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3 de abril de 2011

DESIGNACIÓN DE NUEVO DIRECTOR EN LA EMPRESA AMÉRICA LATINA LOGÍSTICA POR PARTE DEL ESTADO NACIONAL


Redacción CRÓNICA FERROVIARIA

Mediante Decreto Nro. 369/2011 del Poder Ejecutivo Nacional de fecha 29 de Marzo de 2011, publicada en el Boletín Oficial Nro. 32.121 del 01-04-2011, se dá por designado, a partir del 23 de Septiembre de 2010, al Ing. Fernando Cristian Eugenio Mercau, como Director Titular en representación de las Acciones de Clase "A" propiedad del Estado Nacional en la empresa América Latina Logística Central Sociedad Anónima.

DESDE LA UNIÓN FERROVIARIA DESMIENTEN QUE A.L.L. ABANDONE LA CONCESIÓN EN EL MANTENIMIENTO FÉRREO


Los rumores circularon tras quedar bajo agua más de 17 km. de vias en el ingreso a Garupá.

Los pasados días, integrantes de la Unión Ferroviaria de Concordia desmintieron los rumores de que la empresa ALL (América Latina Logística) abandone la concesión del mantenimiento en las vías ferreas, que incluye el territorio entrerriano, a raíz de la inundación generada por la represa de Yacyretá. Hugo Pezzarini dijo a este medio "los rumores eran ciertos, se debieron al corte de las vías en la entrada de Garupá, debido a la suba de la cota de la represa de Yacyretá, y se habló de presentar un ´sistema de crisis preventivo´ en la empresa, donde también se mencionó el abandono de la conseción, pero el estado se comprometió a hacer la construcción de un terraplén para la nueva traza" aseveró el secretario.

Hugo Pezzarini

Pezzarini confirmó que los tramos que quedaron bajo gaua suman un total de 17 km.

En cuanto a la conseción de la empresa ALL, Pezzarini confirmó que "el día martes tuvieron una reunión con la Unión Ferroviaria y confirmaron oficialmente de que continuarán trabajando" aseveró.

En cuanto a los trabajadores nucleados en ALL, Pezzarini dijo que "haremos una asamblea con los trabajadores para informarles oficialmente que la empresa se queda, y por lo tanto no habrá riesgo de perder los puestos de trabajo" indicó.(Fuente: Central de Noticias)

BRASIL: A.L.L. CONQUISTA PREMIO DE LA REVISTA FERROVIARIA EN LA CATEGORÍA MEJOR CREADORA DE TECNOLOGÍA

A ALL – América Latina Logística, maior operadora logística da América Latina, conquistou, na noite de ontem, 24 de março, o prêmio da Revista Ferroviária como Melhor Criadora de Tecnologia. O prêmio foi entregue para especialista de Tecnologia da Informação, em reconhecimento ao resultado do projeto chamado Assistente de Condução que trouxe benefícios à operação ferroviária.

O projeto tem como objetivo indicar para o maquinista, em tempo real, qual o melhor ponto de aceleração do trem, buscando assim garantir o tempo de trânsito adequado para aquela composição, com segurança e o melhor consumo de combustível.

“A ALL considera esse prêmio de grande importância, pois é a forma de reconhecer o trabalho de uma equipe focada em obter ganhos operacionais por meio do desenvolvimento de novas tecnologias que permitem o funcionamento pleno do nosso sistema”, afirmou Paulo Basílio, presidente da empresa que prestigiou a premiação.

Perfil ALL

Maior empresa independente de serviços logísticos da América Latina e maior companhia ferroviária do Brasil, a ALL – América Latina Logística – tem uma malha de 21.300 quilômetros de extensão. Abrange os estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, no Brasil, e as regiões de Paso de los Libres, Buenos Aires e Mendoza, na Argentina. Opera uma frota de 1.095 locomotivas, 31.650 vagões e 650 veículos rodoviários, entre próprios e agregados. Conta com unidades localizadas em pontos estratégicos para embarque e desembarque de carga.

Fundada em 1997, com a concessão da Rede Ferroviária Federal (RFFSA), para atuar na malha sul do país, vem ampliando sua atuação em um histórico sem precedentes de expansão e aquisições no setor de logística brasileiro. Em 1999, adquiriu as ferrovias argentinas MESO e Central e, em 2001, integrou os ativos da operadora rodoviária Delara. Com a incorporação da Brasil Ferrovias em 2006, incluiu, em suas operações, o acesso ao Porto de Santos passando a atuar nos maiores corredores de exportação de commodities e nas mais importantes regiões industriais do país. (Fuente. Portegente)

29 de marzo de 2011

BRASIL: MULTAN A A.L.L. POR R$ 615.000


Falta de plano de gerenciamento de riscos em caso de acidentes na linha férrea dentro de Rio Preto rende punição à concessionária, que vai recorrer ao Tribunal de Justiça

A ALL, concessionária que explora os trilhos que passam por Rio Preto, tem de pagar R$ 615 mil de multa pela falta de plano de gerenciamento de riscos e de emergência em casos de acidentes na malha ferroviária.

Em agosto de 2009, o Ministério Público foi à Justiça para cobrar a multa. No entanto, a empresa tentou reduzir o valor da penalidade. O pedido foi rejeitado no início do mês pelo juiz da 3ª Vara Cível, Antônio Roberto Andolfato de Sousa, que mandou executar a multa contra concessionária.

A decisão é resultado de inquérito que se arrasta desde 2002. Na época, o Ministério Público formalizou um TAC (Termo de Ajuste de Conduta) com a Ferroban, que explorava os trilhos na ocasião. Além de determinar intervenções como troca de trilhos e dormentes, o termo previa o plano de risco, que deve abranger de Paulínia a Santa Fé do Sul.

A obrigação de elaborar o plano passou para a ALL, que assumiu a malha em 2006. De acordo com o promotor Sérgio Clementino, o prazo para a conclusão do plano foi prorrogado repetidas vezes até março de 2009. “O plano de gerenciamento não existe em Rio Preto. É uma série de exigências, como ter material para atender casos de acidente”, disse.

ALL culpou a Cetesb pelo atraso. Afirmou que todos documentos foram apresentados para a companhia. Para o juiz, porém, isso não basta para livrar a concessionária da multa. “Imprescindível que o projeto seja adequado e correspondente às exigências do órgão competente.”

PROJETO de contorno fica pronto em junho

O projeto de contorno ferroviário para desviar os trilhos do perímetro urbano de Rio Preto deve ser concluído em junho. Em 2009, o Dnit abriu licitação para elaborar projeto executivo da obra, estimada em cerca de R$ 200 milhões. O estudo custou R$ 1,8 milhão.


ALL reclama de ‘herança’ e diz que vai recorrer

A assessoria da ALL informou que o termo de conduta com o Ministério Público foi “herdado” pela concessionária, que passou a explorar os trilhos em 2006. A empresa argumenta ainda que os pedidos para aprovação do plano de riscos já foram entregues à Cetesb e que vai recorrer ao Tribunal de Justiça.

Rio Preto terá 6 cancelas para tentar evitar novos acidentes

Seis cancelas visuais e auditivas serão instaladas em cruzamentos de passagens de trens em Rio Preto. A exigência, do Ministério Público, é para tornar o fluxo de pedestres e veículos mais seguro em Rio Preto.

No dia 28, prefeitura e representantes da ALL (América Latina Logística) se reúnem com o promotor Sérgio Clementino. Ele vai orientar sobre os locais de instalação, período e responsabilidades.

“Lei federal determina que a responsabilidade de sinalização é da prefeitura. Mas a ALL concordou em ajudar nesse processo”, diz Clementino.

A concessionária vai adquirir e instalar os equipamentos e a manutenção ficará por conta da prefeitura.Representantes da empresa estiveram no BOM DIA na sexta-feira para falar sobre a intenção de investir na segurança da população.

Eles ainda não sabiam o número de cancelas, locais e nem o valor dos equipamentos. “Sugerimos as cancelas visuais e sonoras porque nos locais em que foram colocadas cancelas eletrônicas o problema com acidentes aumentou”, disse Tiago Guidelli, analista de relações corporativas da ALL.

O promotor confirma: “Há furto de partes eletrônicas e fios. O motorista acredita que a cancela está funcionando e os acidentes são ainda mais graves.”

A decisão de colaborar com a prefeitura é da direção da concessionária de trens. Contudo, se ela decidir que não vai arcar com o custo dos seis equipamentos, a prefeitura terá de investir na compra dos que faltarem.

