes de primer año.

Estas tienen lugar cada semana en la Unidad Empresarial de Base Talleres Ferroviarios Jesús Villafuerte, perteneciente a la Empresa de Ferrocarriles de Cienfuegos, donde los muchachos reciben las asignaturas de Historia del sector, Material rodante, Material tractivo, Talleres y Mecanización, explica el profesor Manuel.

Experto en la materia y con muchos años a sus espaldas en el mundo de los ramales, él estima que este brote de energía fresca para el sector es muy saludable, puesto que los ferroviarios precisan un relevo generacional y aquí están formando a sus sustitutos con los conocimientos prácticos requeridos.

En la recuperación del ferrocarril cubano se necesitan brazos jóvenes como estos, opina su colega Jorge.

La ventaja del aula anexa es que además de recibir las clases cuando se habla de un motor diesel lo vemos frente a nosotros con sus componentes y piezas; cuando se habla de las partes de cualquier equipo ferroviario, las tenemos enfrente, afirma la estudiante Luisa Dayana González Cruz, de 16 años.

Su compañero, un año menor, Paulo Eriel Padilla Morales, la respalda al sostener que resulta imposible llevar una locomotora al Politécnico. "Aquí nos crearon todas las condiciones para aprender bien y en poco tiempo", dice el muchacho, quien asegura que será un buen mecánico -para lo que estudia ahora-, pero no pierde su sueño de ser maquinista en un futuro.

De similar edad, Jean Luis Olazábal Pérez, indica que aprendió, entre muchas otras cosas, a medir el carril, conocer las partes de la vía, la locomotora, el funcionamiento del motor, la cilindrada...


Ellos conocieron de la existencia de la especialidad ahora cursada cuando estudiaban el 9no. grado en secundarias a las que acudieron especialistas, a tono con una correcta labor de formación vocacional (http://www.ecured.cu/index.php/Formaci%C3%B3n_Vocacional) acrecentada hoy a tenor del incremento de la matrícula a partir del próximo septiembre.5DeSeptiembre.com

BRASIL: CLIENTES RECLAMAN A LA EMPRESA AMÉRICA LATINA LOGÍSTICA S.A. POR INCUMPLIMIENTOS DE CONTRATOS

EXTERIOR

Além da perda de concessões na Argentina, concessionária enfrenta dificuldades também no país. Nos últimos meses foram quatro processos abertos na ANTT

A perda de oito mil quilômetros de ferrovia na Argentina no início do mês é apenas um dos problemas que atormentam o dia a dia da América Latina Logística (ALL), a maior concessionária da América do Sul. Por aqui, a empresa, que até há bem pouco tempo vendia a imagem de que mantinha uma saúde financeira invejável, tem sido alvo de uma série de reclamações de clientes por descumprimento de contratos e da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) por má conservação dos trilhos - ela administra 13 mil quilômetros de estradas de ferro nas Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.


Nos últimos meses, quatro processos foram abertos no órgão regulador contra a ALL - empresa que tem como sócios o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Previ (fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil) e a Funcef (dos funcionários da Caixa), além de GP Investimentos. A companhia tem entre seus acionistas a 3G Capital, gestora de recursos do empresário brasileiro Jorge Paulo Lemann, que recentemente fechou a aquisição da Heinz.

A ANTT reguladora não quis divulgar o nome dos clientes que estão questionando a concessionária, mas fontes consultadas pelo jornal O Estado de S. Paulo contaram que a lista inclui Agrovia, Rumo Logística, Copersucar e Minermix Mineração.

Leia também: ALL diz que não recebeu comunicado oficial da Argentina
Após impasse com Argentina, presidente da ALL renuncia
ALL pede ajuda a Brasília sobre questão argentina, diz jornal

As companhias, que preferiram não se manifestar sobre o assunto, assinaram contratos de longo prazo (em média de 25 anos) com a ALL para transportar seus produtos pelos trilhos. Na maioria dos acordos as empresas investiam na compra de vagões, na recuperação de trechos da malha ferroviária e na construção de terminais de transbordo. Tudo ficava sob a administração da ALL, que dava aos clientes desconto no transporte da carga pela estrada de ferro. De um lado, as empresas reduziam a dependência do transporte rodoviário e do outro a concessionária aumentava a carteira de clientes.

A Agrovia, por exemplo, comprou 669 vagões, mas até agora apenas 16% do volume previsto no contrato está sendo cumprido pela ALL. No caso da Rumo, a parceria prevê investimento de 1,2 bilhão de reais na duplicação da malha, construção de pátios e terminais e compra de vagões e locomotivas. O objetivo é permitir que 80% do açúcar produzido pela Cosan (dona da Rumo) seja transportado pelos trilhos até 2015. Mas, segundo fonte ligada à companhia, apesar dos investimentos, apenas cerca de 30% do contrato estava sendo honrado pela ALL.


A principal reclamação é de que, com a supersafra de grãos, a ALL estaria desviando vagões e locomotivas dos clientes para atender a outras demandas no Centro-Oeste, cuja rentabilidade seria maior. A vantagem é tamanha que a ALL prefere pagar multa (ou compensações) a honrar o contrato assinado, diz um executivo do setor.

Compensações — Em nota, a ALL afirmou que tem cumprido todas as regras contratuais e que a prestação de serviço é regida por cláusulas compensatórias. Se o volume previsto não for honrado, a empresa faz um ressarcimento ao cliente. Além disso, a concessionária destaca que tem feito os investimentos acordados. Mas questões externas, como demora na emissão da licença ambiental para trechos de duplicação, atraso na expansão da estrutura portuária por parte dos clientes e entraves no compartilhamento de trechos com outras ferrovias, dificultaram a execução de uma parcela do volume contratado. "Tais situações, pontuais e excepcionais, têm sido objeto de contrapartidas compensatórias contratuais por parte da companhia."

