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27 de febrero de 2013

CRECE BRASIL - FERROCARRIL DEBE SUPERAR EL DESGÜACE DE LAS CONCESIONES DESASTROSAS


EXTERIOR

Boletim do Sindicato de Engenheiros do estado de São Paulo

Após mais de uma década sem destinar grandes recursos ao setor, o governo federal anunciou investimentos da ordem de R$ 91 bilhões para expansão em mais 10 mil quilômetros de ferrovias no Brasil. Serão R$ 56 bilhões em cinco anos e o restante, em 25 anos. A ação está inserida no Programa de Investimentos em Logística: Rodovias e Ferrovias. Lançado em agosto de 2012, totaliza R$ 133 bilhões para os dois modais, mediante PPPs (parcerias público-privadas).

A participação de investidores privados acabou gerando apreensão entre alguns especialistas. Não sem razão. Como afirma o consultor em transportes Adriano Murgel Branco, “as concessões ferroviárias foram talvez as piores feitas na área de transportes”. A entrega do patrimônio público à iniciativa privada em 1997 resultou em sucateamento e perda de inteligências. “Hoje temos uma malha de 29 mil quilômetros e desses, somente 10 mil km estão operando, ou seja, têm mais de uma viagem por dia, a maior parte voltada a interesses especiais, principalmente de mineradoras e do setor siderúrgico”, lamenta o consultor. A economista e pesquisadora da Uerj (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) Ceci Vieira Juruá ratifica: “A situação é de precariedade. Por um lado, a rede em tráfego é menor do que a malha entregue por ocasião das privatizações, houve uma redução de aproximadamente 30%. Há processos correndo na justiça, sobretudo contra a ALL (América Latina Logística), mas faltam medidas eficazes do governo contra o desrespeito aos contratos firmados, evidenciado nos autos.”


Murgel Branco observa que o poder público por vezes ameaça retomar algumas concessões, mas nunca levou isso adiante. Ambos acreditam que se a opção política fosse outra, a rede atual poderia ser superior a 100 mil km. “Quando o governo aponta para uma rede de 35 mil km daqui a 30 anos, parece desprezar a importância do sistema ferroviário em um país como o Brasil, de dimensões continentais. Nesse horizonte de tempo, seria necessário ao menos duplicar a malha em operação e colocar em tráfego 50 mil km”, enfatiza Juruá. Na sua estimativa, o investimento para tanto deveria ser de R$ 250 bilhões.

Além de considerar insuficiente o montante anunciado pelo governo, ela critica a opção pelas PPPs: “São mal justificadas. Um Estado que tem crédito e gasta mais de uma centena de bilhões de reais em pagamento anual de juros, ao mesmo tempo em que concede isenções tributárias típicas de mecenato a setores altamente lucrativos, não pode ser considerado sem recursos, incapaz de construir as infraestruturas necessárias ao desenvolvimento econômico.” Ela questiona ainda os projetos indicados para as concessões, na sua concepção, ações previstas para favorecer o grande capital. E o fato de as ampliações não contemplarem o transporte de passageiros. O Ministério dos Transportes afirma que, embora esse não seja o foco, as modernas ferrovias permitirão tal uso, “desde que surja demanda”.

O programa

Segundo esse órgão governamental, os trechos incluídos foram selecionados buscando “a máxima eficiência logística na integração entre regiões produtoras de bens e serviços, consumidoras e polos exportadores”. Assim, serão licitados entre abril e junho próximo e concedidos à iniciativa privada até setembro tramos como os do Ferroanel São Paulo – Norte e Sul; acesso ao Porto de Santos; Salvador-Recife; Rio de Janeiro-Campos-Vitória; Belo Horizonte-Salvador; e São Paulo-Mafra-Rio Grande, entre outros.

Tais empreendimentos estão articulados com as obras de construção e recuperação de ferrovias abrangidas no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Essas últimas foram indicadas no projeto “Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento” – lançado pela FNE (Federação Nacional dos Engenheiros) –, como salienta seu coordenador técnico, Carlos Monte. Exceção ao trem bala, que não é considerado prioritário pelos engenheiros. “Após o aquaviário, esse é o segundo modal mais econômico para o escoamento da produção agrícola, desde as regiões produtoras até os portos oceânicos”, aponta Monte. Não obstante, como estima Murgel Branco, quase 90% do transporte de cargas é feito por caminhão. Na sua opinião, é mister conferir lógica ao sistema.

Para a diretora da FNE e presidente da Faef (Federação das Associações dos Engenheiros Ferroviários), Clarice Soraggi, os investimentos estão acontecendo, mas falta planejamento. Ademais, ela levanta outro desafio, oriundo das privatizações nos anos 1990. “Profissionais capacitados foram dispensados e não houve transferência desse conhecimento.” Na sua ótica, é necessário reaver a mão de obra perdida, caso dos engenheiros ferroviários, para tocar os projetos previstos.

O Ministério dos Transportes salienta que reforçar a capacidade de planejamento do Estado e promover a integração entre os modais estão entre os objetivos do programa, cujas ações e acompanhamento estão a cargo da recém-criada EPL (Empresa de Planejamento e Logística).
Para Murgel Branco, contudo, para que isso se efetive, é preciso uma política ferroviária que atenda ao interesse público. Regras claras à participação da iniciativa privada, que deve se ajustar a essa finalidade, são fundamentais. Senão, “não deve ter concessão”. Fuente: Boletim do Sindicato de Engenheiros do estado de São Paulo (Nota enviada por nuestro colaborador en Brasil Ing. Paulo Ferraz)

23 de febrero de 2013

REPUDIO DE LA ASOCIACIÓN FERROVIARIOS ARGENTINOS DESOCUPADOS (A.F.AR.DE.)


ACTUALIDAD

Comunicado de prensa de la Asociación Ferroviarios Argentinos Desocupados (A.F.AR.DE.)

REPUDIAMOS la deleznable complicidad puesta en manifiesto por el Sindicato La Fraternidad en los dichos de su vocero Horacio Caminos, quien una vez más confirma la constante obsecuencia servil ante lo foráneo de la actual dirigencia del Gremio, que hoy hace lobby a favor de la empresa coreana Korail.

El mencionado vocero junto a otros dirigentes como Guillermo Antonio Luna y Omar Maturano, son los que amparados en la cúpula de la actual “La Fraternidad”, están encubriendo la fuga de América Latina Logística (ALL), la empresa más destructiva de la historia ferroviaria que siendo brasileña diezmó nuestro patrimonio férreo (locomotoras, vagones, miles de kilómetros de vías, secuestro y suspensión del servicio “El Gran Capitán”,  etc.) tanto en la Mesopotámia como en el ramal Central, demostrando que son la fuerza de choque de la “TRILOGÍA SINIESTRA DE EMPRESARIOS, FUNCIONARIOS Y SINDICALISTAS”.