Os principais pontos de risco para pedestres e motoristas em Rio Preto, apurados pelo Ministério Público, ficam nos cruzamentos do Centro, Gonzaga de Campo e Osvaldo Aranha, tanto que nestes dois últimos lugares citados serão dois equipamentos por cruzamento.

Acidentes / Acidentes em Rio Preto e região têm assustado a população.

No dia 10, o professor de educação física Sílvio Pereira, de 43 anos, que estava de carro, foi atingido por um trem, no Jardim Soraia, ao tentar atravessar o trilho. Ele morreu na hora.

No dia 19, dez vagões tombaram e oito descarrilaram em Meridiano. Alguns vagões atingiram a estação de trem que está desativada.

Em maio de 2010, prefeitura e ALL foram condenadas a indenizar motorista que teve o carro atingido por locomotiva, no Gonzaga de Campo. Ninguém se feriu.

Investimentos /A ALL concluiu a manutenção em cerca de 20 quilômetros do trecho ferroviário de Rio Preto, com investimento superior a R$ 1,3 milhão. Foram trocados 6,8 mil dormentes, 17 mil metros de trilhos, substituição de quase 6 mil metros de lastros, nivelamento em todo o trecho e limpeza de bueiros e canaletas.

A companhia concluiu também a troca de perfil dos trilhos da malha da região. “Atualmente, 100% do trecho possui o perfil 60, que são trilhos de melhor qualidade, mais robustos e de maior capacidade”, diz Régis Peixe, gerente da ALL na região de Rio Preto.

Concessionária usa tecnologia

A ALL conta com aparelho de ultrassom que faz leitura na parte interna dos trilhos para detectar eventuais fissuras, além de detectores de descarrilamento que avisam o maquinista sobre qualquer anomalia na malha (Fuente: Rede BOM DIA - Nota enviada por el Ing. Paulo Ferraz - Brasil)

21 de marzo de 2011

BRASIL: PATINAN EMPRESAS FERROVIARIAS PRIVADAS


ATENCIÓN!: ES UNA NOTA QUE HAY QUE LEER PORQUE SE ASEMEJA MUCHO A LO QUE PASA EN NUESTRO PAÍS

Acidentes em trens de cargas, descarrilamentos e até denúncias de trabalho escravo viraram rotina na vida das concessionárias que se apropriaram dos ramais ferroviários brasileiros desde a década de 1990. Naquela época, sob gestão do BNDES, houve a quebra do monopólio público. Desde então, as promessas de ampliação e modernização da malha ferroviária não se concretizaram. As principais empresas controladoras hoje são a Vale e a América Latina Logística (ALL). Como demonstra o especialista Paulo Sidnei Ferraz, a população é refém de um modelo de transportes dependente do modal rodoviário, que responde ao interesse econômico do frete rodoviário e mantém a lucratividade nas mãos de dois grupos privados nas ferrovias. Uma alteração desse quadro passaria pela retomada do monopólio público. Em entrevista ao Brasil de Fato, Ferraz, diretor do Sindicato dos Engenheiros do Paraná (Senge-PR), analisa que a matriz de transporte ferroviário e a navegação de cabotagem, no lugar do rodoviário, seriam saídas para o tema ambiental e para a diminuição da queima de combustível.

Brasil de Fato – Quais empresas detêm o monopólio das ferrovias no Brasil e que prejuízo causam para a população?

Paulo Sidnei Ferraz – Transcorridos 14 anos da desestatização das ferrovias no Brasil, temos a desativação de vários ramais, ou seja, 40% da malha arrendada aos concessionários, que isolou tradicionais cooperativas, assim como prejudicou médios e pequenos produtores. Outro problema sério é a falta de modernização e aumento real da frota de locomotivas, que impede a ampliação da oferta de transporte ferroviário, sendo apenas atendidos os clientes de maiores volumes. Então temos hoje um monopólio privado do transporte ferroviário no país, concentrado nas mãos da América Latina Logística (ALL) e da Vale, sendo parceiros de outros monopólios ou cartéis de controladores de grãos, minérios, cimento etc.

Isso está casado com a condição da economia brasileira, que tem como um dos eixos a exportação de commodities?


O Brasil continua a ser um exportador de matérias-primas, por isso os principais corredores de transportes se destinam aos portos. Sem nenhum compromisso com o desenvolvimento do nosso país, as concessionárias otimizaram as frotas de vagões e locomotivas, concentrando-se nos maiores clientes. Com isso fecharam quase todas as estações, desativaram extensos ramais e isolaram tradicionais clientes dependentes da ferrovia, focando só no atendimento dos fluxos de maior margem de lucro. Sendo uma concessão pública, os governos não deveriam permitir essa seletividade para os maiores grupos, afinal a ferrovia é indutora do desenvolvimento.

O que significam os acidentes constantes e as denúncias sobre a ALL? É um sinal de decadência desse modelo privado?

A situação geral dos bens das ferrovias é a decadência do sistema, só a Agência Nacional de Transportes Terrestres [ANTT] não quer ver. As ações, tanto do Ministério Público Federal como da Polícia Federal, têm comprovado que o modelo de privatização implementado pelo BNDES, em 1996, foi um verdadeiro fiasco. Segundo dados da Confederação Nacional dos Transportes [CNT], a participação do modal ferroviário na matriz de transporte do Brasil deu marcha ré. Os fretes não baixaram [de preço] como previam os promotores da desestatização. Não houve modernização dos equipamentos de tração, muito pelo contrário, hoje a idade da frota é maior e o patrimônio está em ruínas.

Esse sucateamento foi patrocinado, na década de 1990, pelo BNDES. Quais foram os prejuízos que esse processo acarretou para a economia brasileira?

A premissa do BNDES dizia que não havia recursos públicos para alavancar o sistema ferroviário, com objetivo de mudar a matriz de transporte do país e baratear o custo dos fretes. Garantia que o setor privado tinha dinheiro para injetar o salto da modernização e ampliação da capacidade do sistema. Como essa fonte não jorrou, o banco estatal teve que aportar recursos públicos para alimentar as concessionárias, injetando bilhões em operações de aquisição de material ferroviário de resultados pífios. Para impedir o fiasco total do processo de desestatização, o BNDESPAR (carteira do BNDES acionária de várias empresas) acabou virando sócio da ALL e levou ainda os fundos de previdência de empresas públicas: Funcef, Prévi, Petros, Postalis, Sabesprevi, Forluz etc.

O modelo de modais ferroviário é uma alternativa de baixo consumo de energia e preservação do meio-ambiente, se comparado ao modelo de rodovias?

O serviço de transportes no Brasil é o responsável pela queima maior de combustíveis, motivo pelo qual interfere diretamente na busca de uma nova matriz energética para o país. E a nossa matriz de transporte concentra dois terços do volume total de cargas deslocadas por rodovias, que é o modal de maior impacto ambiental. Para transportar cada tonelada de carga por mil quilômetros, são consumidos por hidrovia cinco litros de combustíveis, por ferrovia são 10 litros e rodovia 96 litros, ou seja, quase nove vezes por caminhão se comparado aos trens. Chamamos a atenção também para os custos sócio-ambientais de transportes (inclui acidentes, poluição atmosférica e sonora, consumo de espaço e água). Para o transporte de 100 toneladas/quilômetro por hidrovia custa 0,23 dólar, por ferrovia 0,74 dólar e por rodovia 3,20 dólares. Esses números mostram a opção errada ao se priorizar projetos rodoviários quando existem alternativas de soluções através de modais menos impactantes. Aqui no Paraná, enquanto devíamos estar construindo mil quilômetros de ferrovias e outros tantos de hidrovia, assim como estimulando a cabotagem (navegação realizada entre portos interiores), fala-se em investir mais de R$ 1 bilhão numa rodovia “Interportos”. Aliás, o título escolhido para a obra parece ter saído de algum gabinete parlamentar, pois é uma afronta à inteligência: a menor distância entre os portos é uma linha quase reta pelo mar e lá a aquavia já está pronta!

E qual o papel hoje das ferrovias dentro do atual sistema de transportes?

O Anuário Estatístico do Geipot [órgão extinto do Ministério dos Transportes] apontava, em 1994, mais de 20% das cargas deslocando-se sobre os trilhos. Já o boletim estatístico da Confederação Nacional dos Transportes, de 2009, mostra que o modal ferroviário ainda está patinando na ordem dos 20%. Podemos concluir então que estamos estagnados depois da privatização, apesar da farta propaganda institucional de avanços no segmento.