O diretor da ANTT, Carlos Fernando do Nascimento, afirma que a expectativa é resolver o conflito até o fim do mês. "Já solicitamos aos clientes que nos enviem mais informações sobre os prejuízos que o descumprimento dos contratos tem causado. A partir daí, vamos verificar que medidas adotar." Para ele, é importante que os clientes colaborem com o trabalho da agência e denunciem erros, abusos e perdas causadas pelas concessionárias.

Por ser a maior empresa ferroviária do país, com a administração de quatro concessões, a ALL é também a campeã de multas na ANTT. São 71 milhões de reais em punições por vários tipos de irregularidades, afirma Nascimento. Mas a maioria está na Justiça, já que a empresa não concorda com a decisão da agência reguladora. "Até hoje ela só pagou 1 milhão de reais em multas. O restante está judicializado." A ANTT já determinou cronogramas para que a empresa recupere uma série de trechos em situação precária - ou sem condições - de tráfego. Em algumas áreas, os dormentes - madeiras que sustentam os trilhos - estão podres.

A concessionária destaca, entretanto, que desde o início da concessão investiu mais de 7 bilhões de reais em melhorias na malha ferroviária, em vagões e locomotivas e registrou um crescimento de volume médio de mais de 10% ao ano desde 1997. "Ou seja, aumentamos em mais de seis vezes o volume transportado em 16 anos de operações. Em 2012, movimentamos cerca de 60 milhões de toneladas de carga", afirmou a ALL.

Privatização — A história da companhia começou com as privatizações das malhas administradas pela Rede Ferroviária. Em 1997, um grupo liderado pelo GP Investimentos arrematou a malha sul, de 7.304 km nos estados do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina, do Paraná e de São Paulo. Depois de colocar ordem na casa e tornar a operação lucrativa, os sócios decidiram fazer o IPO (oferta pública de ações) da empresa, em 2004. Nessa época, eles já haviam comprado a Delara, cujo dono se tornou um dos principais sócios da ALL.


Dois anos mais tarde compraram uma das principais concorrentes, a Brasil Ferrovias, que vivia uma grave crise financeira. A aquisição permitiu forte crescimento da empresa, mas também elevou o endividamento da companhia para algo em torno de 3,8 bilhões de reais (dívida líquida em março de 2013). No ano passado, a Cosan anunciou a compra de 5,67% da ALL por quase 900 milhões de reais. A proposta aguarda aprovação no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), mas a aquisição tem sofrido resistência por parte dos sócios do grupo, especialmente dos estatais.VEJA (Nota enviada por nuestro colaborador en Brasil Ing. Paulo Ferraz)

17 de junio de 2013

PARA EL DIRIGENTE JORGE CEBALLOS: "EN NUESTRO PAÍS VAN PRESOS LOS TRABAJADORES, LOS EMPRESARIOS QUEDAN LIBRES

ACTUALIDAD

Redacción CRÓNICA FERROVIARIA

El coordinador de la iniciativa de usuarios VIAS Sarmiento, Jorge Ceballos, se refirió a las versiones que apuntan al maquinista, y a la denuncia penal a Roggio y Romero.

Dirigente Jorge Ceballos en la Línea Sarmiento

Ceballos, quien desde septiembre del año pasado realiza una auditoria social del ramal Sarmiento, se refirió a los últimos acontecimientos vinculados a la Tragedia de Castelar: “Es raro que el gobierno parezca tan apurado por intentar deslegitimar al maquinista cuando aún no se develó el contenido de la caja negra. Habría que ser como mínimo prudentes a la hora de endilgarle la responsabilidad a los trabajadores que son, justamente, los que vinieron denunciando los problemas de la formación chapa 1. A nosotros hay usuarios que reportaron en nuestro Facebook que el chapa 1 venía con problemas en los frenos”.


Además, Ceballos se refirió a las denuncias contra Roggio y Romero: “Me parece bien que la Justicia investigue a quienes llevan adelante la gestión ferroviaria; es hora de que la sociedad conozca más sobre ellos, queremos que rindan cuentas. No puede ser que los controles y las auditorías aparezcan después de los accidentes y las tragedias”.

UN VIDEO QUE RELATA UNA HISTORIA RECIENTE: "EL RÁPIDO A MORÓN"

ACTUALIDAD

Video realizado por KurtSeattleCobain



PIDEN AL JUEZ QUE RESPONSABLES DE LA UGOMS DECLAREN POR EL CHOQUE DE TRENES EN CASTELAR

ACTUALIDAD

Redacción CRÓNICA FERROVIARIA

Según informa la agencia estatal Telam, el abogado que representa al grupo de pasajeros (Dr. Gregorio Dalbón) que viajaba en una de las dos formaciones que chocaron entre las estaciones Morón y Castelar (Tren Nro. 3727 -Chapa 1-) el día jueves 13 de Junio pasado, solicitó que se cite a declarar a los titulares de la concesionaria que opera la Línea Sarmiento, la UGOMS, según consta en un escrito presentado esta mañana.


En el escrito presentado ante el juez federal de Morón, Dr. Jorge Rodríguez, la querella recordó que los empresarios de la UGOMS (integrada por el Grupo Roggio y Grupo Romero) "tienen a su cargo la explotación de la línea férrea donde tuvo lugar el luctuoso hecho investigado, resultan ser penalmente responsables de su comisión en atención a que el mismo pudo haberse derivado de una injustificable falla del sistema de la formación que embistió a la otra".


Asimismo, informa la agencia Telam que la parte representante del grupo de pasajeros solicito la citación de los empresarios integrantes de la UGOMS y pidió además que se les impida la salida del país.

