Doze vagões descarrilaram e um tombou em mais um acidente registrado na linha ferra administrada pela ALL no início da tarde desta sexta-feira, dia 18, entre os municípios de Meridiano e Valetim Gentil, região noroeste de São Paulo.
Este foi o pior acidente registrado neste trecho envolvendo um número maior de vagões carregados com soja. O local é de difícil acesso devido ao desnível da linha com uma estrada municipal de chão batido ligando os dois municípios.
Parte da composição, ficou “em efeito sanfona”, destruindo aterros e arrancondo diversas árvores que margeavam o local.
Funcionários da América Latina Logística já estão no local e aguardam a chegada de máquinas para começar a retirar os vagões destruídos e iniciar o armazenamento da carga que ficou espalhada.
Neste ano vários descarrilamentos já foram registrados no trecho de Meridiano a Valentim Gentil. O primeiro foi registrado em 12 de março onde pelo menos oito vagões saíram da linha. Na época houve descarrilamento em dois locais com a mesma composição que destruiu a antiga Estação Ferroviária. Regiao Noroeste (Nota enviada por nuestro colaborador Ing. Paulo Ferráz)
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22 de noviembre de 2011
28 de junio de 2011
BRASIL: MPF REQUIERE QUE ANNTT VISITE EL TRECHO FERROVIARIO DONDE SE REGISTRÓ CUATRO DESCARRILAMIENTO
No documento, o procurador da República Thiago Lacerda Nobre, responsável pelo caso, pede que fiscais da ANTT venham a região em no máximo dez dias e, se for o caso, que embarguem o trecho entre Santa Fé do Sul e São José do Rio Preto por falta de segurança.
O Ministério Público Federal em Jales envio ofíciou à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e à concessionária América Latina Logística (ALL), pedindo informações e providências a respeito do quarto descarrilamento consecutivo de composições da operadora, três deles na cidade de Meridiano, na região noroeste do Estado de S. Paulo.
No documento, o procurador da República Thiago Lacerda Nobre, responsável pelo caso, pede que fiscais da ANTT venham a região em no máximo dez dias e, se for o caso, que embarguem o trecho entre Santa Fé do Sul e São José do Rio Preto por falta de segurança. À ALL, o MPF cobrou quais providências a concessionária adotou quanto ao trecho e a documentação relativa ao acidente.
No último sábado (18), três vagões de uma composição da ALL descarrilaram em Meridiano, cidade próxima a Fernandópolis. Foi o terceiro acidente do gênero na cidade. Na mesma região, na cidade de Bálsamo houve um quarto descarrilamento. O trem estava carregado de farelo de soja. Segundo a imprensa local, houve rompimento dos trilhos e há desgaste dos dormentes.
No mesmo trecho, mas no município de São José do Rio Preto, um professor de 43 anos morreu quando o carro em que estava foi atingido por um trem quando ele tentava cruzar a passagem de nível em frente à escola em que trabalhava.
Em março deste ano, o Ministério Público Federal em Jales abriu inquérito civil público e pediu à Polícia Federal a abertura de inquérito policial para apurar um acidente ocorrido no dia 12 daquele mês, que causou a destruição parcial da antiga estação da cidade. A PF já iniciou as investigações.
O MPF requereu que no inquérito policial seja apurado o crime de perigo de desastre ferroviário e instaurou um procedimento preparatório cível para apurar a extensão dos danos causados à estação, seu eventual valor histórico e também para apurar como tem sido feita a manutenção e conservação da malha ferroviária na região.
O descarrilamento de março foi o maior dos três ocorridos este ano. O desastre aconteceu próximo ao pátio de manobra dos trens, localizado na rua 7 de Setembro. Os vagões saíram dos trilhos (dez tombaram e oito descarrilaram) e atingiram a parte da estrutura do galpão abandonado, onde funcionava a antiga estação ferroviária. A composição do trem da ALL seguia com uma carga de soja de Alto Taquari, Estado do Mato Grosso, com destino ao porto de Santos. Ninguém ficou ferido. Os destroços e a carga se espalharam por um trecho de 300 metros.
O MPF cobra explicações da empresa ALL e de diversos órgãos públicos. À ALL, o MPF requisitou informações sobre a manutenção do trecho (data da última manutenção, relatórios, estado dos dormentes à época), relação de peças substituídas nas ultimas manutenções.
À Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), o MPF pediu informações sobre a manutenção do trecho pela ALL ou outra empresa, quando foi a última vez que a agência fiscalizou a malha, se há previsão de outra vistoria.
O procurador da República Thiago Lacerda Nobre, além de oficiar em Jales, coordena o Grupo de Trabalho Transportes, da 3ª Câmara de Coordenação e Revisão da Procuradoria Geral da República (Consumidor e Ordem Econômica), que no início deste mês pediu ao TCU uma análise detalhada de todos os contratos de concessão de ferrovias entre a ALL e a União.. (Fuente: Ethos Redacao - Nota enviada por el Ing. Paulo Ferraz)
O Ministério Público Federal em Jales envio ofíciou à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e à concessionária América Latina Logística (ALL), pedindo informações e providências a respeito do quarto descarrilamento consecutivo de composições da operadora, três deles na cidade de Meridiano, na região noroeste do Estado de S. Paulo.