Sin el gremio de maquinistas para ALL esto sería imposible de conseguir.

La Fraternidad” actual olvidó y dejó de lado su gloriosa historia llena de logros y conquistas del pasado, encubriendo y ocultando el accionar de ALL.
Ésta, ya no es “La Fraternidad” que supimos conseguir.

Hoy este sindicato avala las intenciones de los coreanos quienes quieren llenarnos de su material ferroviario de descarte de más de 15 años en desuso, que venderían a la Argentina, además de traer su mano de obra que llenaría las vías de nuestro país.

Buenos Aires, 22 de febrero de 2013
Martín Rodríguez
Presidente a Nivel Nacional de A.F.AR.DE.
ASOCIACIÓN FERROVIARIOS ARGENTINOS DESOCUPADOS

21 de febrero de 2013

COREANOS ELABORAN PLAN DE OBRAS PARA REACTIVAR TREN MESOPOTÁMICO


ACTUALIDAD

La empresa de ferrocarriles Korail avanza en la elaboración del proyecto que será presentado al Gobierno nacional. Desde el gremio La Fraternidad volvieron a lamentar el mal estado de las vías en la región

“La empresa coreana de ferrocarriles Korail tiene interés en operar el servicio de trenes de pasajeros que une Buenos Aires con Posadas y con ese objetivo vino a conocer el estado de las vías para presentar un proyecto de reactivación del corredor al gobierno nacional”, expresó a El Territorio el secretario de prensa del Sindicato La Fraternidad, Horacio Caminos.

El sindicalista contó que a fines del mes pasado arribó al país “una comitiva de empresarios y funcionarios del Gobierno de Corea del Sur que realizaron un viaje en tren desde Zárate hasta Posadas para conocer la zona y a dicho recorrido también fueron invitados delegados de nuestro gremio”.

Los coreanos realizaron un viaje desde Zárate y hasta la cabecera del Puente Internacional en Posadas. | Foto: Gentileza Marcelo Rodríguez

Según Caminos, “el viaje fue realizado en una formación del Estado argentino, que fue traída especialmente desde Córdoba, a bordo de la cual los empresarios coreanos fueron recopilando la información técnica que necesitaban sobre el estado de las vías y las características sociales de las comunidades por donde pasa el tren”.

El viaje terminó en la cabecera argentina del Puente San Roque Gonzáles de Santa Cruz, donde la comitiva coreana explicó que el siguiente paso es la elevación al Gobierno argentino de un plan de reactivación del servicio de trenes de pasajeros que atraviesa la Mesopotamia.

La comitiva extranjera estuvo encabezada  por el presidente de la firma Korail, Choi Gil Muk, y el director Song Po Myeong, según informaron desde el gremio de La Fraternidad.

Consultado sobre las posibilidades reales de que este proyecto se concrete, Caminos explicó que “la gran contra de este corredor es el pésimo estado de las vías y por lo tanto, más allá de que se traigan los mejores trenes de cualquier parte del mundo, no podrían brindar un servicio eficiente si primero no se reparan las vías como corresponde, y esa es una inversión  millonaria que no se está haciendo”.

La firma encargada de la tarea de mantenimiento de esas vías es América Argentina Logística (ALL), que también fue parte de la comitiva que realizó el viaje experimental entre Zárate y Posadas a fines del mes pasado. “Sabemos que el tren es uno de los mejores medios de transporte en todo el mundo por la cantidad de gente que puede llevar a bajo costo de manera segura y no contaminante, pero para eso necesita que las vías estén en buen estado y lamentablemente hace mucho tiempo que se dejó de invertir en ellas”, agregó el sindicalista.

De todos modos, el representante del sindicato de La Fraternidad destacó que “más allá de la propuesta que puedan elevar los coreanos, nuestro país requiere de una Ley Federal de Transporte que clarifique la política del sector de manera integral, para saber qué presupuesto le estamos dando a cada medio de transporte”, y seguidamente advirtió que “actualmente el servicio ferroviario argentino sigue desmantelado y esa es una de las causas por las cuales cada vez tenemos más muertes en accidentes de tránsito en las rutas”.

Según la opinión de Caminos, “la sociedad argentina debería tomar conciencia de la importancia del tren como medio de desarrollo y exigir a sus gobernantes una política seria en la materia y no meros parches que no sirven para nada, porque no van al origen del problema ferroviario, que es su  falta de inversión”. ElTerritorio

10 de diciembre de 2012

DESPUÉS DE UN ATRASO DE MESES, EL TREN DE PASAJEROS QUE UNIRÁ JUSTO DARACT - VILLA MERCEDES PARECE QUE QUIERE ARRANCAR

ACTUALIDAD

Redacción CRÓNICA FERROVIARIA

El ministro de Industria, Comercio, Minería y Transporte de la Provincia de San Luis, Walter Padula, informó que el trámite administrativo llevado a cabo en la Secretaría de Transporte de la Nación sigue su curso pese a que ha llevado más tiempo de lo estimado.

“Presentamos 145 fojas con documental muy específica,  todos los seguros contratados, las características del coche motor liviano ‘Ferrobús Sc 23 E’, planes de mantenimiento y seguridad, las condiciones de circulación acordadas con la concesionaria América Latina Logística Central S.A., detalles de frecuencias y documentos referentes a prácticas operativas”, manifestó Padula.

“También hicimos esta presentación ante la Comisión Nacional Reguladora de Transporte para obtener la habilitación, para lo cual hemos originado un expediente administrativo”. En materia de seguridad Padula destacó  que serán muy cuidadosos teniendo en cuenta que en el tren viajarán aproximadamente 430 personas por día.


“Desde el Programa Ferrozal y la Fundación Argentina de Transporte hemos capacitado a todo el personal que será afectado al TER Puntano en los roles de guardas, banderilleros, seguridad, administrativos, operativos, etc”, explicó el ministro.

Según informan las autoridades provinciales, en la ciudad de Villa Mercedes ya se han colocado estratégicamente ocho garitas donde estarán los banderilleros. También se han realizado 18 cruces de San Andrés que han sido colocadas en pasos a nivel; se ejecutó una importante obra en la Zona de Actividades Logísticas con un paso a nivel que se encontraba en muy mal estado dotándolo de tecnología de última generación; se interrumpió el paso en lugares abiertos de manera clandestina y se han realizado cordones.