DELEGADOS DE LA LÍNEA SARMIENTO PRESENTAN DENUNCIAS A LA FISCALÍA

ACTUALIDAD

Redacción CRÓNICA FERROVIARIA

Según información publicada en el órgano oficial del Cuerpo de Delegados de la Línea Sarmiento (Soy Ferroviario) comunican que se hicieron presentes ante la fiscalía con todas las denuncias realizadas a la formación chapa 1, que refutan lo expuesto por el gobierno quienes culpan al motorman de la tragedia de Castelar.

La nota dice lo siguiente: "En el marco de la tragedia de Castelar, en estos momentos el Cuerpo de Delegados  de la Línea Sarmiento (Rubén Sobrero, Edgardo Reynoso, Luis Martínez etc..) se están presentando ante el fiscal Sebastián Basso con todas las denuncias realizadas desde el 2008 a la fecha, y en especial los de los días previos al choque de Castelar.  En conjunto con las denuncias se hacen presentes técnicos ferroviarios del taller Castelar".




"Los informes sobre la formación ferroviaria  (Chapa 1) quien fuera denunciado a todos los organismos de control, como a la UGOMS y la ex TBA en su momento, serán recibidos en el juzgado de Morón por el Fiscal Federal, Dr.Sebastián Basso".

"Estas denuncias que datan del 2008 a la fecha serán usadas para demostrar que dicho tren no estaba apto para circular desde un principio. Otras de las denuncias tratan sobre el sistema de señalamiento que tantas veces fue anunciado como la gran obra por el gobierno nacional, y nunca llegó a cerrar una licitación, e incluso, quedó suspendida".

"El jueves pasado, el ministro Florencio Randazzo entregó a la prensa el gráfico del sistema de GPS que demostraría que "la velocidad siempre fue ascendente" desde la estación Morón, pese a que el maquinista debió frenar en tres oportunidades por señales de peligro, y que la formación Chapa 1 impactó sobre la que estaba frenada, Chapa 19, a 62 kilómetros por hora".


"Mientras tanto este sábado se hicieron conocer supuestas fotos que inculparían al conductor, en tanto las denuncias del Cuerpo de Delegados demostraría que el Chapa 1 no se encontraba en condiciones de realizar servicio por los problemas de frenos principalmente", finaliza expresando la nota del Cuerpo de Delegados de la Línea Sarmiento.

LLAMADOS A CONCURSO DE PRECIOS NACIONAL PARA LA PROVISIÓN DE ELEMENTOS FERROVIARIOS PARA LA EMPRESA METROVÍAS S.A.

ACTUALIDAD

Redacción CRÓNICA FERROVIARIA

Mediante Boletín Oficial del día de la fecha se publica llamado a Concurso de Precios Nacional Nros. 202, 203, 204, 205 y 206/2013 para la adquisición de diversos repuestos ferroviarios para la empresa Metrovías S.A.


METROVIAS S.A.
CONCURSO DE PRECIOS NACIONAL Nº CTA 0202/2013
OBJETO: Provisión de ejes.
Contratación sujeta al Régimen Compre Trabajo Argentino instituido por la Ley Nº 25.551 y por el Decreto 1600/2002.
Monto estimado: $ 685.000.-
Valor del pliego: $ 300.-

METROVIAS S.A.
CONCURSO DE PRECIOS NACIONAL Nº CTA 0203/2013
OBJETO: Provisión de ruedas.
Contratación sujeta al Régimen Compre Trabajo Argentino instituido por la Ley Nº 25.551 y por el Decreto 1600/2002.
Monto estimado: $ 2.000.000.-
Valor del pliego: $ 300.-

METROVIAS S.A.
CONCURSO DE PRECIOS NACIONAL Nº CTA 0204/2013
OBJETO: Provisión de herramientas para vías.
Contratación sujeta al Régimen Compre Trabajo Argentino instituido por la Ley Nº 25.551 y por el Decreto 1600/2002.
Monto estimado: $ 450.000.-
Valor del pliego: $ 300.-

METROVIAS S.A.
CONCURSO DE PRECIOS NACIONAL Nº CTA 0205/2013
OBJETO: Provisión de ejes semiterminados.
Contratación sujeta al Régimen Compre Trabajo Argentino instituido por la Ley Nº 25.551 y por el Decreto 1600/2002.
Monto estimado: $ 305.000.-
Valor del pliego: $ 300.-

METROVIAS S.A.
CONCURSO DE PRECIOS NACIONAL Nº CTA 0206/2013
OBJETO: Provisión de rodamiento a rodillos.
Contratación sujeta al Régimen Compre Trabajo Argentino instituido por la Ley Nº 25.551 y por el Decreto 1600/2002.
Monto estimado: $ 287.000.-
Valor del pliego: $ 300.-

RECUPERACIÓN DE LOCOMOTORAS RADIADAS

CARTAS DE LECTORES

Señor Director de Crónica Ferroviaria

National Railway tiene convenios con la gente de las empresas Materfer y Grupo Roggio Transporte S.A., lo que facilitaría en la reconstrucción y modernización de locomotoras que están radiadas o al final de su vida útil, además de ser un proveedor habitual de repuestos y locomotoras en el mercado argentino.



Entonces por que dejamos que pase esto??

Esto es solo un ejemplo de una década perdida en material ferroviaria. Saludos
Luis Atienza

INFORMACIÓN SOBRE EL COCHE MOTOR DE EMEPA S.A.