O modelo de rodovias, de acordo com a sua exposição, parece estar defasado, do ponto de vista da estrutura das pontes e dos veículos que rodam hoje em dia.

Apesar do clamor e dos alertas dos especialistas em transportes, continuamos priorizando as rodovias, jogando sobre essas obras veículos cada vez maiores e mais pesados. Não se respeita as condições originais para as quais essas estradas foram projetadas, para veículos mais leves e curtos. Permitir tráfego de caminhões de até nove eixos, com 60 toneladas de cargas, é um imenso risco de comprometer pontes, viadutos e a pavimentação. Enfim, estamos mal de ferrovias e sobrecarregando nossas rodovias arriscando, assim, num período não muito longínquo, um colapso no sistema de escoamento da produção brasileira. Na prática, apesar de o BNDES já ter presenteado as concessionárias com bilhões de reais, o que se sente é que caminhamos para o fim da linha. Na verdade, quem cresceu foi o porte dos caminhões que já chegaram a nove eixos para suprir a falta de trens. Mesmo assim faltam caminhões para suprir a falta de oferta de vagões. Com essa pressão, sobe o frete rodoviário e o frete ferroviário vem a reboque. Aí as concessionárias dos serviços ferroviários garantem margens maiores sem precisar investir em novas frotas.

Paulo Sidnei Ferraz é engenheiro civil, diretor do Sindicato dos Engenheiros do Paraná (Senge-PR), especialista em transportes e aposentado da Rede Ferroviária Federal S/A (RFSSA), onde atuou por 26 anos.(Fuente y foto: Jornal do Brasil de Fato - Nota enviada por nuestro colaborador en Brasil señor Paulo Ferraz)

BRASIL: TREN DESCARRILA Y GOLPEA A LA ESTACIÓN MERIDIAN


Por lo menos ocho vagones de carga descarrilaron en un accidente ocurrido el pasado sábado 12 de Marzo en la localidad de Meridian or lo menos ocho automóviles cayeron en un descarrilamiento registrado este sábado por la tarde en Meridian.

La formación de la empresa A.L.L. (América Latina Logística) cargada con soja y que se dirigía de Mato Grosso hasta el Puerto de Santos, por un problema que todavía los peritos no pudieron decir, parte de la misma descarriló destruyendo parte de la antigua estación del ferrocarril.




Unos metros más adelante, otros vagones también se descarrilaron y casi alcanzaron a una casa que se encuentra en las orillas de la vía férrea. Nadie resultó herido en el accidente.

Los conductores del convoy no fueron encontrados por la prensa para poder hablar con ellos. La Policía está trabajando con la hipótesis que las recientes lluvias hubieran sido las causantes del daño en el terraplén y en la infraestructura de vías.




El fuerte accidente llamó la atención de los residentes de la ciudad, por el gran ruido que se escuchó.(Nota enviada por nuestro colaborador en Brasil señor Paulo Ferraz)

VEA VIDEO DEL ACCIDENTE

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1459279-7823-TREM+DESCARRILA+E+ATINGE+UMA+ANTIGA+ESTACAO+EM+MERIDIANO,00.html

8 de marzo de 2011

ENTRE RÍOS: LA PROVINCIA ASPIRA TENER TRENES PROPIOS PARA EL TRASLADO DE CARGAS

El Gobierno entrerriano incursiona a paso firme en el transporte ferroviario de carga. Ya concretaron un viaje experimental con más de 20 vagones que transportaron piedras para la Dirección de Vialidad, desde la costa del Uruguay hasta la del Paraná, reduciendo costos en un 60%. Ahora, quieren ampliar el servicio y extenderlo en toda la provincia.

Después del viaje experimental realizado en diciembre del año pasado, en el marco de la recuperación del servicio ferroviario de Entre Ríos, el gobierno provincial avanza hacia un nuevo objetivo: los trenes de carga para el traslado de piedras destinadas a las obras de la Dirección Provincial de Vialidad.

Foto: Pablo Salgado

“Queremos recuperar el sistema que teníamos hace 17 años atrás, cuando cuatro trenes completos se distribuían en toda la provincia”, anticipó el director de Vialidad Jorge Rodríguez, en diálogo con EL DIARIO.

Con este propósito, la semana pasada el funcionario estuvo, junto al titular de la Unidad Ejecutora Ferroviaria de Entre Ríos Carlos Molina, en la sede que la planta industrial de Material Ferroviario S.A.( Materfer) tiene en la provincia de Córdoba.

De acuerdo a lo indicado por el funcionario, la visita les permitió conocer el establecimiento (donde además se construyen cosechadoras y colectivos) y ver en detalles las locomotoras para trasladar estas precisiones al propio Gobernador, “que está decidido a avanzar en este tema”, garantizó; al tiempo que hizo hincapié en que la meta es volver “al esplendor ferroviario que Entre Ríos supo tener hace 20 años atrás”

EXPERIENCIA. En diciembre pasado, el gobierno provincial, a través de la Unidad Ejecutora Ferroviaria de Entre Ríos (Uefer) avanzó en las gestiones con la empresa América Latina Logística (ALL), que accedió a transportar en sus trenes de carga piedras destinadas a la Dirección Provincial de Vialidad.

El viaje experimental partió desde Federación y tuvo como destino a la estación Enrique Carbó.

Esta modalidad de transporte ofrece como ventaja la sustancial reducción de costos, por lo que estiman que el traslado de piedras supone un 60 % de ahorro.

“Queremos empezar a trabajar de esta manera porque los costos se abaratan muchísimo”, admitió Rodíguez. “Ya tuvimos nuestro bautismo en diciembre, donde logramos un exitoso viaje experimental; ahora pretendemos avanzar en un acuerdo con ALL para poder contar con máquinas que hagan la tarea”, explicó.

Asimismo, subrayó la reducción de gastos en cuanto a logística y operatividad, ya que el transporte de la piedra en tren contribuye a volcar menos camiones a las rutas y, en consecuencia, a que estos caminos tengan mayor vida útil. Para graficar esto, es válido destacar que cada vagón equivale a un equipo completo de Dirección.

DEPÓSITOS. Rodríguez aventuró la posibilidad de concretar el transporte de carga en coches propios en los departamentos Federación, Concordia y Colón, lugares donde se han recuperado los espacios y las vías se encuentran en buen estado.

No obstante, también se contempla crear un gran depósito en la ciudad de Crespo, llevando piedras desde la costa del Uruguay hasta la de Paraná. La elección de esta ciudad responde a que es un buen punto de distribución para los caminos secundarios y localidades pequeñas que necesitan ripio.

NEGOCIACIONES. Lograr el objetivo que persigue la Provincia dependerá, en gran medida, de las negociaciones que se establezcan con ALL, que es la empresa que tiene la concesión de los trenes de carga. Sobre todo, porque la pretensión es ampliar la cobertura, sobre todo porque surge la demanda desde Paraguay, desde donde están interesados en utilizar los ferrocarriles para llegar hasta el puerto de Concepción de Uruguay.

La firma ALL tiene dos concesiones: una va desde Buenos Aires hasta Mendoza; y la otra cubre las tres provincias mesopotámicas y parte del norte de la provincia de Buenos Aires, recorriendo el trayecto entre Posadas y la estación Lacroze.

Proveedores

La planta industrial de Material Ferroviario S.A. (Materfer) está radicada en la localidad cordobesa de Ferreyra. Después de cuatro años de estar cerrada, en marzo de 2002, la planta de construcción de coches ferroviarios y de grandes motores volvió a ponerse en marcha. La época dorada de la planta fue durante los años 80, cuando llegaron a trabajar 2.500 empleados en los 66.800 metros cuadrados cubiertos que ocupa (en un predio de 25 hectáreas). Ahora son casi 400 las personas empleadas.

En su historia, Materfer produjo 3.000 coches, de los cuales el 90 % se destinó al parque ferroviario del país. En los años ´80 se exportaron 200 coches a Cuba, 30 a Uruguay y otro tanto a Chile, además de Brasil y Bolivia.