En cuanto a la operación diaria, un requerimiento básico es habilitar un Centro de Atención al Pasajero el cual ya ha sido instalado en la Estación de Villa Mercedes.  “Como podrá advertirse en estos días ya tenemos lista la boletería, sala de espera, andenes, apeaderos, con fuerte énfasis en la seguridad. También contamos con todo lo relacionado con la indumentaria de la gente, los boletos, el mobiliario, los elementos de comunicación, etc.  En el futuro se abrirá uno de similares características en Justo Daract”, comunicó la jefa del Programa Ferrozal, Silvana García.

En cuanto al único coche motor, las autoridadesde informan que los motores (sic) son probados diariamente durante numerosas horas en una planta de Justo Daract. “Materfer (empresa que realiza el mantenimiento y soporte mecánico del coche) tiene toda la predisposición. Han mandado ingenieros para hacer del tren un medio de transporte más seguro. Esta unidad ha sido preparada para funcionar en un 10º por ciento.  Recordemos que las frecuencias propuestas van desde muy temprano (5 hs.) hasta las 21:30”, dijo García.

Según informan desde el Ministerio de Industria, Comercio, Minería y Transporte (vaya título y concentración de actividades) todos los esfuerzos están concentrados para concretar la puesta en Marcha del TER Puntano, “esperamos la pronta resolución de la habilitación.  En estos días veremos el ir y venir del coche motor, veremos los banderilleros practicando su función, los guardas resolviendo situaciones simuladas, y los operadores ferroviarios instruyendo cada punto”, finalizó Silvana García.

Claro, todo esto está sujeto a la autorización que deben dar las autoridades de la CNRT y de la Secretaría de Transporte de la Nación. Los puntanos pueden tener mucha anciedad para ver correr nuevamente un tren de pasajeros por vías que recorren parte de su territorio, pero creo que todavía falta lo principal que es el visto bueno.

Lástima que el gobierno de esa provincia haya despreciado al ferrocarril cuando tomó tierras federales para realizar una ruta circunvalar de la ciudad de San Luis, no pudiendo en la actualidad poder llegar más por tren a la capital puntana. Una lástima

21 de noviembre de 2012

LA NECESIDAD DE QUE VUELVA EL TREN


ACTUALIDAD

Si algo anunció el gobierno entrerriano con bombos y platillos, es el retorno de la circulación de los trenes por la provincia.

Sin embargo, un asqueroso negociado entre la empresa ferroviaria de cargas América Latina Logística (ALL), los Cirigliano (TBA), el Sindicato “La Fraternidad” y el gobierno nacional, volvieron a dejar sin trenes a las provincias de Entre Ríos, Corrientes y Misiones, dado que ya no circula más el Gran Capitán, esa formación que partía desde Lacroze y llegaba hasta Posadas, cruzando toda la Mesopotamia.

Es imperioso, una necesidad de vital importancia que el Estado pueda construir y sostener un servicio ferroviario que asegure calidad y acceso masivo.


Actualmente el corredor de la Mesopotamia quedó en una situación que en materia ferroviaria se puede decir que es tierra de nadie, justamente porque el gran desertor es el Estado nacional y los tres Estados provinciales (Entre Ríos, Corrientes y Misiones). Así se llegó al peor de todos los escenarios: simplemente no hay más trenes. Parecieran que son los mejores alumnos de la década de los ´90.

Los gobernadores de la Mesopotamia han demostrado hasta el momento incapacidad absoluta para sumar sus voluntades y gestionar entre todos que vuelva a transitar El Gran Capitán. Sea por temores a los reproches de los funcionarios nacionales, sea por obediencia debida de una infantil concepción de lealtad partidaria, lo cierto es que los pueblos han quedado nuevamente abandonados a la vera de las vías.

Además de recuperar el servicio del tren de pasajeros entre Federico Lacroze y Posadas (pasando por Entre Ríos) es necesario que se recuperen las vías y puentes del recorrido y se pongan en valor varias Estaciones ferroviarias.

No son reclamos nuevos, sino eternos que siempre han intentado ser escuchados a lo largo del ramal.

No se puede soslayar la importancia social, económica y cultural que significan los servicios de trenes de pasajeros y de cargas.

Llevar adelante estas gestiones será una forma de pedir respeto por el federalismo tantas veces declamado y tan pocas veces cumplido.

Los gobernantes, especialmente los de provincias, deberían tomar conciencia de que el ferrocarril es un derecho de millones de argentinos y no un espacio a manera de coto de ganancias para unos pocos ni tampoco es un coto para engordar a las burocracias sindicales.

La presencia de una estación de trenes en un pueblo es el reflejo vivo de la historia de muchos entrerrianos. Es más, muchas localidades nacieron y crecieron al ritmo del ferrocarril. Entre Ríos no puede darse el lujo de no contar con ese rodamiento, tanto para cargas como pasajeros. Para muchos entrerrianos, es el medio más accesible y en otros casos el único posible para recorrer las distancias y encontrarse con sus afectos.

Se necesita una decisión política madura y en defensa del interés general. Confeccionar contratos de servicios claros y transparentes y fundamentalmente tener vocación política para restaurar la injusticia que están atravesando docenas y docenas de pueblos a los que se los vuelve a clausurar por falta de trenes. ElArgentino

15 de noviembre de 2012

EL MINISTERIO DEL INTERIOR Y TRANSPORTE DISPONE AUDITORIAS INTEGRALES A LA EMPRESA AMÉRICA LATINA LOGISTICA S.A. (SAN MARTÍN Y URQUIZA)


ACTUALIDAD

Redacción CRÓNICA FERROVIARIA

Mediante Resolución Nro. 749/2012 de fecha 13 de Noviembre de 2012 del Ministerio del Interior y Transporte, publicada en el Boletín Oficial Nro. 32.523 de fecha 15/11/2012, en la que se dispone realizar auditorias integrales en la empresa América Latina Logística S.A. (CENTRAL y MESOPOTÁMICO).

Por ello, EL MINISTRO DEL INTERIOR Y TRANSPORTE RESUELVE:

Artículo 1° — Dispóngase la realización de Auditorías Integrales a las empresas AMERICA LATINA LOGISTICA CENTRAL SOCIEDAD ANONIMA y AMERICA LATINA LOGISTICA MESOPOTAMICA SOCIEDAD ANONIMA a los fines de determinar los pasivos regulatorios y/o contractuales que pudieren existir y realizar el inventario de los bienes entregados en concesión y su estado.

Art. 2° — Asígnanse funciones al Doctor Francisco José ORDOÑEZ, D.N.I. 14.845.009; al Licenciado Guillermo Augusto PRATES, D.N.I. 23.776.449 y al Contador Jorge Walter SAUN, D.N.I. 20.598.701, para realizar las Auditorías Integrales dispuestas por el Artículo 1° de la presente.