CARTAS DE LECTORES

Señor Director de Crónica Ferroviaria:

Agradeceré de ud. me informe qué resultado dio la prueba del nuevo coche motor construido por EMEPA S. A. en el ramal Retiro - Villa Rosa, características generales del mismo, como su costo y si la empresa lo está fabricando. Muchas gracias
Héctor Francisco Márquez


N. de la R.: Señor Márquez: Lamentablemente no podemos dar la información que usted nos solicita, debido a que la empresa Ferrovías S.A.C. no dio comunicación alguna sobre dicho coche motor. Nosotros en dos oportunidades, mediante emails enviados al Encargado de Prensa Ferrovías SAC de fechas 18/02 y 17/03/2013, cuyo texto es el siguiente: "El motivo de la presente, tiene por objeto solicitar autorización para visitar, donde se encuentre, el nuevo coche motor construido por la empresa Emepa S.A. y entrevistar a la persona que ustedes nos indiquen y que pueda evacuar nuestras preguntas, para de esa forma poder informar a los lectores de Crónica Ferroviaria sobre el nuevo producto fabricado por dicha empresa", jamás tuvimos información, ni siquiera la gentileza de un acuse de recibo de las notas enviadas. Por lo tanto, creemos que dicha empresa no tiene ningún interés que su productor sea difundido al público. Una lástima. 

BLOG ACERCA DE GUINCHES FERROVIARIOS

CARTAS DE LECTORES

Señor Director de Crónica Ferroviaria:

Soy el Ing. Rogelio Justo, lector de Crónica Ferroviaria y concursante (sin suerte) de los sorteos, los cuales son una excelente idea.


Le cuento que por labores particulares en algunas ocasiones trabajo para empresas ferroviarias y veo que Crónica Ferroviaria está presente como gacetilla diaria de información.

Les escribo para comentarles sobre este blog, que trata de guinches del ferrocarril en Argentina. Existe poco material acerca de la temática y el mismo lo estoy difundiendo en este sitio. Les dejo la dirección por si les interesa difundirlo. Saludos Cordiales

Hacer click en el siguiente link


Ing. Rogelio Justo

TUCUMÁN: "LOS TALLERES DE TAFÍ VIEJO SON LO MÁS IMPORTANTE QUE TIENE HOY EL ESTADO NACIONAL"

ACTUALIDAD

Bosch, interventor del estatizado Belgrano Cargas y Logística S.A., realizó una visita sorpresa a la planta ferroviaria.

Los obreros de los talleres ferroviarios de Tafí Viejo recibieron esta mañana la sorpresiva visita de Marcelo Mariano Bosch, el interventor operativo de los ramales reestatizados del ferrocarril Belgrano Cargas. "Vine por un pedido expreso del ministro del Interior y Transporte, Florencio Randazzo, para contarles a los trabajadores que este es el taller más grande con el que cuenta el Estado y buscamos ponerlo a punto", dijo.



La llegada del funcionario se produjo alrededor de las 10.30. El primer anuncio fue la confirmación en el cargo del ingeniero Oscar Guzmán, el actual jefe de la planta. Luego, se reunió con el centenar de trabajadores. "Les dije que todos deben alinearse con el proceso de recuperación y si alguien no está de acuerdo y se resiste a trabajar, deberá irse", expresó Bosch. En cuanto a la incorporación de más empleados, dijo que con los 110 obreros es suficiente, en esta etapa.


En diálogo con LA GACETA expresó que de los siete talleres con los que cuenta el Estado, la planta de Tafí Viejo es la más importante. "Por su dimensión y su estratégica ubicación es imprescindible que su actividad se dinamice, cuanto antes. Por eso, la semana próxima llegarán 20 vagones más para su reparación, mientras se destinan más fondos para su reequipamiento", dijo.


Consultado sobre las marchas y contramarchas que hubo en los últimos años sobre la puesta en marcha de los talleres, sostuvo: "el proceso es bastante complejo y no se puede hacer en estos meses lo que no se hizo en años pero esta vez le estamos imprimiendo un mayor dinamismo al proceso y esto ya se está traduciendo en hechos concretos". LaGaceta

EL GOBIERNO LE DIO A CIRIGLIANO 192 MILLONES DE PESOS PARA REPARAR LOS TRENES

ACTUALIDAD

Emfer recibió entre un millón y cuatro millones por cada coche. El empresario cobró por reparar lo que su propia firma dejó a la deriva

A Cirigliano se le adjudicó la reparación de 11 formaciones. Cada una tiene entre siete y nueve vagones. Tomando ese dato, Emfer reparó en los últimos meses trenes a un valor de 192,5 millones de pesos en promedio, incluido el Chapa 01. Así lo confirman fuentes oficiales y el Grupo Cirigliano. Los abogados de Emfer pusieron a la empresa a disposición de la Justicia.

El Gobierno contrató a los talleres de Cirigliano y de otros tres empresarios para la reparación de las formaciones del Sarmiento, Mitre y Roca, mientras aguardan la llegada de nuevos coches chinos. Sostiene que no tiene muchas opciones donde reparar los trenes usados.

Talleres Ferroviarios de la empresa EMFER S.A.

Por reparación, el Estado paga entre un millón y cuatro millones de pesos por cada coche o vagón. Los valores varían de acuerdo al estado de la formación. De acuerdo a esos números, EMFER cobró 20 millones de pesos promedio por la última reparación del tren que chocó, que incluyó 8 vagones, según el documento al que accedió este diario. Para Cirigliano, empresario ferroviario favorito de los K hasta la tragedia de Once, el negocio fue redondo. Cobró por reparar los trenes que dejó a la deriva mientras era titular del concesionario del Sarmiento. “Esa formación (la involucrada en el accidente) la rechazamos varias veces, fue al taller, donde fue reparada. Pero cuando el tren choca, el único coche que no frena fue el del conductor, mientras que los otros siete sí, frenaron todos”, aseguró ayer Omar Maturano, secretario general de La Fraternidad, gremio de los maquinistas.