En tanto, en julio de 2009, la provincia de Entre Ríos encargó la construcción de un conjunto de coches ferroviarios destinados a la reactivación de un amplio ramal en la provincia.(Fuente: El Diario)

15 de febrero de 2011

ENTRE RÍOS:EMPRESARIO CONDENADO POR INCITAR A SUS EMPLEADOS A ROBAR RIELES

Luis Norberto Simioni fue condenado a seis meses de prisión dondicional por ordenar a sus empleados a robar rieles de la empresa América Latina Logística (ALL), para su domicilio particular. El hecho ocurrió en el departamento Concordia.

Un empresario concordiense que incitó a sus empleados a delinquir fue condenado a seis meses de prisión condicional por hurto y deberá trasladar los bienes al lugar de donde los hizo sustraer y observar estrictas reglas de conducta durante tres años.

Luis Simioni reconoció la autoría de este delito por el que se lo investigó y condenó en tres meses, aplicando nuevas modalidades procesales del Código que rige en esa jurisdicción.

El hecho ocurrió el 14 de septiembre del año pasado, a la altura del kilómetro 18 de la Ruta Concordia-Monte Caseros, entre la Estancia Magnasco y La Criolla, en departamento Concordia.


Allí, dos empleados del empresario maderero Luis Norberto Simioni, sustrajeron rieles de la empresa América Latina Logística (ALL) que se encontraban al costado de la vía del tren, y fueron aprehendidos en momentos en que arrastraban tres de ellos a escasos metros del lugar. Luego se constató que en el inmueble de la firma Impregnadora y Complejo Concordia SRL, propiedad de Simioni, había más elementos de ese tipo que habían sido sustraídos con anterioridad, y se los secuestró.

Según pudo acreditarse en el expediente, los operarios obedecieron la orden de su empleador, quien en su momento les exhibió una autorización falsa, supuestamente expedida por personal de la referida firma ALL, y les proporcionó la máquina vial que utilizaron para trasladar los rieles, sin saber que se trataba de un ilícito.

La investigación se sustanció en la Fiscalía de Concordia, a cargo del Dr. Fabio Zabaleta, quien entendió que Simioni instigó a los obreros, valiéndose de su “autoridad inapelable en el ámbito laboral”.-

Los empleados resultaron sobreseídos y la imputación recayó en el empresario, quien finalmente reconoció su autoría y prestó su consentimiento para la realización de un Juicio Abreviado.

Este procedimiento se sustanció en dos meses y medio, elevándoselo el 2 de diciembre pasado al Juez de Garantías para su correspondiente control. Y luego, conforme establecen las normas del nuevo Código Procesal Penal de Entre Ríos que rige en esa jurisdicción, las actuaciones fueron remitidas al Tribunal de Juicio y Apelaciones, donde el 15 de ese mes se celebró la audiencia oral en la que Simioni fue condenado a seis meses de prisión condicional por el delito de Hurto, considerándoselo “autor mediato” de este hecho, por el que también deberá observar reglas de conducta, con fines resocializantes.

En su fallo, la doctroa Carolina López Bernis consideró que Simioni debe responder penalmente por su conducta, porque “…se aprovechó de la autoridad que le brinda su cargo de empleador, induciendo a error a sus empleados…”.

En cuanto al monto de la pena, y tal como señalara el Fiscal Zabaleta en la elevación de las actuaciones, cabe consignar que si bien el imputado había sido procesado por otro delito, en esa oportunidad Simioni obtuvo el beneficio de suspensión a prueba (Probation), por lo que tal situación procesalmente no constituye antecedente. Por ese motivo, y teniendo también en cuenta el arrepentimiento que éste manifestara en la audiencia, López Bernis consideró suficiente el monto de la sanción acordada por la Fiscalía y la Defensa en el Juicio abreviado, lo condenó a seis meses de prisión condicional, y le impuso reglas de conducta que el empresario deberá observar estrictamente, durante tres años.

Entre éstas mantener su actual residencia, comunicando inmediatamente al Tribunal sobre cualquier modificación de la misma; abstenerse de ingerir bebidas alcohólicas o tóxicas en lugares públicos; abstenerse de ejercer cualquier acto de violencia como así también de concurrir a las viviendas de los denunciantes y testigos de los hechos que se le imputaran; someterse al control bimestral por ante este Tribunal de Juicio y apelaciones, debiendo comparecer espontáneamente y sin necesidad de citación previa y trasladar los rieles que se encuentran secuestrados en la Comisaría de La Criolla a la estación de dicha localidad, como forma de resarcir el daño a la victima.

A criterio de la Vocal López Bernis, del Tribunal de Juicio y Apelaciones de Concordia, esta condena que desde el 8 del corriente se encuentra firme, “habrá de redundar en la prevención especial del imputado, en tanto la amenaza de su imposición ante el incumplimiento de las condiciones, habrá de tener un efecto resocializador, contrariamente al efecto disociante que podría significar la privación de libertad, en el caso, por un tiempo breve…”.-(Fuente y foto: Unoentrerios.com.ar)

BRASIL: EN LOS AÑOS 60 VIAJABAN CIEN MILLONES DE PERSONAS POR LAS RUTAS DE HIERRO


Los viajes entre Estados fueron una realidad en Brasil. En la década del 60, llegaron a circular por vías de hierro 100 millones de pasajeros por año solamente en esas líneas.

Hoy, apenas dos operaciones de ese tipo permanecieron activas. Los vagones de pasajeros operan en las líneas mantenidas por la empresa Vale en la Estada de Hierro Carajás y en la Estrada de Hierro Vitoria-Minas. Mueven, juntas, 1,5 millón de pasajeros por año.

Para Bernardo Figueiredo, director general de la Agencia Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), el proyecto de tren bala entre Campinas, San Pablo y Rio de Janeiro tiene el mérito de ser el gran estímulo para los trayectos que cortan Estados en el país, pero también destaca otras iniciativas en curso. Los más de 6.000 km de vías que la estatal Valec está construyendo en el país tendrán plena capacidad de soportar trenes de pasajeros con velocidad de hasta 200 km por hora. Además, hay otros proyectos privados que abrirán ese espacio, como la Transnordestina, en Pernambuco, que sigue la Compañía Siderúrgica Nacional (CSN), y Ferronorte, en las regiones Norte y Centro-Oeste, obra de América Latina Logística (ALL).


Hoy, por ley los actuales 30.000 km de vías en el país utilizados por las concesionarias para transportar carga podrían utilizarse para pasajeros. Sin embargo, las condiciones de seguridad y la velocidad de tráfico en esas vías, inviabilizan esa iniciativa. Con la creación de nuevas vías, el gobierno quiere analizar toda la estructura para verificar donde puede ser económicamente más viable el transporte de personas. También se analiza la construcción de nuevos ramales.

Valec entregó a la ANTT un proyecto para la creación de un tren de velocidad mediana que unirá Brasilia y Goiania. Se trata de un proyecto antiguo, pero que saldrá ahora del papel, dijo José Francisco das Neves, presidente de Valec. Haremos ese ramal de enlace con el Ferrocarril Norte-Sur. Vamos a instalar un tren con velocidad promedio de 190 km por hora, un proyecto que costará cerca de R$ 1.000 millones, afirmó. Según Figueiredo, de la ANTT, el proyecto está bajo análisis y Valec deberá recibir la concesión para llevarlo adelante.

El tren bala, que hoy consume buena parte de la energía del gobierno en este sector, integra un proyecto más ambicioso. El PAC 2, prevé la realización de los estudios de viabilidad para aumentar los actuales 551 km de vías proyectadas a cerca de 1.500 km, según Figueiredo. La idea es que un día la estructura llegue a Curitiba, Belo Horizonte y el Triángulo minero.

La preocupación central del gobierno y de las empresas en el proceso de recuperación de esos proyectos fue analizar exhaustivamente la viabilidad de los proyectos. El objetivo es no repetir historias como la del Tren de Plata, que circuló entre 1994 y 1998 entre los estados que el tren de alta velocidad quiere unir ahora. Lujoso, el Tren de Plata fue un intento de retomar el viaje de ferrocarril entre San Pablo y Rio, pero el tren circulaba a la noche y demoraba más de 9 horas para completar el trayecto. El proyecto fracasó porque, entre otras razones, tuvo dificultades de circular en una red donde también circulaba la carga. (Fuente: ElCronista.com)

9 de febrero de 2011

ENTRE RÍOS: DESCARRILÓ UN TREN DE ALL EN COLONIA RACEDO

El pasado martes, poco después de las 16 horas, un tren de la empresa América Latina Logística (ALL), que se desplazaba de norte a sur, descarriló en inmediaciones a colonia Racedo.