Art. 3° — Establécese que los funcionarios asignados por el Artículo 2° precedente podrán requerir de la asistencia técnica de la COMISION NACIONAL DE REGULACION DEL TRANSPORTE, organismo descentralizado actuante en la órbita de la SECRETARIA DE TRANSPORTE, la ADMINISTRACION DE INFRAESTRUCTURAS FERROVIARIAS SOCIEDAD DEL ESTADO y la OPERADORA FERROVIARIA SOCIEDAD DEL ESTADO, a los fines del cumplimiento de su cometido.

Art. 4° — Establécese que, dentro de los NOVENTA (90) días contados desde la entrada en vigencia de la presente Resolución, deberán elevarse a este Ministerio los Informes Finales resultantes de las Auditorías Integrales dispuestas por el Artículo 1° a fin de disponer las medidas regulatorias, administrativas y/o judiciales que pudieren corresponder.

Art. 5° — Notifíquese a las empresas AMERICA LATINA LOGISTICA CENTRAL SOCIEDAD ANONIMA y AMERICA LATINA LOGISTICA MESOPOTAMICA SOCIEDAD ANONIMA.

Art. 6° — Comuníquese la presente medida a la SECRETARIA DE TRANSPORTE, a la COMISION NACIONAL DE REGULACION DEL TRANSPORTE, a la ADMINISTRACION DE INFRAESTRUCTURAS FERROVIARIAS SOCIEDAD DEL ESTADO y a la OPERADORA FERROVIARIA SOCIEDAD DEL ESTADO.

Art. 7° — La presente medida entrará en vigencia a partir de su publicación en el Boletín Oficial.

Art. 8° — Comuníquese, publíquese, dése a la Dirección Nacional del Registro Oficial, y archívese. — Aníbal F. Randazzo.

12 de noviembre de 2012

BRASIL: EMPRESA ES CONDENADA POR TRABAJO ESCLAVO


EXTERIOR

Um empregado submetido a condições análogas à de escravo por empresas do Rio Grande do Sul deve receber R$ 50 mil de indenização por danos morais.  A América Latina Logística Malha Sul responderá solidariamente pela condenação por não ter fiscalizado as empresas que contratou e que empregavam o funcionário. A decisão é da 8ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho.

As duas microempresas — Ricardo Peralta Pelegrine e Vilmar Irineu Pelegrine — que submeteram o trabalhador a condições análogas à de escravo atuavam na contratação de empregados para a extração de madeira, confecção e transporte de dormentes, postes e varas utilizados pela Logística Malha Sul, empresa do ramo de transporte e logística, sediada em Curitiba.

De acordo com a inspeção, os trabalhadores não eram registrados e estavam alojados em barracas de plástico preto e lonas amarradas às árvores, e dormindo sobre pedaços de espumas. Também havia a prática de compra em armazém do empregador, o que causava grande retenção salarial. Constatou-se, ainda, que a jornada excedia a dez horas diárias.

Na inicial, o empregado denunciou que trabalhou por quase três anos como operador de motosserra. Explicou que jamais recebeu integralmente o salário acordado em razão de descontos indevidos, inclusive para alimentação — a qual classificou como precária. Afirmou, ainda, que nos acampamentos nos quais morava não havia condições de higiene, pois dormia em barracas e a água para consumo provinha de um riacho sem que houvesse controle de salubridade. Tinha ainda restrições ao seu direito de ir e vir.

Na sentença, que condenou as empregadoras, o juiz da Vara de Alegrete (RS) ressaltou que o trabalho análogo ao de escravo foi constatado por operação conjunta feita pelo Ministério do Trabalho e Emprego, o Ministério Público do Trabalho, a Polícia Federal e a Brigada Militar, na qual 47 trabalhadores foram resgatados em condições degradantes no trabalho de extração de madeiras nas localidades de Macaco Branco, Apesul e Areai, no Município de Cacequi (RS).

A condenação em danos morais, pagamento de horas extras, adicional de periculosidade e outras verbas salariais alcançou, além dos microempresários, a América Latina Logística Malha Sul, terceira reclamada, de forma solidária.

Após interposição de recursos ordinários pelo trabalhador e a Logística, o Tribunal Regional do Rio Grande do Sul majorou a indenização por danos morais para R$ 50 mil. O Recurso de Revista da empresa chegou ao TST e foi julgado pela 8ª Turma que, de forma unânime, ratificou o valor da indenização e a responsabilidade da terceira reclamada.

A desembargadora convocada Maria Laura Franco Lima de Faria, relatora dos autos, destacou que, ao contrário dos argumentos da empresa, o dano foi fartamente comprovado nos autos. E que no valor fixado pelo TRT do Rio Grande do Sul considerou-se que o operador de motosserra ficou sujeito a condição precária de trabalho por mais de dois anos.

Em relação à responsabilidade solidária, a relatora destacou que "não obstante a recorrente tenha tido ciência da forma de trabalho empreendida pela empresa contratada, manteve a prestação de serviços. Assim, compactuou com os atos ilícitos praticados contra a legislação trabalhista e, principalmente contra os trabalhadores vítimas destas condições degradantes de trabalho". Para a julgadora, a omissão da empresa "não se justifica sob qualquer ótica que se analise a questão". Com informações da Assessoria de Imprensa do TST.Fuente: Consultor Jurídico www.consuljur.com.br (Nota enviada por nuestro colaborador en la República Federativa del Brasil Ing. Paulo Ferraz)

8 de noviembre de 2012

MENDOZA: NUEVAMENTE DESCARRILÓ UN TREN DE CARGA DE LA EMPRESA A.L.L. EN LA PAZ


ACTUALIDAD

El accidente ferroviario sucedió a 10 kilómetros de la Villa Cabecera. Hace 18 meses, también sucedió un descarrilamiento en la misma zona. No hubo víctimas.

Al igual que sucedió en mayo de 2011, un tren de carga de la empresa ALL descarriló en el departamento de La Paz. El hecho sucedió ayer, en horas de la tarde, a 10 kilómetros de la Villa Cabecera, en la localidad La Menta.


Personal de la empresa América Latina Logística, aseguró que personal técnico rápidamente comenzó con la reparación de la máquina y la recolección de la carga de áridos.

No es la primera vez que esto sucede. Hace 18 meses, ocurrió un accidente de este tipo, lo que se podría deber al mal estado de las vías. En aquella oportunidad, los vagones fueron removidos a fines de junio.

Sobre las causas del accidente, el titular de Defensa Civil, Rafael Garay, indicó que “está en la faz investigativa, aunque hay que mencionar que a veces es por el mal estado de las vías”. Cabe mencionar que en el accidente no hubo heridos.Esteonline (Nota enviada por nuestro colaborador señor David)

30 de octubre de 2012

ALL EN LA MIRA


ACTUALIDAD

El interventor en la Comisión Nacional de Transporte, Sr. Ariel Franetovich, al detectar irregularidades ha iniciado una demanda contra la empresa America Latina Logística (ALL), operadora del servicio ferroviario que cumplía Ferrocarril General Urquiza en la Mesopotamia argentina.