Según el certificado de un ingeniero del Consejo Profesional de Ingeniería Mecánica y Eléctrica, se aprobó el 11 de marzo que el Chapa 01 volviera a circular “habiéndose cumplido las pruebas, verificaciones y ensayos correspondientes a lo dispuesto en la reparación general realizada por Unidad de Gestión Operativa Mitre Sarmiento S.A.”, consta en el documento. El tren que chocó el jueves terminó de ser reparado en los talleres el 22 de febrero, el día del aniversario de la tragedia de Once.


Pero el documento también refleja responsabilidad de otros grupos económicos: los actuales explotadores del Sarmiento, Roggio y Romero. El tren quedó habilitado para funcionar por 200 mil kilómetros, “dos años desde su reparación o hasta que se produzca el retiro de servicio por accidente grave”. Los frenos nuevos costaron 189 mil pesos cada uno. Cada vagón lleva sus propios frenos. PERFIL supo de fuentes oficiales que en Emfer “se le cambiaron los frenos en varios vagones”, pero no en todos. Los trabajadores aseguran que fue a todos (ver página 42). En la empresa de Cirigliano aseguraron que los frenos fueron comprados a una empresa brasilera “a instancias de Ugoms”, actual explotador.Perfil.com

DESCARRILÓ UNA FORMACIÓN DE LA LÍNEA MITRE EN VICTORIA: NO HUBO HERIDOS

ACTUALIDAD

Ocurrió esta mañana con un servicio que salía del depósito; ahora, la línea opera sólo entre San Isidro y Retiro

Una vez más los trenes ocupan un lugar dentro de la agenda pública. Esta vuelta sin heridos ni consideraciones graves.

Foto archivo

Temprano, por la mañana, una formación del tren Mitre descarriló cuando salía de un depósito ubicado en Victoria, sin causar heridos ni daños, confirmó la Unidad de Gestión Operativa Mitre-Sarmiento (Ugoms).


Como consecuencia del siniestro, el servicio opera reducido entre las estaciones de San Isidro y Retiro, cuando habitualmente lo hace entre las cabeceras Retiro-Tigre..LaNación

LA FRATERNIDAD LLAMÓ "MENTIROSO" A FLORENCIO RANDAZZO Y LO ACUSÓ DE "DEFENDER SU GESTIÓN A COSTA DE IRREGULARIDADES"

ACTUALIDAD

El Jefe de Prensa de la La Fraternidad dijo que "cuando está en juego la libertad de un compañero tiene que tomar posiciones un poco más cuidadas"

El Jefe de Prensa de la La Fraternidad, Horacio Caminos llamó hoy "mentiroso" al ministro del Interior y Transporte, Florencio Randazzo y señaló que el funcionario "intenta defender su gestión, aún a costa de irregularidades".

El sindicalista explicó que "la actitud del ministro nos pareció poco seria, porque intentó sugerir la responsabilidad del personal de conducción" y que, por eso, "estamos indignados. Es una persona que viene mintiendo descaradamente", reiteró.


Según Caminos, "cuando está en juego la libertad de un compañero tiene que tomar posiciones un poco más cuidadas" y añadió que "debería recordar que hay un principio que debería primar ante todo y es la presunción de inocencia".

En sus críticas, Caminos recordó que "el ministro apareció en escena diciendo que iba a hacer una 'revolución ferroviaria', de la misma forma que anunció que se había hecho la renovación integral de la vía y eso es una mentira, ya que eso sucedió en la administración anterior".

Al respecto, señaló que "si esta persona no tiene consideración para con sus propios compañeros de la gestión de gobierno, no esperemos que tenga respeto, consideración o lealtad hacia los usuarios del ferrocarril".

También dijo por radio El Mundo que Randazzo "miente de la forma más descarada cuando dice que el equipo fue reparado íntegramente, ya que fue reparada una tercera parte. Es una falta a la verdad muy grosera y violenta", agregó. Ante una pregunta sobre la dureza de las calificaciones hacia el ministro, Caminos explicó que "la realidad es dura con Randazzo, no nosotros",

EL CONDUCTOR DEL TREN


En cuanto a la actitud del conductor del tren Chapa 1, que colisionó en la misma vía con otro a la altura de la estación Castelar del Ferrocarril Sarmiento, comentó que "yo tomé contacto telefónico con él, estaba shockeado y fue para atrás para evitar ser atrapado por el accidente. Gracias a esa actitud es que se salvaron más vidas y esto puede ser corroborado con las pericias", finalizó.La Nación

SUBTES: CAEN ESCOMBROS EN ESTACIÓN INDEPENDENCIA DE LA LÍNEA “E”: HAY DOS HERIDOS

ACTUALIDAD

Fue en estación Independencia, de la línea E; en la superficie hay obras por el Metrobús

Al menos dos personas resultaron heridos luego de ser golpeados por escombros en la estación Independencia de la línea E del subte. A esa altura, en la superficie, una importante cantidad de máquinas trabajan en la construcción del Metrobús.


Desde Metrovías, confirmaron a LA NACIÓN el incidente y explicaron que, a raíz de las obras que se realizan cerca del lugar, una rejilla de ventilación habría quedado mal puesta y por allí habrían caído los escombros.

LOS HERIDOS


Un vocero de los metrodelegados, por su parte, dijo a este medio que tres pedazos de mampostería, de 30 centímetro cada uno, se desprendieron y golpearon a dos pasajeros. Uno de ellos se retiró por sus medios y otro fue trasladado al Hospital Penna por una ambulancia del SAME.LaNación

16 de junio de 2013

EL ÁREA GLOBAL RETIRO TIENE SOLUCIÓN. ¿SE ATREVEN?