De acuerdo a las informaciones, dos de sus vagones descarrilaron y salió despedido un container, aunque no trascendió el tipo de carga.


El accidente habría sucedido producto del mal estado de las vías y, en este caso en particular, ocurrió en el trayecto que une el puente del arroyo Mandisoví Grande y el camino de acceso a Colonia Racedo.(Fuente y fotos: Chajarí Digital al Día)

ENTRE RÍOS: UNA REUNIÓN MÁS CON A.L.L. Y VAN

El mal estado de los pasos a nivel en Concordia

Esta mañana, en la secretaría de Obras Públicas de la municipalidad, se realizó una reunión con representantes de la empresa ALL (América Latina Logística) para organizar limpiar y desmalezar los pasos a nivel de la ciudad, según información enviada a DIARIOJUNIO. En realidad, la situación es más compleja. En muchos pasos a nivel no hay barreras y eso ha provocado accidentes de diferente magnitud. Desde la anterior composición del Concejo Deliberante se viene trabajando en el tema con ALL pero los resultados se ven en cuentagotas.

El planteo del municipio al gerente de la Unidad Concordia de ALL, ingeniero Diego Gargiulo, fue solicitar la limpieza en los cruces ferroviarios e instalar señalética teniendo en cuenta la seguridad. También se solicitó la optimización de las señales lumínicas y la instalación de barreras. Desde la Subsecretaria de Higiene Urbana se acordaron pautas de trabajo, hicieron un relevamiento de los pasos ferroviarios y anunciaron que comenzarán en conjunto con las tareas en los próximos días.

El paso a nivel de Salto Uruguayo, escemario de un accidente en mayo del año pasado. Aún no hay barreras y nada indica que serán instaladas en breve.

No obstante, en algunos cruces no hay pasos a nivel desde hace años o no los hubo nunca y los reclamos se extienden en el tiempo indefinidamente. A fines de diciembre pasado, el presidente del Concejo Deliberante, Mariano Giampaolo, en declaraciones a la prensa, aseguraba que están: “luchando mucho por Gerardo Yoya (ex Juan B. Justo) y las vías y en las últimas reuniones hemos estado conversando por el paso a nivel que hay en calle Mitre y el nuevo que se va a abrir y va a resultar bastante peligroso que es Concejal Veiga y las vías cuando esta arteria esté plenamente habilitada con el nuevo asfaltado que está haciendo la Cafesg”.

El paso a nivel de Gerardo Yoya fue escenario de un accidente que casi deriva en tragedia. El sábado 11 de noviembre de 2007, Augusto Pusineri, un menor de edad, embistió un tren cuando iba en una moto a jugar al tenis un tren en el paso a nivel de Juan B. Justo. El menor terminó internado en el Masvernat con varias fracturas en estado de coma.

Otro accidente sucedió el 13 de julio pasado en un paso a nivel sin barreras. Un tren arrolló a un auto en el paso a nivel de Humberto Primo. El conductor del automóvil, Esteban Izaguirre, de 27 años sufrió un golpe en la cabeza y fue trasladado al Masvernat donde le diagnosticaron lesiones leves: traumatismo de cráneo sin pérdida de conocimiento.

Dos meses antes, el 8 de mayo, un joven de de 22 años de edad sufrió la fractura del maxilar izquierdo luego que la moto que conducía colisionara con la locomotora del Gran Capitán. El accidente sucedió en la intersección de Salto Uruguayo y las vías del ferrocarril. Casualmente, tampoco barreras en ese cruce. El lesionado quedó internado como consecuencia de haber sufrido una fractura en uno de sus maxilares

El año pasado, Giampaolo recalcó que lograron que se coloque una barrera en San Lorenzo este, a la altura de las vías obviamente. “Fue colocada por la empresa”, sostenía. “Hemos logrado la colocación en la avenida Presidente Perón y las vías del ferrocarril, a la salida del puente Alvear y también la remodelación y puesta en funcionamiento de la barrera de avenida Tavella, a la altura del ferrocarril”, mencionaba el edil.

En ese lugar sí se produjo una trageda antes de la instalación de las barreras. El 27 de diciembre de 2009, perdió la vida en un accidente de transito un joven de 19 años. Aníbal Ismael Bonfilio conducía una motocicleta marca Yamaha 125 cc y perdió la vida en forma inmediata al chocar una locomotora. El acompañante de Bonfilio, Exequiel Pezoa, aún se está recuperando de las secuelas que le provocó el accidente.

“También hemos librado pedidos al Ejecutivo municipal para que clausure algunos pasos a nivel que no tiene autorización como el caso del que está en Pampa Soler, a pocos metros de avenida Independencia, que no cuenta con una habilitación del Estado nacional”, señalaba el edil a fines de 2010.(Fuente y foto: Diario Junio)

7 de febrero de 2011

BARRERAS BAJAS: ESTUDIAN UNA DENUNCIA PENAL CONTRA CONCESIONARIAS

La comunidad se moviliza ante la desidia empresaria • En una semana hubo tres accidentes en pasos a nivel, y una víctima fatal • Las conversaciones con las concesionarias por la falta de mantenimiento no dan para más, y estudian ir a la justicia.

Pareciera demasiado obvio hacer referencia al peligro de cruzar barreras bajas. Sin embargo la realidad nos indica que día a día automovilistas, ciclistas, motociclistas peatones, micros e inclusive ambulancias llevan a cabo estas maniobras en nuestra ciudad. Y es que en Mercedes, cruzar las barreras bajas se volvió una costumbre. Sin embargo, a esto no le cabe solamente un llamado de atención ante la falta de precauciones o a la violación de la norma. ¿Cuál es el motivo preponderante? Las barreras permanecen bajas la mayor parte del tiempo, se acerque o no una formación ferroviaria al lugar.

La semana pasada lamentamos la muerte del vecino Héctor Guerra de 55 años de edad, quien falleció el pasado martes 25 en horas de la noche tras ser impactado por una formación ferroviaria en el cruce de las vías del FFCC San Martín y calle 45.

Por causas que aún se tratan de establecer habría cruzado con las barreras bajas y fue impactado por una formación.


Días después, el sábado 29, alrededor de las 11:30 ocurrió un accidente en vías del ferrocarril y 12 bis. Un automóvil Clio, en el que circulaban tres personas fue impactado por una formación ferroviaria que circulaba en sentido Mercedes- Luján. Según pudo saberse, una mujer que viajaba en el asiento de acompañante fue llevada al hospital Blas L. Dubarry con heridas, pero sin correr riesgo su vida. El resto de los pasajeros no recibieron heridas de gravedad.

El domingo 30 en horas de la noche ocurrió otro accidente en la localidad de Gowland, cuando un vecino fue impactado por una formación cuando cruzaba las vías en su automóvil, afortunadamente, sin recibir mayores daños.

Vale destacar que solo tres accidentes en distintos puntos del partido, con la lamentable pérdida de la vida de un vecino. Es solo una pequeña muestra de lo que podría ocurrir si no se presta atención a esta situación.

Desde hace quince días las barreras ya sean del FFCC Sarmiento o San Martín estuvieron bajas casi constantemente. Y a pesar que la norma es clara respecto de “no se deben cruzar las vías cuando la barrera está baja”, los vecinos que se movilizaban de un punto al otro de la ciudad debiendo, obligatoriamente pasar por dichos cruces, no iban a permanecer horas a la espera de que se levante la barrera. Y ello genera un mal acostumbramiento, a tal punto que sin darse cuenta los mercedinos ponen en riesgo su vida cada vez que van a cruzar los pasos a niveles.

Y fue este el caso del accidente del día sábado. Y no lo piensan solo los protagonistas, sino también las autoridades municipales y hasta el Ministerio Público Fiscal.

Medidas

Hacia el fin de semana, la problemática pareció haberse solucionado. Al menos, las barreras no estuvieron constantemente bajas como días atrás.

Consultado el secretario de Obras y Servicios Públicos de la municipalidad, ingeniero Gustavo Salomone, indicó que tras mantener una conversación con la empresa América Latina Logística (ALL), concesionaria de los FFCC locales, le fue manifestado que el problema radicaba en una “falla en la carga de baterías”, que el pasado lunes iban a ir a retirar a Junín. De igual modo se habló con los representantes de TBA.

Y precisamente ese mismo día, en la comuna se produjo una reunión entre la Secretaría de Obras, la dirección de Control Urbano, a cargo de Esteban Rossi y el propio intendente Carlos Selva.