En realidad ALL tiene la concesión del servicio desde 1999, año en el que toma el servicio que había sido adjudicado primeramente al grupo Pescarmona. También tiene la concesión en las provincias de Córdoba, San Luis, San Juan y Mendoza.

El estado, a través de la CNRT, iniciará acciones civiles y penales por daños y perjuicios al patrimonio nacional, al no cumplir con una serie de requisitos establecidos para prestar el servicio.

Formación de la empresa A.L.L. cruzando uno de los puentes del Complejo Zárate Brazo Largo

Uno de esos puntos era el mantenimiento adecuado e inversión en las vías y mantener los ferrocarriles en funcionamiento. Pocos días atrás ALL dio cuenta de la paralización total de los servicios, por lo que se ha debido interrumpir también el servicio de pasajeros, que unía en una frecuencia semanal, Paraná con nuestra ciudad.

Debe recordarse que de los 2704 kilómetros concesionados, en la Mesopotamia, ALL estaba utilizando solo 1479 km.

La iniciación de acciones judiciales es consecuencia de las inspecciones realizadas por la Comisión Nacional de Regulación del Transporte que ha podido detectar faltantes de vías, fijaciones, rieles volcados, vías completamente tapadas por arbustos, falta de durmientes y desarme de la infraestructura.

Ya un informe anterior, elaborado por la Gerencia de Seguridad en el Transporte, señalaba textualmente: “ …esta empresa es la que peor cuida el mantenimiento y las condiciones de seguridad, a la vez que cuenta con escaso personal idóneo…” Al día de hoy, gran parte de las setenta y dos locomotoras y 2.371 vagones que recibiera, se encuentran inutilizados.

La recuperación del servicio ferroviario para el estado nacional es una necesidad que no puede soslayarse; este viejo problema se mantiene joven y es bueno atacarlo. El 26 de junio de 2006, el entonces diputado nacional, Dr. José Eduardo Lauritto, presentó un trabajo elaborado junto a un grupo de trabajadores ferroviarios, el que parcialmente se ha puesto en práctica en nuestra provincia. Ahora se está ante la posibilidad de comenzar una tarea recuperatoria porque el paso del tiempo sigue demostrando que “los ferrocarriles constituyen una llave fundamental de la Nación…”, como decía Raúl Scalabrini Ortíz.-LaCalleonline

26 de octubre de 2012

EL GOBIERNO AMENAZÓ A LA BRASILEÑA AMÉRICA LATINA LOGÍSTICA (ALL) CON SACARLE LA CONCESIÓN DE LOS TRENES DE CARGA


ACTUALIDAD

La Comisión Nacional de Regulación del Transporte denunció ante la Justicia a la empresa por “el deterioro estructural” del material ferroviario. Solo la mitad de la red está en funcionamiento y la demanda sería un primer paso antes de rescindir el contrato con la empresa brasileña. LPO había revelado el año pasado la calamitosa situación de los trenes al Pacífico y la Mesopotamia.

La Comisión Nacional de Regulación del Transporte denunció ante la Justicia a la empresa América Latina Logística S.A por el mal estado de los ramales de carga en varias provincias. Dichas anomalías ya habían sido denunciadas siete años atrás por el mismo organismo y según señalaron fuentes de la CNRT, la denuncia sería un primer paso para la quita de la concesión.

Según señala el organismo mediante un comunicado, el ministro del Interior y Transporte, Florencio Randazzo, instruyó al interventor de la CNRT, Ariel Franetovich, para realizar una verificación y control de los servicios concesionados a las empresas ferroviarias.


Ayer, Franetovich recorrió, junto a inspectores y una escribana, el tramo del servicio Arribeños – Junín dy constató el deterioro estructural que presenta el ramal central: faltante de vías, bulones, eclisas, arandelas y mal estado de los durmientes.

Además, se revelaron una serie de importantes irregularidades en las provincias de Córdoba, Corrientes, San Luis, San Juan, Mendoza y Entre Ríos. Por eso, el organismo presentó en diversos juzgados de las provincias mencionas una medida cautelar por “Daños y Perjuicios” contra la empresa.

“Aplicaremos todo el peso de la ley para preservar el patrimonio, obviamente, a fin de tomar las decisiones políticas que sean pertinentes. Varias de ellas, ya se están llevando a acabo para cumplir con el cometido de la Presidenta de la Nación (Cristina Kirchner) y no tengo ninguna duda que el ministro Florencio Randazzo va a lograrlo con su obsesión para la gestión y capacidad ya acreditada”, dijo Franetovich.

Según confiaron fuentes del organismo, la intención es que con la medida judicial, la empresa cumpla con el contrato pero si no cumple, el Gobierno podría iniciar la quita de la concesión. “Se están revisando uno por uno e intimando a las empresas a que los cumplan”, dijeron las fuentes.


All Logística tomó posesión por 30 años los ex ramales Buenos Aires al Pacífico (BAP), y el Ferrocarril Mesopotámico Urquiza (Meso) en 1999 luego de que el Estado argentino, en 1993, había adjudicado ambos corredores a IMPSA. De capitales brasileños, la firma aquí divide sus negocios en ALL Central y ALL Mesopotámico. Según reza su página web “es la mayor empresa logística de América Latina” con alcances hasta el Mato Grosso brasileño.

En 2007, se firmó una “Carta de Entendimiento” entre ALL, el Ministerio de Economía, el Ministerio de Planificación y la Unidad de Renegociación y Análisis de Contratos de Servicios Públicos (UNIREN) por el cual se renovó el contrato de concesión.

La empresa se había comprometido a destinar los cánones que tenía atrasados a inversiones a lo que sumaría el 9,5 por ciento de su facturación anual. En el nuevo acuerdo se fijó que el canon sería del 3 por ciento del total ganado por la empresa.

Sin embargo, tal como reveló La Política Online el año pasado, la empresa nunca cumplió con la carta y la CNRT emitió en su momento un informe en el que señala que ALL “es la empresa que peor cuida el mantenimiento y las condiciones de seguridad y cuenta con escaso personal idóneo abocado a las tareas”.

Además, este medio reveló cómo All sólo había hecho el 30 por ciento de los trabajos necesarios en las locomotoras que recibió por parte del Estado y no hacía trabajos de mantenimiento en las vías.