NOTA DE OPINIÓN

Por: Jorge de Mendonca (Para Crónica Ferroviaria)


Desde que fueron ganándose tierras al río, sea por el puerto como por los tres ferrocarriles ingleses o estatales, planificadores, políticos y culturas varias, pensaron y ejecutaron la ratificación de la segmentación espacial y social.

Puede discutirse la afirmación en la actitud, mas no en los hechos. Pruebas a la vista.

Hace pocos días, el PRO acordó con todas las fuerzas políticas de la legislatura aprobar la reforma de la Ley 317 de creación de la Línea H del  Subterráneo de Buenos Aires, que por impulso de Gentili y el apoyo y acción de Gullo, Bodart y otros, integrará a esta línea, pasando por la futura estación de trenes de Facultad de Derecho, con la línea C de subterráneos. En su paso por debajo de la parrilla de trenes, también instalará una estación de subte en la terminal de ómnibus y en el futuro Barrio Carlos Mujica (Fruto de la urbanización deseada y legislada de la Villa 31).

Lamentablemente, los medios titularon una y otra vez la noticia como que el PRO, PROYECTO SUR, el MST y el FPV impulsan instalar una estación de subte en la Villa 31. La xenofobia se expresó a pleno en los comentarios de las notas y en las redes sociales.


Para nada parecía servir que las notas incluían los estudios de demanda que evaluó SBASE aumentando en más de 100.000 pasajeros  el proyecto de línea diametral H/C frente al anterior H/E. Tampoco nadie mencionó que esa línea podrá asistir a todas las líneas ferroviarias, a seis de sus terminales y cruzar dos veces a todas las líneas de subte.

Lo importante es LA RESOLUCIÓN QUE TODO RETIRO PUEDE TENER A PARTIR DE LA REFORMULACIÓN DEL ÁREA Y DE UN TRABAJO CONJUNTO ENTRE TODOS LOS ACTORES, el político ejecutivo en particular de Nación y Ciudad. El impacto en la logística, el tránsito, el nuevo barrio, los emprendimientos inmobiliarios, EL PUERTO, LOS TRENES, LOS SUBTES serán posibles...si lo entendemos, lo luchamos y lo queremos.


No abundo en más datos, los dejo con un breve informe al respecto http://www.sien.com.ar/areaglobalretiro/index.html

PEDIDO DE INFORMES AL PODER EJECUTIVO NACIONAL SOBRE DIVERSAS CUESTIONES RELACIONADAS CON LAS ESTATIZACIONES ANUNCIADAS SOBRE LAS EMPRESAS FERROVIARIAS TREN DE LA COSTA Y AMÉRICA LATINA LOGÍSTICAS (ALL) Y OTRAS CUESTIONES CONEXAS

ACTUALIDAD

Redacción CRÓNICA FERROVIARIA

Se encuentra en la Comisión de Transporte de la Honorable Cámara de Diputados un proyecto de Resolución solicitando pedido de informes al PEN sobre diversas cuestiones relacionadas con las estatizaciones anunciadas sobre las empresas ferroviarias Tren de la Costa y América Latina Logística y otras cuestiones conexas.

Dicho trámite recayó en el Expte.4574-D-2013 del 06 de Junio del corriente año, siendo la firmante de dicho proyecto de Resolución la Diputada Nacional Ivana María Bianchi (Frente Peronista - San Luis)

Fundamentos

El Gobierno rescindió los contratos por incumplimiento; la empresa Belgrano Cargas y Logística se ocupará de los ramales; el Ministro no descartó "seguir avanzando" en las estatizaciones.

El ministro del Interior y Transporte, Florencio Randazzo, anunció hoy en conferencia de prensa la estatización del Tren de la Costa y ALL, un ramal de cargas.

Randazzo aseguró que, en el caso de ALL, "hubo una decisión política vinculada por un lado al incumplimiento del contrato, y por el otro a reducir los costos de la logística, para que a través del transporte la producción sea más competitiva".

El Ministro argumentó que la concesión a ALL se firmó en 1999, y que desde entonces varios informes revelaron incumplimientos de contrato. "Se realizó una auditoría en 2012, y como resultado se obtuvo que la empresa tenía multas que superaban el 30% de la garantía del contrato, incumplimiento del programa de inversiones, abandono de ramales, y levantamiento de vías, entre otras", comentó.

La empresa que se encargará de la gestión de los ramales de ALL será Belgrano Cargas y Logística SA, recientemente creada a partir de la estatización del Belgrano Cargas.

A su vez, se anunció la estatización del Tren de la Costa, también por incumplimiento de contrato. Randazzo destacó la falta de mantenimiento de vías por parte de la empresa que obtuvo la concesión, y aclaró: "Rescindimos también los bienes comerciales del Tren de la Costa, es decir, el Parque de la Costa. Si queremos defender bien los bienes del Estado, corresponde que estos bienes vuelvan al Estado, ya que cuando se concibió la concesión, se la pensó como un paquete, ramal y parque".


En relación a la recientes estatizaciones, el Ministro afirmó que desde su ministerio no descartan tomar "ningún tipo de decisión": "Si tenemos que avanzar sobre otras líneas de carga y pasajero, lo haremos".

Para concluir la conferencia, Randazzo explicó que los costos de las estatizaciones para el Estado son "cero", y que la CNRT, junto a la Secretaría de Transporte y la Procuración del Tesoro Nacional estudiarán la posibilidad de demandar a las empresas concesionarias por daños y perjuicios.


Es necesario conocer con más detalle las razones que motivaron esta medida, así como las cuestiones vinculadas con el empleo de los actuales trabajadores que se plantean en el presente pedido de informes.

