Divulgado pelo jornal "A Folha de São Paulo", o custo final do projeto representa um terço mais do montante estimado pelo Executivo, que situou o investimento em R$ 38,6 bilhões, após a atualização da inflação.
Assinado pelas quatro maiores construtoras do país e revisado por uma consultoria internacional, o documento detalha que o custo final poderia ser inferior aos R$ 50 bilhões se forem descontados os benefícios de produtividade.No último dia 13 de abril, o Senado aprovou um projeto de lei autorizando os bancos estatais a financiarem até 60% do projeto, o que está gerando um intenso debate na oposição.
Pela proposta de lei Governo, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) financiaria até R$ 20 bilhões do trem de alta velocidade, o que a oposição classifica de "tecnicamente inviável e megalomaníaco".
Nos consórcios dispostos a participar da licitação do trem-bala há empresas da Espanha, Japão, Alemanha e outros países com experiência em trens de alta velocidade.
O projeto já sofreu inúmeros atrasos em relação à ideia original e parece difícil que fique pronto para os grandes eventos esportivos que o Brasil sediará nos próximos anos.(Fuente: Folha de Pernambuco - Nota enviada por nuestro colaborador Ing. Paulo Ferraz)