Ahora, la CNRT informó que a la empresa le fueron otorgados en concesión 5254 kilómetros de la red central que circula por las provincias de Córdoba, Santa Fe, Mendoza , San Juan, San Luis y Buenos Aires, pero actualmente, solo 2899 kilómetros se encuentran en funcionamiento, es decir, el 55% de la red . Mientras que en el servicio mesopotámico, que transita por las provincia de Corrientes y Entre Ríos, se utilizan 1479 km de los 2704 km concesionados, el 54,7 %; los porcentajes restantes están afectados por maleza, falta de vías, e incluso, viviendas familiares.

Además, la CNRT detalló que en varios sectores se constató “la falta total de los componentes de las vías como durmientes, fijaciones, eclisas, bulones, arandelas, anclas y rieles en la infraestructura del tramo mencionado”. En Palmira, Mendoza, el terraplén ferroviario fue nivelado para construir un parque, además se construyó un canal de riego.

LPO intentó comunicarse con All pero no obtuvo respuestas.LaPolíticaonline

24 de octubre de 2012

LÍNEA URQUIZA: NUEVA ESCALA SALARIAL DE LA EMPRESA METROVÍAS S.A. Y AMÉRICA LATINA LOGÍSTICA (MESOPOTÁMICO)


ACTUALIDAD

Redacción CRÓNICA FERROVIARIA

La Unión Ferroviaria Línea Urquiza informa que de las negociaciones paritarias que el gremio vino realizando con la empresa Metrovías S.A., se llegó a un acuerdo con un incremento salarial de los trabajadores del 24,63%-

Los valores correspondientes a cada nivel, como así también los adicionales, se detallan en la siguiente grilla:



Antigüedad:

1.3% del sueldo básico por año aniversario hasta el 31/12/2012. A partir del 1/1/2013 el valor se incrementa a 1.5%

Viático diario:

$69.79 por día efectivamente trabajado, ponderado por 26 días hábiles.

Suplemento diario por licencia:

$69.97 por cada día hábil que abarque la duración de la licencia.

Adicional por movimiento de coches y ejecución de cambios:

$423.75 mensuales brutos.

Adicional Acta 05.08.09:

$357.95 mensuales brutos.

Adicional por cumplimiento de objetivo; Premio por productividad y Viático especial por operativos de control de pasajes: (boleteros y auxiliares):

Sujeto a reunión de CINA, como así también la compensación no remunerativa Sala Maternal (guardería), los cuales oportunamente daremos a conocer por los medios correspondientes.

Retroactivo:

Pagaderos en dos cuotas iguales con los haberes de Octubre y Diciembre de 2012, resultante de los valores finales (salario bruto) percibido por el 21% (período marzo/agosto 2012), menos la suma a cuenta recibida en el mismo período. Como así también la diferencia por el 24.63% correspondientes al mes de Septiembre de 2012.

PARITARIAS A.L.L. NUEVA ESCALA SALARIAL

También la Unión Ferroviaria Línea Urquiza comunica que los trabajadores pertenecientes a la empresa América Latina Logística S.A. (Mesopotámico) tendrán un aumento en sus haberes del 24,63%

Los valores correspondientes a cada nivel, como así también los adicionales, se detallan en la siguiente grilla:


Antigüedad:

1.3% del sueldo básico por año aniversario hasta el 31/12/2012. A partir del 1/1/2013 el valor se incrementa a 1.5%

Retroactivo:

Pagaderos en dos cuotas iguales con los haberes de Octubre y Diciembre de 2012, resultante de los valores finales (salario bruto) percibido por el 21% (período marzo/agosto 2012), menos la suma a cuenta recibida en el mismo período. Como así también la diferencia por el 24.63% correspondientes al mes de Septiembre de 2012.

22 de octubre de 2012

MENDOZA: INFORME METROTRANVÍA. DESTINO DE NORTE A SUR, DE LAS CERTEZAS A LAS DUDAS


ACTUALIDAD

Tras la odisea de la construcción del primer tramo del recorrido, sobreviene la segunda etapa que conectará Ciudad con Las Heras. Costos, tiempos, obstáculos y el proyecto tan esperado de un sistema troncalizado de Transporte Público provincial.

"No hay manotazos, acá la idea es troncalizar el servicio de transporte público". Las palabras pertenecen al asesor de gabinete del Ministerio de Infraestructura. En noviembre se lanza el llamado a licitación para el segundo tramo que recorrerá el Metrotranvía. Se pretende unir 5 kilómetros desde Estación Central Mendoza hasta Panquehua. La obra demandará dos años como mínimo y se estima un gasto de 110 millones de pesos.

Arranca el llamado a licitación para construir el segundo tramo del recorrido del Metrotranvía Urbano.

Tras la prueba superada de la primera etapa del Metrotranvía, la brújula de Transporte que, no tiene muy en claro cuál será el destino sur, marca el norte provincial como próximos desafío.

Son 46,5 kilómetros en total los que recorrerá el Metrotranvía Urbano. Tras la primera etapa que, vincula Gutiérrez con la Estación Central Mendoza en Ciudad (12,5 kilómetros), comenzó a diagramarse el plan de ejecución de obra para la segunda etapa. Ésta recorrerá desde dicha estación hasta Panquehua (5 kilómetros).

El llamado a licitación, para este segundo tramo, podría concretarse "entre fines de octubre y principios de noviembre", según estimó Omar Venturini, Ingeniero Civil y asesor de Gabinete del Ministerio de Infraestructura.

Vista aérea de la segunda etapa del circuito del Metrotranvía Urbano.

Una vez evaluadas las distintas ofertas de las empresas –que se presentan en UTE (Unión Transitoria de Empresas)- se determinará la adjudicación de la obra y se iniciará la construcción. Este proceso de evaluación de ofertas puede demorar unos tres meses.

De manera que, considerando la altura del año, podría estimarse que a comienzos de 2013 se estarían iniciando los trabajos para la segunda etapa del Metrotranvía.

La construcción de la obra, de acuerdo con lo que precisó Venturini, se estima demorará unos dos años. Sabido es que estos tiempos pueden extenderse, aunque el parámetro es aceptable considerando que para la primera etapa la demora fue de, poco más de tres años.

El Metrotranvía cuando cumplió un año, recorriendo calle Belgrano de Ciudad.

Una de las particularidades del segundo tramo tiene que ver con una tercera vía que corresponde a la empresa América Latina Logística (ALL). "Todas las noches pasa una locomotora de ALL", explicó el Ingeniero Civil por lo que se deberá tener en cuenta además de la doble vía que, una la Ciudad con Las Heras, esta tercera red ferroviaria. "Esto es paralelo al tramo ya que va desde calle Suipacha hasta Panquehua", especificó Venturini.

Las estaciones a refuncionalizar son tres: la Estación Central Mendoza que, ya está funcionando hacia Maipú, ahora deberá habilitarse hacia el norte; también la Estación Tamarindos y la Estación Panquehua. Asimismo, se construirán siete paradores a lo largo del recorrido.