Según destacaron, las conversaciones con el ingeniero Estévez, gerente de Relaciones Institucionales de TBA, ya no dan para más. Es por ello que se resolvió realizar una presentación para que la empresa explique los porqués de los inconvenientes en las barreras. La problemática no sólo sería en nuestra ciudad sino también en la zona.


Por su parte, Esteban Rossi señaló que durante la semana mantuvo reuniones con el Ministerio Público Fiscal a causa de que esta situación generó una molestia importante y se está estudiando la posibilidad de llevar a cabo una denuncia penal hacia los directivos de la empresa dada la falta del correcto mantenimiento de las barreras y el inminente riesgo que le genera los habitantes de la ciudad.

Para Rossi, los pasos a nivel que más le preocupan son los de avenida 17 y la calle 11, dado el constante riesgo. “Ya es hora de que se tomen otros caminos. Más allá de las buenas relaciones que podamos tener con la empresa, hay que actuar ante esta situación de forma urgente”, aseguró.

De momento no hay nada formal. Se sabe que a la empresa le cabe una denuncia administrativa, pero se están estudiando los recursos para llevar a cabo una denuncia penal dado que esta situación es un factor de riesgo muy importante para los mercedinos.

La ley dice, no se cumple

La legislación es clara en la prohibición y las sanciones. Según el artículo 48º, inc. k de la Ley de tránsito 24.449 está prohibido “Cruzar un paso a nivel si se percibiera la proximidad de un vehículo ferroviario, o si desde el cruce se estuvieran haciendo señales de advertencia o si las barreras estuviesen bajas o en movimiento, o la salida no estuviere expedita. También está prohibido detenerse sobre los rieles o a menos de cinco metros de ellos cuando no hubiere barreras, o quedarse en posición que pudiere obstaculizar el libre movimiento de las barreras”. Por no respetar dichas indicaciones las multas van desde los mil hasta los 3.700 pesos aproximadamente.(Fuente: El Nuevo Cronista)

URUGUAY: MUJICA RECIBE PROYECTO DE REESTRUCTURA DE AFE

El presidente José Mujica recibirá la semana próxima un informe de un nuevo modelo institucional y funcionamiento del ferrocarril a fin de que el mandatario lo evalúe y lo apruebe si lo considera correcto.

El documento que es elaborado por los ministerios de Economía y Transporte, más la Corporación Ferroviaria y AFE propone un nuevo marco institucional y de funcionamiento para el ente ferroviario que incluye la reconstrucción de infraestructura, y de acercamiento comercial a la inversión privada para el sector de carga.

Tren de pasajeros con destino 25 de Agosto en estación Sayago - Foto: Carlos A. Salgado

Esta nueva propuesta pretende, según informaron fuentes del Poder Ejecutivo, agilizar los recursos ferroviarios y abrir la posibilidad de facilitar la participación privada, tanto sea a través de una asociación público-privada como en la participación entre ambos sectores para consolidar negocios.

En el caso de que el presidente Mujica apruebe este planteo global, es probable que se requieran de cambios normativos que permita implementar los cambios en el modelo institucional proyectado.

En tanto, el pasado 21 de enero, autoridades ferroviarias uruguayas mantuvieron una reunión con la empresa brasileña América Latina Logística (ALL), concesionaria de la explotación ferroviaria en parte del país norteño. Estos empresarios acordaron con las autoridades uruguayas restablecer la interconexión ferroviaria entre ambos países, para lo cual se restaurarán 150 kilómetros de vías en territorio de Brasil, cuyas obras concluirán a fines de 2011. En tanto, AFE continúa con los trabajos de recuperación de la red ferroviaria de Pintado-Rivera, concluyendo a mediados de año.

Actualmente, la carga de cebada desde Uruguay a Brasil se realiza por tren hasta la estación de Livramento, y desde allí se hace un trasbordo en camiones, ya que el estado de las vías del país norteño no permite el traslado de esta carga. Está previsto realizar una zona de transferencia en la frontera para interconectar las dos vías férreas.

En tanto, el 21 y 22 de febrero llegará a nuestro país una misión del gobierno brasileño para observar las redes ferroviarias de nuestro país. En tanto, se siguen haciendo gestiones para la adquisición de material rodante, no obstante parte de la compra dependerá si hay empresas interesadas en invertir en el ferrocarril.

AFE está aguardando la aprobación en el Parlamento del proyecto de asociación público privada, que estaría habilitando la posibilidad de que se busquen socios privados para la explotación del negocio de carga.(Fuente: La República)

1 de febrero de 2011

ACCIDENTE EN PAN RUTA 33

Texto y fotos: José Pereda
En horas de la tarde, siendo aproximadamente las 17:40 horas, sobre el PAN Ruta 33 y las vías del Ex Ferrocarril General Bartolomé Mitre (Rufino - Venado Tuerto), mientras una formación de la empresa América Latina Logística (A.L.L.) procedía a partir de Rufino, colisionó con un camión que por suerte no tuvo víctimas fatales, pero sí provocando daños materiales en el vehículo automotor.





www.thepassengertrain.com.ar

16 de enero de 2011

ENTRE RÍOS: ESPERAN 16 MILLONES DE NACIÓN PARA DRAGAR EL PUERTO DE CONCEPCIÓN DEL URUGUAY

Está el compromiso de la Secretaría de Transporte de aportar apoyo financiero y técnico para encarar los trabajos a partir de febrero próximo

Se trata primeramente de un dragado de emergencia, tarea que demandará cuatro meses, con posibilidad de ampliar ese plazo a dos meses más.

La provincia está trabajando en la redacción final de un convenio de asistencia de parte el Ministerio de Planificación Federal que permitirá obtener los recursos necesarios para iniciar, en febrero próximo, las tareas de dragado del Puerto de Concepción del Uruguay.

La idea es conseguir un auxilio de 16 millones de pesos para encarar los trabajos de dragado de emergencia del río Uruguay, desde el kilómetro 104 hasta el kilómetro 187,1, en el Puerto de Concepción del Uruguay. La pretensión oficial es alcanzar en una primera instancia un calado 19 pies, con un volumen de dragado estimado 376.000 m3.

El Gobierno provincial ya tiene el visto bueno de la Secretaría de Transporte de la Nación, organismo del cual depende la Dirección Nacional de Vías Navegables, para iniciar el dragado, aunque para concretar los trabajos se requiere, primero de la asistencia financiera, que llegará directamente al Ente Autárquico Puerto Concepción del Uruguay; y además, la llegada de las dragas necesarias con más las embarcaciones auxiliares.

El plazo de ejecución de los trabajos se prevé en cuatro meses, con la posibilidad de prorrogarlo por otros dos meses, a partir de febrero.

Vista Puerto Concepción del Uruguay

PUNTAPIÉ. El 22 de enero el gobernador Sergio Urribarri se reunió el secretario de Transporte de la Nación, Pablo Squiavi, y en ese encuentro se selló el compromiso del gobierno federal de realizar los aportes necesarios para iniciar los trabajos de dragado de emergencia. A ese encuentro asistieron también el vicegobernador, José Lauritto, y el senador provincial Carlos Schepens.

“Es nuestra voluntad realizar sobre el río Uruguay un esquema de hidrovía que permita que la producción del litoral pueda salir por ese puerto. Esto implica en lo inmediato, la llegada de dos dragas del gobierno nacional que van a comenzar a realizar un dragado de emergencia para darle operatividad al puerto”, dijo entonces Schiavi. Y de paso alentó la posibilidad de una conexión con Paraguay, de modo de asegurar la salida de la producción de aquel país, vía terrestre, hasta el Puerto de Uruguay.

Allí quedó plasmada la certeza de que el dragado de emergencia será un primer paso, que deberá continuar: aunque para eso será necesario llamar a una licitación pública para que el río pueda tener un calado mínimo de 25 pies en toda su extensión.

El aporte nacional es clave: el Puerto de Uruguay está hoy prácticamente inactivo, y con la mayor parte de su infraestructura ociosa.

“Ha sido un puerto que ha tenido un movimiento importante durante mucho tiempo, pero que lamentablemente se ha venido a menos. La idea es avanzar más, y usarlo como puerto intermedio, entre Paraguay y el Puerto de Montevideo. Y para eso, utilizar la infraestructura ferroviaria”, apuntó el fiscal de Estado, Julio Rodríguez Signes, que está trabajando en la redacción de los convenios de asistencia.