GOBERNADOR DE SAN LUIS: "TENEMOS TODO LISTO, SÓLO NOS FALTA LA HABILITACIÓN DEL TREN DE PASAJEROS"

ACTUALIDAD

Redacción CRÓNICA FERROVIARIA

Con un tono de optimismo, el señor Gobernador de la Provincia de San Luis, Clauido Poggi, dijo: “Tenemos todo listo, solo nos falta la habilitación. Pero somos optimistas y creemos que en los próximos días vamos a habilitar el tren de pasajeros”.

El mandatario, durante el acto de entrega de aportes en Justo Daract, se refirió ante los vecinos de la localidad sobre la situación actual del servicio de tren de pasajeros, que funcionará una vez que se logre la habilitación.

El mandatario aclaró que está todo listo, desde la educación y adaptación, como el recurso humano. Además, indicó que si bien hubo un inconveniente con el Río Nuevo que afectó las vías, en solo 30 días ya están concluidas las obras.


Poggi recordó que cuando estaban a punto de conseguir la habilitación, ocurrió la tragedia de Once y, en esta oportunidad, sucedió un hecho similar.

“Tenemos todo listo, solo nos falta la habilitación. Siempre que estamos a punto de lograrlo sucede una tragedia y nos duele muchísimo. Pero somos optimistas y creemos que en los próximos días vamos a habilitar el tren de pasajeros”, remarcó el mandatario.


Esperamos que la Secretaría de Transporte de la Nación y la C.N.R.T. piensen muy bien, antes de dar el visto bueno correspondiente, y aprobar la habilitación del material ferroviario que quiere usar la Provincia de San Luis para brindar servicios de pasajeros entre Justo Daract y Villa Mercedes, ver si el mismo cumple con los requisitos necesarios para realizar los itinerarios que la provincia tiene estipulado. No vaya ser que después vengan los lamentos.

OPINAR CON LIGEREZA, LIVIANDAD Y FALTA DE RESPETO

CARTAS DE LECTORES

Señor Director de Crónica Ferroviaria:

Por favor, ¿Quién es ese señor Robles? Así como se enorgullecen porque han crecido los lectores y quienes se acercan a la página, también se permiten que alguien opine con tanta ligereza, liviandad y falta de respeto. Una cosa es opinar distinto, y otra hablar por hablar. Saludos.
Guillermo Bevacqua


N. de la R.: "Gracias a la libertad de expresión hoy ya es posible decir que un gobernante es un inútil sin que nos pase nada. Al gobernante tampoco". Jaume Perich. Tiene el sitio Comentarios debajo de cada nota que se publica para expresar lo que siente, o bien, como en este caso, mediante una carta de lectores. Saludos

JORNADA DE TRABAJO EN LA ESTACIÓN DIEGO GAYNOR

GREMIALES

Redacción CRÓNICA FERROVIARIA

La Juventud Ferroviaria de la U.F. el Sábado 15 de junio pasado realizó una jornada de trabajo en la Estación DIEGO GAYNOR, donde se hicieron presentes los Directivos, Mario Rodríguez y Roberto Núñez; también estuvieron los compañeros y compañeras de ese gremio ferroviario de la Línea BELGRANO SUR, Línea SAN MARTÍN, Línea SARMIENTO, Línea MITRE y NUEVO TREN DE LA COSTA.






El comunicado sigue diciendo: "Hoy, para los compañeros y compañeras militantes de la juventud y todas las Agrupaciones, podemos decir que después de pasar una semana dolorosa, tuvimos nuestra DIGNIDAD y nuestro ORGULLO FERROVIARIO y pusimos el pecho pidiendo QUE VUELVA EL TREN a lo largo y ancho de país, sin escondernos, porque amamos nuestro ferrocarril, SOMOS JÓVENES MILITANTES, SOMOS FERROVIARIOS CON VENAS DE ACERO, SOMOS ORGULLOSAMENTE FERROVIARIOS... VIVA LA UNIÓN FERROVIARIA!!!"

LA ABOGADA DEL MOTORMAN CUESTIONÓ EL ESTADO DEL TREN: "EL SISTEMA ES UN INJERTO"

ACTUALIDAD

La letrada aseguró que Daniel López "intentó frenar varias veces". Las acusaciones de La Fraternidad contra Randazzo.

Luego de que el maquinista Daniel López, que manejaba el tren que ocasionó el trágico accidente el jueves pasado en Castelar, fuera liberado, su abogada desestimó las pruebas que el Gobierno presentó contra su defendido, en las que sostenía que los frenos de la formación nunca fueron activados.

La letrada Valeria Corbacho insistió con que el maquinista López intentó frenar varias veces pero el sistema falló porque "es un injerto" y alertó que cuando se hagan las pericias sobre los frenos "hay que prestarle atención a los resultados porque puede andar bien cinco estaciones y en la sexta fallar".


Además, reveló que hace algunos meses, la formación que impactó de frente contra el tren estacionado fue sacada de circulación porque "estuvo a punto de protagonizar una tragedia de características similares de aquella del 22 febrero de 2012", que dejó 51 muertos.

"Cómo quedaron los comandos no es indicativo absolutamente de nada. Hasta últimamente pretendió frenar, porque no se va a querer matar", enfatizó la abogada defensora. Sobre el motorman, según consignó la agencia DyN, la letrada dijo que "es padre de cuatro chicos y atiende él mismo un comedor comunitario para más de 50 chicos".

Corbacho, además, justificó que López no haya llamado al control para informar el problema alegando: "No hubo comunicación porque tenía que intentar frenar o llamar. Esto fue en pocos metros".

Su abogada no fue la única voz que defendió al maquinista. Ante las sospechas de que López se habría quedado dormido, el vocero del gremio La Fraternindad sostuvo que "hay testimonios de la gente que lo escuchó cuando avisaba a los pasajeros, porque salió de la cabina, alertando sobre proximidad del golpe para que la gente se vaya para atrás".