No documento, o procurador da República Thiago Lacerda Nobre, responsável pelo caso, pede que fiscais da ANTT venham a região em no máximo dez dias e, se for o caso, que embarguem o trecho entre Santa Fé do Sul e São José do Rio Preto por falta de segurança. À ALL, o MPF cobrou quais providências a concessionária adotou quanto ao trecho e a documentação relativa ao acidente.
No último sábado (18), três vagões de uma composição da ALL descarrilaram em Meridiano, cidade próxima a Fernandópolis. Foi o terceiro acidente do gênero na cidade. Na mesma região, na cidade de Bálsamo houve um quarto descarrilamento. O trem estava carregado de farelo de soja. Segundo a imprensa local, houve rompimento dos trilhos e há desgaste dos dormentes.
No mesmo trecho, mas no município de São José do Rio Preto, um professor de 43 anos morreu quando o carro em que estava foi atingido por um trem quando ele tentava cruzar a passagem de nível em frente à escola em que trabalhava.
Em março deste ano, o Ministério Público Federal em Jales abriu inquérito civil público e pediu à Polícia Federal a abertura de inquérito policial para apurar um acidente ocorrido no dia 12 daquele mês, que causou a destruição parcial da antiga estação da cidade. A PF já iniciou as investigações.
O MPF requereu que no inquérito policial seja apurado o crime de perigo de desastre ferroviário e instaurou um procedimento preparatório cível para apurar a extensão dos danos causados à estação, seu eventual valor histórico e também para apurar como tem sido feita a manutenção e conservação da malha ferroviária na região.
O descarrilamento de março foi o maior dos três ocorridos este ano. O desastre aconteceu próximo ao pátio de manobra dos trens, localizado na rua 7 de Setembro. Os vagões saíram dos trilhos (dez tombaram e oito descarrilaram) e atingiram a parte da estrutura do galpão abandonado, onde funcionava a antiga estação ferroviária. A composição do trem da ALL seguia com uma carga de soja de Alto Taquari, Estado do Mato Grosso, com destino ao porto de Santos. Ninguém ficou ferido. Os destroços e a carga se espalharam por um trecho de 300 metros.
O MPF cobra explicações da empresa ALL e de diversos órgãos públicos. À ALL, o MPF requisitou informações sobre a manutenção do trecho (data da última manutenção, relatórios, estado dos dormentes à época), relação de peças substituídas nas ultimas manutenções.
À Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), o MPF pediu informações sobre a manutenção do trecho pela ALL ou outra empresa, quando foi a última vez que a agência fiscalizou a malha, se há previsão de outra vistoria.
O procurador da República Thiago Lacerda Nobre, além de oficiar em Jales, coordena o Grupo de Trabalho Transportes, da 3ª Câmara de Coordenação e Revisão da Procuradoria Geral da República (Consumidor e Ordem Econômica), que no início deste mês pediu ao TCU uma análise detalhada de todos os contratos de concessão de ferrovias entre a ALL e a União.. (Fuente: Ethos Redacao - Nota enviada por el Ing. Paulo Ferraz)
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22 de junio de 2011
BRASIL: TREN DESCARRILA POR TERCERA VEZ EN ESTACIÓN MERIDIANO
Três vagões de uma das cimposições da ALL (América Latina Logística) descarrilaram na tarde deste sábado (18) em Meridiano, região de Fernandópolis.
Este é o terceiro acidente registrado somente neste ano de 2011, o que comprova que o trecho entre as cidades de Meridiano e Valentim não estão seguros para tráfego de vagões carregados com produtos e insumos agrícola.
Segundo informações colhidas no momento do acidente, houve rompimento da malha e desgates dos dormentes. Ja existe um laudo anterior para averiguar os acidentes. A liberação da ferrovia estava prevista para este domingo (19) as 17h00.
No dia 12 de março vários vagões descarrilaram e tombaram no perímetro urbano de Meridiano causando a destruição da antiga Estação Ferroviária. O rompimento da linha aconteceu em dois pontos simultâneos e quase atingiu uma casa a beira da ferrovia.
Na época a ALL enviou nota oficial sobre o fato, mencionado que em 30 dias teria uma laudo sobre o acidente. Este laudo não foi repassado à imprensa.
O segundo acidente aconteceu no dia 7 de abril onde mais cinco vagões descarrilaram. (Fuente y fotos: Folha de Meridiano - Nota enviada por nuestro colaborador Ing. Paulo Ferraz)
Este é o terceiro acidente registrado somente neste ano de 2011, o que comprova que o trecho entre as cidades de Meridiano e Valentim não estão seguros para tráfego de vagões carregados com produtos e insumos agrícola.
Segundo informações colhidas no momento do acidente, houve rompimento da malha e desgates dos dormentes. Ja existe um laudo anterior para averiguar os acidentes. A liberação da ferrovia estava prevista para este domingo (19) as 17h00.
No dia 12 de março vários vagões descarrilaram e tombaram no perímetro urbano de Meridiano causando a destruição da antiga Estação Ferroviária. O rompimento da linha aconteceu em dois pontos simultâneos e quase atingiu uma casa a beira da ferrovia.
Na época a ALL enviou nota oficial sobre o fato, mencionado que em 30 dias teria uma laudo sobre o acidente. Este laudo não foi repassado à imprensa.
O segundo acidente aconteceu no dia 7 de abril onde mais cinco vagões descarrilaram. (Fuente y fotos: Folha de Meridiano - Nota enviada por nuestro colaborador Ing. Paulo Ferraz)
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