POR TREN. El convenio que deberá realizar la provincia, en ese caso, será en dos escenarios: primero con la Nación, para la asistencia financiera y técnica, que está casi cerrado. Así, con la reactivación del Puerto y la posibilidad de enlazar la salida de Paraguay a través de esa terminal, se abaratarían costos de flete y se reduciría notablemente el tiempo de traslado.

Pero para eso se requiere de la rúbrica de un segundo acuerdo, esta vez con la brasileña America Latina Logística (ALL), que opera las líneas de lo que antes fue el Ferrocarril General Urquiza. “Ese es el punto más difícil, porque los brasileños son bastante reacios a este tipo de acuerdos. En ese caso, la opción es que ese traslado por ferrocarril lo haga la Unidad Ferroviaria de la provincia, pero también habrá que realizar acuerdos”, señaló Rodríguez Signes.

Pero el primer paso será la concreción del calado, trabajo que no se realiza desde hace por los menos dos décadas. A mayor calado, mayor capacidad operativa del puerto, un punto que es tenido muy en cuenta por la República Oriental del Uruguay. Desde el vecino país ya se planteó la necesidad de que el río Uruguay alcance un calado mayor del permitido, llevándolo a 30 pies, 5 más de los que planteó la Argentina. Pero esa es una discusión por venir.

Hoy por hoy, Entre Ríos dispone de tres estaciones fluviales principales: Puerto Diamante, sobre el río Paraná Medio; Puerto Ibicuy, sobre el río Ibicuy, próximo a su confluencia con el Paraná Guazú; y Puerto Concepción del Uruguay, sobre el río Uruguay.

Pero la mayor actividad portuaria no se da aquí, sino que todo confluye al complejo ubicado en Rosario. “Por eso, la necesidad de reactivar este puerto –plantea el fiscal de Estado–, de modo de darle movimiento comercial, sacarlo de décadas y décadas de abandono. Y darles un punto de salida a los paraguayos, para que puedan operar desde acá, vía ferroviaria”.

Capacidad e infraestructura

EL PUERTO de Concepción del Uruguay ocupa una superficie de más de 18 hectáreas. Existe una red ferroviaria de 7.534 metros que cubre todo el área, y tiene una conexión a la línea del Ferrocarril Mesopotámico. El elevador posee una capacidad de almacenaje de 21.000 toneladas, con 18 silos y diez entresilos, y una capacidad de trabajo de 1.000 toneladas de hora/carga. Desde este puerto se canaliza el combustible de YPF para la Mesopotamia. Posee 23 muelles en total, 13 para carga general, 4 para enfriado y congelado, 5 cerealeros y 1 para descarga de combustibles. En 1910 se inauguró oficialmente y está considerado el más importante del río Uruguay. (Fuente: El Diario)

3 de enero de 2011

ENTRE RÍOS: DESCARRILÓ EL MATERFER A DOS KILÓMETROS DE VILLA MANTERO

La formación de la UEFER que hace el servicio entre Concepción del Uruguay-Basavilbaso-Paraná descarriló este domingo a unos dos kilómetros antes de llegar a Villa Mantero. El accidente ocurrió a las 14,15 horas y felizmente los pasajeros resultaron ilesos.

La formación de la UEFER que cubre el trayecto entre Concepción del Uruguay y la capital de la provincia descarriló este domingo a las 14,15 horas a unos dos kilómetros antes de llegar a Villa Mantero. Felizmente los pasajeros, unaS 50 personas, resultaron ilesas.

Foto gentileza: Silvio Gorge de RIEL FM coche motor Materfer cruzando el Río Gualeguay

Al parecer el coche motor, que viajaba a muy baja velocidad, a paso de hombre, descarriló por el deficiente estado de las vías. La situación no pasó desapercibida por el pasaje, no obstante no sufrir mayores inconvenientes. Inmediatamente personal de la UEFER comenzó a trabajar, con el apoyo de personal de América Latina Lógistica (ALL) de Basavilbaso para volver a encarrilar el coche motor, lo que ocurrió a las 19,05 horas, con ayuda de una locomotora GE-6975.

Los pasajeros se fueron por sus propios medios hasta la Estación de Villa Mantero, algunos caminando otros en autos particulares y en el lugar aguardaron micros para poder retomar el viaje, muchos de ellos hasta Paraná.

El Materfer llegó a la Estación de la ciudad del riel, sin pasajeros, a las 19,42 horas, donde quedó estacionado.(Fuente y foto: Riel FM)

28 de diciembre de 2010

ENTRE RÍOS: EL TREN, DE LUNES A VIERNES A BASAVILBASO Y DOS DÍAS A LA SEMANA A CONCORDIA

El recientemente rehabilitado servicio ferroviario a Villaguay Central “cumple una función relevante” ante la falta de opciones de transporte entre nuestra ciudad y Basavilbaso, según indicó hoy una fuente de la empresa América Latina Logística.

“La cantidad de pasajeros depende mucho de la temporada. En época de clases viaja mucha gente y ahora se venden menos pasajes. Pero el servicio se usa, sin dudas”, indico un trabajador de la empresa.

Estación VILLAGUAY CENTRAL

El “trencito” sale diariamente a las 7 desde Basavilbaso y llega a la estación Villaguay Central a las 8:55. Los martes, miércoles y jueves descansa en nuestyra ciudad hasta las 16, cuando emprende el regreso. Pero los lunes y viernes continúa su viaje hacia Concordia, adonde llega a las 12.

El regreso desde nuestra ciudad a Baso es a las 16, y el costo del pasaje es de dos pesos para viajar a Baso y de cuatro pesos para ir a Concordia.

La formación que realiza esos viajes está compuesta por uno o dos coches remolcados por una locomotora. En cambio, el servicio que dos días por semana conecta a las ciudades de Paraná y Concepción del Uruguay es prestado por una Materfer, las unidades más modernas y equipadas adquiridas por el estado entrerriano, fabricadas en Córdoba.

Ese coche, dotado de más comodidades -entre ellas aire acondicionado- sale los viernes a las 13 de Paraná, pasa por Nogoyá a las 16; por Tala a las 17:45 y por Basavilbaso a las 18:30, para llegar a Uruguay a las 20:10.

El regreso es el domingo a las 13, pasando a las 14:10 por Basavilbaso y arribando a la capital provincial a las 20:10. En este caso, el costo del pasaje es de un peso por estación, de modo que viajar de Paraná a Uruguay, o viceversa, cuesta alrededor de 20 pesos. Fuente: Noticias Villaguay

21 de diciembre de 2010

BRASIL: AMÉRICA LATINA LOGÍSTICA CREA NUEVA EMPRESA DE LOGÍSTICA

ALL (América Latina Logística) inicia una nueva etapa en su historia al anunciar la creación de una nueva empresa, "Brado Logística", que actuará como operador para la consolidación de la logística de contenedores en Brasil.

El mercado total de la zona de operación de todos, es de aproximadamente 2.6 millones de contenedores al año. En la actualidad, la cuota del ferrocarril en este mercado es inferior al 2%. "Nuestra cuota de mercado del conteiner es muy baja. Además de inversiones específicas, ofrecemos variedad y nivel de servicio sin precedentes en el mercado brasileño, lo que permite el acceso a la vía férrea para los clientes que actualmente no utilizan esta modales. " dice el CEO de A.L.L., Pablo Basilio.

Brado Logística se centrará en la gestión y administración totalmente independiente de A.L.L. "Brado tiene una visión del comercio minorista, con la estructura de activos personalizadas para satisfacer las necesidades del cliente para el envase, sobre todo medianas y pequeñas, además, un equipo independiente que llevará a este desafío, teniendo como modelo de gestión y eficiencia de A.L.L. ", añade Basilio.



A.L.L. a hecho con la Brado Logística un acuerdo comercial que proporciona la capacidad de transporte y la competitividad en el nivel de costo y el servicio a habilitar el servicio diferenciado este segmento del mercado.

La Brado ofrecerá transporte intermodal, además, varios servicios logísticos que componen la gama de productos necesarios para permitir el acceso a nuevos clientes a la intermodalidad

Teniendo en cuenta la competitividad del ferrocarril intermodal, la compañía estima que podría tomar hasta un 50% del tráfico de contenedores en los puertos en los que opera, como la realidad de los países desarrollados.