Con respecto a las fotos que presentó el Gobierno del comando del tren que muestran la palanca de freno baja y la velocidad máxima, en el gremio sostuvieron que la presentación es "tendenciosa para generar responsabilidad en nuestro compañero".

"Con tal de salvar su pellejo, el ministro es capaz de cualquier cosa, incluso de 'incinerar' a un trabajador antes de que la justicia se expida", acusaron los sindicalistas.


"El hecho de que el tren de Morón a Castelar haya ido a velocidad constante, donde hay desniveles, con un material con tantas toneladas de peso, si aplicas los frenos no responde, es algo obvio". Para La Fraternidad, "la actitud del ministro (de Transporte, Florencio Randazzo) es repudiable". "Pide mesura y un par de horas después salen a tirar información cuestionable", sentenciaron desde el gremio.Perfíl.com

SAQUEAN UN TREN CARGADO DE VINO Y AGUA TRAS UN SABOTAJE EN PALMIRA

ACTUALIDAD

Delincuentes dañaron el sistema de frenos, lo que obligó al maquinista a frenar. Se llevaron una cantidad no precisada de vinos y agua mineral embotellada.

Un grupo de delincuentes saboteó un tren en Palmira esta madrugada para robar su carga de vino y agua mineral, indicaron fuentes policiales.

El hecho ocurrió cerca de las 4.30 en las inmediaciones del barrio Venier cuando el maquinista de la formación, un joven de 23 años, se vio obligado a frenar por una falla técnica.


Según dijo a la policía, alguien había cortado las mangueras de los frenos, por lo que detuvo la marcha de la locomotora y los siete vagones que tiraba.

Allí los malvivientes se abalanzaron sobre el tren llevándose vino en envases de un litro y botellas de agua mineral de primera marca en una cantidad que el maquinista no pudo precisar.


La investigación quedó a cargo de la oficina fiscal de la comisaría 12 de San Martín.LosÁndes

SALTA SERÁ SEDE DEL CONGRESO NACIONAL DEL GREMIO UNIÓN FERROVIARIA

GREMIALES

Es la primera vez, en 90 años de existencia, que la Unión Ferroviaria realiza un Congreso en el interior del país. Se realizará entre el 26 y el 28 de este mes

Salta fue elegida por la Unión Ferroviaria para realizar por primera vez en su historia su Congreso Ordinario anual y se desarrollará entre los días 26 y 28 de este mes, en donde se debatirá la Memoria y Balances de la institución gremial, en el marco de las políticas de de la entidad que conduce Sergio Sajia.

“Para Salta es un honor y una responsabilidad la realización de este Congreso que podríamos llamar de la unidad y de la renovación de la nueva Unión Ferroviaria que se está dando con la conducción de un joven compañero como lo es Sergio Sasia”, sostuvo el titular de la Unión Ferroviaria en Salta, Alfredo Costello.


“Es la primera vez que un Congreso, de esta envergadura, se realiza en el interior del país. Nosotros estamos trabajando para que el mismo sea todo un éxito, además de entender que será, un fuerte respaldo al cambio que está encarando la nueva conducción nacional; y un punto de partida para el nuevo protagonismo que tendrá los trabajadores ferroviarios con la política de recuperación de los ferrocarriles para el desarrollo y crecimiento de nuestro país”.


Por último Costello comentó que “ nos sentimos honrados de ser anfitriones de lo que nosotros creemos que será una nueva etapa de transformaciones que se va a dar, de ahora en más, en todos los ramales de los ferrocarriles del país". (Redacción)

15 de junio de 2013

RANDAZZO SE REUNIÓ CON MIEMBROS DE LA COMISIÓN INVESTIGADORA DEL ACCIDENTE FERROVIARIO DE CASTELAR CREADA MEDIANTE RESOLUCIÓN Nº 540/2013

ACTUALIDAD

Redacción CRÓNICA FERROVIARIA

El Ministro de Interior y Transporte, Florencio Randazzo, recibió hoy en el Salón de los Escudos de la Casa de Gobierno a los miembros de la nueva Comisión de Investigación del suceso acontecido en las inmediaciones de la Estación Castelar que fue creada por resolución Nro 540/13, publicada hoy en el Boletín Oficial.

Durante la reunión Randazzo agradeció a los académicos y técnicos por sumarse a la Comisión y les pidió “que trabajen fuertemente para que se conozca la verdad de lo ocurrido ayer”.


El Titular de Interior y Transporte valoró positivamente que “este grupo de prestigiosos técnicos y académicos conforme la Comisión para que se esclarezcan los hechos y se determinen responsabilidades”.

Además, Randazzo destacó la importancia del informe que realizarán y les recordó que “cuentan con toda la información y el apoyo necesario para avanzar rápidamente en la investigación administrativa; esperamos incluso que sus resultados puedan ser utilizados también por la Justicia”.
La comisión está integrada por el Ing. José Antonio Di Siervi, de la Universidad Tecnológica Nacional; el Ing. Carlos Alfredo Godfrid, de la Facultad de Ingeniería de la Universidad de Buenos Aires; el Ing. José Antonio Barbero, de la Universidad Nacional de General San Martín; el Ing. Fernando Carlos Frediani, de la Universidad Nacional de Lanús; el Dr. Manuel Carlos Cáceres, en representación de la Comisión Nacional de Regulación del Transporte; y el Dr. Alejandro Amaro como representante del Ministerio del Interior y Transporte, quien además, Presidirá la Comisión.


Al finalizar la reunión, los miembros de la comisión se dirigieron directamente hacia el lugar del hecho ocurrido ayer para comenzar con los primeros trabajos en el campo.