La columna del haber

El presupuesto estimado para la concreción de esta segunda etapa es de 110 millones de pesos. En este punto, Venturini hizo una comparativa con el tramo anterior y especificó: "Hay que tener en cuenta la reactualización de los precios".

Cuando la obra para la primera etapa del Metrotranvía se licitó, se contempló un presupuesto oficial de casi 64 millones de pesos; terminó adjudicándose en 2009 y allí hubo que hacer una "actualización" de costos.

De hecho, a octubre de 2012, el primer tramo del recorrido ya suma más de 160 millones de pesos, de acuerdo con la aproximación del asesor de Gabinete del Ministerio de Infraestructura.

Barrio Metrotranvía frente al barrio La Gloria. Donde relocalizaron a 26 familias tras la construcción del primer tramo del recorrido.

"Es importante, en este aspecto, tener presente cuánto nos costó el kilómetro", resaltó el ingeniero, al tiempo que precisó que "vamos a estar cerca de los 15 millones de pesos el kilómetro".

Haciendo el cálculo, es posible que el costo total del primer tramo supere los 180 millones de pesos.

Ahora bien, ¿qué gastos incluye este valor de 15 millones de pesos por kilómetro? Venturini confirmó que en primer lugar, son gastos relacionados con la obra ferroviaria. Estos son “levantar vías existentes, colocar durmientes, fijaciones". En segundo término, están los costos relacionados con la "electrificación". En este punto, el Ingeniero consideró: "Tendido eléctrico, colocado de columnas de hormigón, semaforización, fibra óptica", entre otros gastos.

Las piedras en el camino

Venturini fue optimista y vislumbró un panorama prometedor para la segunda etapa. Confesó que "fue difícil" el primer tramo de la obra sobre todo en lo referido a consensuar con el municipio de Capital.

Sin embargo, como piedras en el camino señaló dos puntos a tener en cuenta. Por un lado la tercera vía que deben contemplar en la obra y lograr que los "dos sistemas convivan sin problemas" y la "relocalización de las familias".

Sobre este punto, cabe recordar que, durante la construcción del primer tramo se tuvo que relocalizar a 33 familias de las cuales 7 terminaron judicializadas. En esta oportunidad, Venturini expresó que hay tres grupos familiares identificados y que ya se está estudiando la reubicación.

Bicisenda Godoy Cruz.

Un grupo corresponde a los "urgentes" que son quienes están viviendo prácticamente sobre las vías y que se transforman en un obstáculo concreto para comenzar con la obra.

El segundo grupo se corresponde con familias que "pueden relocalizarse a largo plazo porque no afecta al proyecto", explicó Venturini. Y por último, resaltó “están los casos difíciles que entran en lo judicial”. El ingeniero no supo precisar aún el número de familias pero reconoció la existencia de estas realidades.

El tronco se quiebra hacia el sur

La negativa del municipio de Godoy Cruz, sobre levantar la ciclovía para dar paso al Metrotranvía, es una de las piedras más pesadas en el camino al sistema troncalizado que defiende Venturini y que el secretario de Transporte, Diego Martínez Palau, pretende delinear para el 2015. (A propósito puede retomarse la nota de MDZ Online Metrotranvía, micros, trenes: una visita al laberinto de Martínez Palau).

A grandes rasgos, el destino norte del Metrotranvía es claro; sin embargo, hacia el sur, son muchas cartas las que se barajan.

En la nota de Jorge Fernández Rojas de este domingo se adelantó una de las posibilidades que está pensando el Gobierno. Esta tiene que ver con, evitar sacar la bicisenda –que costó 4 millones de pesos-, y enclavar el Metrotranvía por la calle.

Venturini no quiso emitir declaración al respecto. Aunque resaltó que en este llamado a licitación se tendrá en cuenta también la concreción de un estudio de impacto ambiental en la zona de Godoy Cruz.

Sobre eso explicó: “Los espacios verdes hay que mantenerlos pero sabemos también que al transporte público tienen derecho todos los ciudadanos. Tenemos que tratar de consensuar las dos posturas –refiriéndose a la postura del municipio encabezado por el intendente radical Alfredo Cornejo y la postura del Gobierno-”. 

Asimismo dejó entrever la posibilidad de encauzar el tranvía por las avenidas del municipio cuando sostuvo que “no es un tren de 200 metros de largo que va por la calle. Si analizamos lo que sucede en los lugares conflictivos, en cuanto al tránsito, los problemas no los trae el Metrotranvía sino los autos”.

En otro orden apuntó que "es inviable pensar en enviarlo por arriba o por debajo de la tierra", sobre todo por una cuestión económica. Reforzando aún más su posición apuntó que "la provincia tuvo una red tranviaria espectacular en la que los trenes iban por las calles San Martín, Las Heras, Colón". 

Trenes interurbanos y otras yerbas

El sistema troncal se completará, según sostiene la actual gestión de Transporte, con los trenes interurbanos. "El Gobernador ya lo tiene en cartera como alternativa", especificó Venturini.

Como oportunamente explicó también Martínez Palau, son trenes ligeros que permitirán, en una modalidad de trasbordo, unir la red ferroviaria por donde circule el Metrotranvía con el Este de la provincia.

"Se trata de trenes livianos. En Entre Ríos ya se utiliza y tiene una capacidad aproximada de 300 personas", remarcó el ingeniero. En la misma línea, comentó que se fabrican en el país y que no sería necesario importarlos; aunque este dato no implique un menor costo. La principal ventaja de estos trenes es el aprovechamiento de vías ferroviarias con las que ya cuenta la provincia, de acuerdo a las estimaciones oficiales.

Estos trenes vendrían a completar la red del Metrotranvía. "Uniría todos los departamentos del Este con la Estación San José en Guaymallén", refirió como ejemplo Venturini.

Según indicó se han pensado tres tipos de trenes: uno desde Luján de Cuyo a Maipú que se llamaría el "tren de las bodegas"; otro que iría desde Gutiérrez hasta San Martín que se llamaría el "tren del vino" y, finalmente, el "tren de las arenas" que uniría la Ciudad con Lavalle.

En esa línea, Venturini nombró un tren interprovincial que se espera puede conectar, finalmente, la provincia con Buenos Aires. Se dejó en claro que es un proyecto a largo plazo pensado en proyección hacia el 2015 y desde una visión optimista, Venturini espera que esto trascienda a la gestión de un partido particular.MDZ

16 de octubre de 2012

ENTRE RÍOS: SE QUEDÓ SIN SERVICIO FERROVIARIO


ACTUALIDAD

La compañía América Latina Logística (ALL) interrumpió los servicios de transporte de carga y de pasajeros. Así lo indicaron desde la UEFER. Aseguran que es momentáneo.