Fusión

Con el objetivo de acelerar este despliegue, Brado ha acordado fusionarse con la Standard Logística, una empresa de reconocida experiencia en la logística de base intermodales de carga refrigerada. "Nos une la cultura y la gestión de todos con la experiencia y conocimientos en el contenedor estándar de logística empresarial", añadió Basilio.

La empresa Standard está en SP, y MT en los tres estados del sur de Brasil, que ofrece diversos servicios como el manejo de contenedores, almacenaje, aduana en el interior, el secado, clasificación, distribución de seguimiento de carga fraccionada urbana, etiquetado y control de inventario .

Con cinco terminales intermodales y complejos de carga refrigerada logística y un dique seco en SP, la compañía tiene una estructura de gestión operativa y con más de un millar de empleados que serán la base para las operaciones de Brado Logística.

"Tenemos gran experiencia en este mercado, ya ofrecemos servicios de logística diferentes a nuestros clientes, nos asociamos con Brado para que rapidamente tengamos acceso a los clientes intermodales de las grandes, medianas y pequeñas", explica el consejero delegado fundador y CEO de Standard y ahora nuevo Presidente de Brado Standard, José Luis Neto Demeterco

Inversiones

Para lograr este diseño operativo, la empresa Brado quiere invertir en los vagones y las locomotoras que se destinarán en las rutas de contenedores, y permitir que el paso de trenes expresos y comunes, realizar mejoras y ajustes a la vía y la construcción de terminales intermodales.

Uno de los proyectos pioneros de la empresa es operar vagones Double Stack (dos contenedores) para un transporte más eficiente, la creación de la capacidad de su mejor activo, la generación de ganancias significativas en productividad y rentabilidad. La Brado Logística estima inversiones de 1.000 millones de dólares durante los próximos cinco años.

"La inversión establece las bases para que la empresa dé un salto en el volumen de transporte, y en el perfil de los servicios ofrecidos. Estamos dando el primer paso para crear la mayor empresa de logística de contenedor de Brasil ", dice Demeterco, Director General de Brado Logística. Fuente Reuter - Nota enviada por el señor Alejandro Héctor Iannello)

17 de diciembre de 2010

ENTRE RÍOS: POR TREN SE COMENZÓ A TRANSPORTAR BROZA Y RIPIO PARA CONSTRUIR CAMINOS PRODUCTIVOS

Con la llegada del primer convoy de tren con ripio y broza desde una cantera de Federación a Carbó, destinado a la construcción de un camino productivo que comunica esa localidad con Cuchilla Grande, se dio inicio al transporte de carga de materiales por ferrocarril, que ayudará a abaratar costos y ganar en competitividad a la Dirección Provincial de Vialidad (DPV); Con esta nueva forma de transporte, el Estado provincial abaratará costos hasta un 60 por ciento.

Vecinos de Carbó y Cuchilla Grande presenciaron este miércoles la llegada del primer convoy de tren con ripio y broza desde una cantera de Federación, que será utilizado para la construcción de un camino productivo que comunica a esas dos localidades del departamento Gualeguaychú y que también beneficiará a dos escuelas de la zona. Con esta nueva forma de transporte, el Estado provincial abaratará costos hasta un 60 por ciento.

En tanto, la Dirección Provincial de Vialidad (DPV) optimizará el uso de su flota de transporte y reducirá el tiempo de construcción de caminos. “Estábamos esperando este momento que para nosotros es muy importante porque representa un gran avance para la provincia”, destacó el titular de esa repartición, Jorge Rodríguez, quien precisó que el material transportado será utilizado para la construcción de 11 kilómetros de un nuevo ripio en el camino que comunica las localidades de Carbó y Cuchilla Grande.

Luego señaló que con la utilización del transporte de carga se abaratarán los costos en hasta un 60 por ciento. “Lo más costosos de cada obra es el transporte. Ahora por el mismo costo vamos a hacer mayor cantidad de kilómetros”, señaló.

Recuperación del transporte de carga

Por su parte, el titular de la Unidad Ejecutora Ferroviaria de Entre Ríos (Uefer), Carlos Molina, destacó la recuperación del ferrocarril en Entre Ríos ya que la misma se da no sólo en el transporte de pasajeros, sino también ahora en el de carga que ayudará a abaratar costos y ganar en competividad.

En ese sentido, destacó el trabajo en conjunto entre la empresa América Latina Logística (ALL) y la DPV que estuvo a cargo de la logística del traslado. “Con esto damos por iniciado el transporte de carga en la provincia. Es el puntapié inicial. Hay una gran demanda de otros materiales como arena, piedra y madera que seguramente en el corto plazo comenzaremos a trabajar”.

Molina anticipó que existe la posibilidad de transportar ripio y broza de la costa del Uruguay a la costa del Paraná. El centro de acopio podrían ser las localidades de Crespo o Ramírez.

El director de Conservación de Vialidad, Jorge Ylarragorry, señaló que ahora con el mismo presupuesto Vialidad podrá realizar más caminos, ya que con el transporte de ripio y broza a través del tren se ahorrará en costos.

Además, destacó la tarea del área de Cantera de Vialidad y de la zonal Gualeguaychú que desde muy temprano estuvieron trabajando en la logística del traslado de los 25 vagones.

Nuevo ripio

“El nuevo camino de ripio que se construirá representa para nosotros un gran adelanto. Aquí hay muchos criaderos de pollos y producción de cereal. Los días lluvia se podía entrar solamente con tractor, lo que ocasionaba un gran deterioro al camino, ahora con este nuevo ripio no tendremos problema. También se verán favorecidos los docentes y los chicos que asisten a dos escuelas de la zona hasta donde llegará el ripio”, aseguró entusiasmado Matías Dellagiustina.

En tanto, Abel Leonardi y Juan José González, aseguraron que la construcción del nuevo ripio representa un gran cambio para los habitantes del lugar que desde hace más de 15 años esperaban su ejecución. “Ahora llueva o no, podremos salir”. “Todos los vecinos hemos puesto nuestro granito de arena para se concrete este sueño. Para nosotros es muy importante el ripio nuevo, tanto desde el punto de vista de la producción como de lo social y lo educativo. Estamos muy contento, se cumple una vieja demanda”. (Fuente: La Voz)

30 de noviembre de 2010

ENTRE RÍOS: PREVÉN MOVILIZAR 1.000 CONTENEDORES POR MES EN EL PUERTO DE CONCEPCIÓN DEL URUGUAY

El gobierno entrerriano gestionará ante Nación obras de infraestructura para el puerto de Concepción del Uruguay con el objetivo de dinamizar la actividad y movilizar 1.000 contenedores por mes. Así lo informó el gobernador Sergio Urribarri en el marco de la visita que realizó hoy a la ciudad Histórica.

Urribarri, junto al vicegobernador José Lauritto, al intendente Marcelo Bisogni y otras autoridades, mantuvo un encuentro con los operadores portuarios tras lo cual ratificó que una posibilidad muy concreta de generar un transporte multimodal.



“Solicitaremos una reunión con las autoridades de la Secretaría de Transporte de la Nación, la concesionaria del ferrocarril Urquiza, América Latina Logística (ALL), y todos los actores involucrados en la reactivación del puerto”, informó el mandatario.

Precisó que a partir del encuentro que mantengan con las autoridades nacionales se continuará trabajando sobre la infraestructura, como es el acceso al puerto por vía férrea; un dragado menor que hace falta en la zona, la obtención de dos locomotoras de porte para poder transportar plataforma y la reparación de plataformas existentes. Igualmente, aclaró que los actuales 16 pies de profundidad que existe en el punto cero permiten hacer operable el puerto con contenedores.

Por su parte el titular de la empresa TPCU, que operará los contenedores en el puerto, Guillermo Zuidwijk, dijo que el encuentro con el gobernador fue muy positivo. Comentó que para iniciar la actividad hay que acondicionar parte de la infraestructura actual y explicó que el proyecto es mover flujos de cargas a países limítrofes y carga de importación y exportación de la Mesopotamia. “Lo único que nos falta es la infraestructura para ir a los países limítrofes, el resto estaría en condiciones de comenzar en los próximos días”, señaló.

En el lugar se proyecta mover 1.000 contenedores mensuales, los que llegarán en buques o barcazas al puerto de Concepción del Uruguay. Allí la grúa los subirá al ferrocarril, que partirá hasta Encarnación, dónde se cargará en camiones que lo transportarán a Asunción o Ciudad del Este y viceversa. (Fuente: El Diario)