La Unidad Ejecutora Ferroviaria de Entre Ríos (Uefer) informó que está suspendido momentáneamente el servicio ferroviario de carga y de pasajeros en la provincia, por problemas en el sistema operativo de la firma América Latina Logística (ALL).


Asimismo, comunicó a INFORME DIGITAL que “apenas la empresa solucione el inconveniente, los servicios de trenes retomarán su normal funcionamiento”.Informe Digital.

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¿SERÁ VERDAD?

Redacción CRÓNICA FERROVIARIA

En el día de ayer (lunes 15 de Octubre) tuvimos una charla con una persona que trabaja en la UEFER y nos comentó que dicha empresa provincial estaría en las diez de última con relación a su material ferroviario, y que no sería extraño que en cualquier momento pase a manos de la SOFSE, aunque tenga un pedido de compra a la empresa Materfer de 4 coches motores más.

No es descabellado lo que nos informa esta personal, porque la última semana de Septiembre la Operadora Ferroviaria Sociedad del Estado, personal del Área Integral de Explotación de la SOFSE, realizó una visita a la Unidad Ejecutora Ferroviaria de Entre Ríos -UEFER- con el objetivo de elaborar un informe del ferrocarril provincial.

Y en ese marco, realizaron un estudio del estado de estructura de vía (durmientes, fijaciones, eclisas) y las obras de arte de la misma (puentes, alcantarillas). Además, realizaron una inspección de los pasos a nivel (rombo de visibilidad, existencia de cruz de San Andrés). Por último, también recorrieron la traza que une Paraná con Colonia Sarmiento.

Asimismo, esta persona que trabaja en la UEFER también nos dijo que de las 4 duplas de coches motores Materfer que ya posee la empresa, hay operativa solamente una a lo igual con relación a los Tecnotren. Es más, nos informó que el tren de Basavilbaso - Villaguay y Concordia que realizaba una dupla de estos vehículos, hoy se estaría efectuando el servicio nuevamente con el trencito con locomotora diésel, y que la dupla de Materfer (001) que se encuentra en Basavilbaso (titular de ese itinerario) estaría fuera de servicio por rotura y pronta a ser llevada a Paraná para de ahí enviarla a la empresa Materfer para su reparación.

Ojala la empresa UEFER informe sobre si esto que contamos es real. Si no es así, ponemos a disposición de la empresa provincial el espacio correspondiente para que exponga su verdad. 

11 de octubre de 2012

LOS TRENES DE LA EMPRESA A.L.L. DE LA LÍNEA URQUIZA (MESOPOTÁMICO) CIRCULAN GRACIAS A SUS EMPLEADOS


ACTUALIDAD

Redacción CRÓNICA FERROVIARIA

Si los poquísimos trenes de carga de la empresa concesionaria América Latina Logística (Línea Urquiza) circulan por su maltrecha infraestructura de vía, no cabe duda que se debe principalmente al empeño que ponen todos los días sus empleados.

Según la página oficial de la Unión Ferroviaria Línea Urquiza informa que una vez mas los compañeros de distintos lugares de la línea están poniendo el hombro para sacar adelante esta situación en la zona de Parera.


Asimismo, expresan: "Trabajan día a día de manera inmejorable, teniendo en cuenta que tienen dos puntos en contra: el primero y principal, la empresa y su falta de inversión a lo largo de este periodo en materiales y herramienta, provocando un verdadero desastre en todo el corredor. Sumando que sabiendo que este tramo esta totalmente dañado continúa corriendo trenes, destruyéndolo cada vez mas. El segundo e irremediable, el mal tiempo y las constantes lluvias que no dejan que el terreno se asiente".


Finalizan diciendo: "La mano de obra ferroviaria continua apostando, continúa firme tratando de recuperar y reparar el corredor a la espera de que algún día esto cambie y la empresa tome real conciencia de que sin inversión no vamos a llegar a ningún lado".


Creemos que la Línea Urquiza Mesopotámico debe recibir la pronta atención del Ministerio del Interior y Transporte, ya que su infraestructura de vía, su material rodante y tractivo se van deteriorando día a día a tal punto que en cualquier momento no se va a poder transitar. Si hoy lo hace, ya vemos que es gracias al esfuerzo denodado de sus empleados, no así de la empresa ALL.


Ya se le han suprimido de un plumazo a dicha línea ferroviaria los servicios de dos importantes trenes de pasajeros que unían la Capital Federal con la Provincia de Misiones y con la ciudad de Salto en la República O. del Uruguay, como son: "El Gran Capitán" y "El Tren de los Pueblos Libres".

¿Hasta cuándo van a tener que estar soportando los ciudadanos de nuestro país, esta falta evidente de interés que tiene el Estado Nacional sobre los ferrocarriles?. ¿Ahora de quién es la culpa?.

9 de octubre de 2012

NUEVAMENTE SUFRE GRAVE DETERIORO PUENTE FERROVIARIO BARRIO EL RETOBO DE CHAJARÍ (ENTRE RÍOS)


ACTUALIDAD

Redacción CRÓNICA FERROVIARIA

Hace unos 45 días Crónica Ferroviaria informaba sobre el grave deterioro que sufriera el puente ferroviario ubicado en el Barrio El Retobo de la ciudad de Chajaría (Provincia de Entre Ríos) donde parte de la estructura había cedido en una de sus cabeceras. La denuncia de dicha anomalía la realiza el Intendente Municipal, Prof. Panozzo a la Comisería 1ra. de esa ciudad entrerriana.


Si bien la parte afectada del puente ferroviario fue reparada  por personal de la empresa concesionaria de carga América Latina Logística S.A. (A.L.L.), ahora debido a las intensas lluvias que durante días azotó la zona, generó que su estructura nuevamente haya cedido en una de sus cabeceras, lo que hace que sea intransitable por formaciones ferroviarias.

“El puente no se cayó, cedió la estructura de hormigón y eso le provocó al enlace un deterioro importante. Desde el viernes a la noche, hemos tenido un registro de lluvias atípicas, que superaron los 200 milímetros en tan sólo tres días”, señaló el jefe comunal, en diálogo con EL DIARIO.



“Por ahora las vías están inhabilitadas. No puede circular (de norte a sur y viceversa) ningún tren de carga. Estamos evaluando con la empresa que se haga un puente nuevo, que sería la solución definitiva ya que éste cumplió su ciclo”, acotó.

Asimismo el Jefe Comunal  no dudó en cuestionar la falta de mantenimiento y las “precarias” reparaciones que le han hecho al puente. “Nosotros, como Municipio, lo que hicimos es avisar a la firma para que se inhabilite ese puente, porque podría ocasionar serios problemas para las personas que viven en el barrio El Retobo y para el personal ferroviario”, explicó Panozzo.