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13 de julio de 2011

BRASIL: HABRÁ NUEVA LICITACIÓN EN DOS ETAPAS PARA EL TREN BALA

El gobierno brasileño decidió que hará una nueva licitación para el 'tren bala' entre Río de Janeiro y Sao Paulo, pero separará la gestión de la línea de su construcción, informó el lunes el titular de la Agencia Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo.

"El gobierno decidió mantener la licitación, porque el tren de alta velocidad entre Río y Sao Paulo es esencial para resolver los problemas de transporte. Pero será en dos partes, para permitir el inicio de las obras a finales de 2012 o inicios de 2013", dijo Figueredo en una rueda de prensa.

El lunes, el proceso de recepción de ofertas para la construcción y gestión del Tren de Alta Velocidad (TAV) finalizó sin que se presentaran interesados. La presentación de propuestas ya había sido postergada dos veces: en noviembre de 2010 y en abril de este año.


Según el titular de la ANTT, el gobierno deberá licitar a finales de este año "toda la parte de ingeniería de gestión, es decir, la tecnología que será usada para operar las líneas del tren de alta velocidad, tecnología que deberá ser transferida a Brasil".

En una segunda etapa, a mediados de 2013, el gobierno licitará "la construcción de la infraestrutura que será definida por la tecnología que resulte escogida en la primera etapa", explicó el funcionario.

Figueiredo aseguró que "no cambia absolutamente nada en el proyecto, ni siquiera en el estudio económico, más allá de la decisión de licitar todo el proyecto en dos etapas. Tampoco hubo solicitud de alteraciones por parte de los interesados".

Según Figueiredo, la decisión oficial de no modificar el proyecto implica que habrá novedades relativas a la participación financiera en la iniciativa del poderoso banco nacional de fomento, el Banco de Desarrollo Económico y Social (BNDES).

De acuerdo con el funcionario, el proceso licitatorio fracasó el lunes "porque el proyecto englobaba la construcción y la gestión, y eso tornó difícil la formación de consorcios incluyendo empresas constructoras y empresas gestoras". "Creemos que con el nuevo modelo ese problema será resuelto", resumió.

Las empresas extranjeras que poseen tecnología de gestión de trenes de este nivel de complejidad y estaban interesadas en actuar en Brasil "se quedaron sin una interlocución con las empresas constructoras, porque las áreas de actuación de cada una es muy diferente", argumentó.

El 'tren bala' brasileño tendrá al menos ocho estaciones y recorrerá los poco más de 500 kilómetros que separan las ciudades de Río y Sao Paulo en una hora y 33 minutos, se estima.

Se trata de una de las inversiones más ambiciosas de Brasil, con un costo estimado en más de 18.000 millones de dólares, para unir las dos principales ciudades del país. El gobierno espera que el tren pueda ser utilizado para los Juegos Olímpicos que se realizarán en Río de Janeiro en 2016.(Fuente: AFP)

10 de julio de 2011

BRASIL: EL GOBIERNO CONTINÚA SIN DEFINIR SUBASTA DE TREN BALA


El gobierno de Brasil continúa sin definir si la subasta del tren bala, que enlazará las ciudades de Rio de Janeiro, San Pablo y Campinas, mantendrá la fecha de entrega de las propuestas económicas programada para el próximo lunes.

El ministro interino de Transportes, Paulo Passos, dijo hoy que la decisión se discutirá con el director general de la Agencia Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo.


Al llegar a la sede del ministerio, Passsos, que asumió el comando de la cartera tras la renuncia de Alfredo Nascimento -salpicado por denuncias de corrupción--, afirmó que hasta ahora no hay ninguna reunión programada con la agencia reguladora.

‘En este momento, se mantiene el plazo del cronograma‘, aseguró el ministro, al ser consultado sobre la posibilidad de que el gobierno realice modificaciones al pliego de licitación para acatar el pleito de grupos interesados en el proyecto o la recomendación presentada esta semana por el Tribunal de Cuentas del Estado. Passos garantizó que hay emprendedores interesados en la subasta y dispuestos a presentar la propuesta.

Sin querer polemizar sobre la decisión del Tribunal de Cuentas, el ministro prefirió admitir como legítima la iniciativa del organismo de proponer cambios en el pliego de licitación -a pesar de estar muy cerca de la fecha establecida para la entrega de propuestas. ‘El Tribunal tiene la prerrogativa de, verificando que debe hacerse un ajuste, sugerirlo‘, afirmó Passos. (Fuente: ElCronista.com)

13 de junio de 2011

BRASIL: MPF QUER DEVASSA NAS CONCESSOES DE FERROVIAS PARA A A.L.L.


O Ministério Público Federal (MPF) representou ao Tribunal de Contas da União (TCU) para que o órgão adote medidas que assegurem ações efetivas do governo federal para melhorar o setor ferroviário no país. Os procuradores da República que assinam a representação fazem parte do Grupo de Trabalho Transportes, criado pela 3ª Câmara de Coordenação e Revisão (3ª CCR) do MPF, que atua na defesa dos direitos do consumidor e na proteção da ordem econômica.


A representação discorre sobre inúmeros casos de dilapidação do patrimônio da extinta Rede Ferroviária Federal S.A. (RFFSA) pelas concessionárias do serviço público de transporte ferroviário de cargas, que por vezes descumprem contratos firmados há mais de dez anos. Dos 28 mil quilômetros de estradas de ferro entregues pelo Estado à iniciativa privada, cerca de 16 mil quilômetros foram abandonados unilateralmente pelas concessionárias, em ofensa à legislação e aos contratos de concessão. O prejuízo ao Erário é estimado em mais de R$ 40 bilhões.

Para os procuradores da República, a situação se agrava devido à omissão do governo federal, que não tem cumprido devidamente sua tarefa de regulação e fiscalização. De acordo com a representação, na falta de efetivo controle, as concessionárias se apropriam do transporte ferroviário de carga e fazem suas escolhas livremente, segundo os seus interesses econômicos. Ainda de acordo com a representação, "o quadro é de genuína captura, em que o interesse privado predomina sobre o interesse público". Na prática, é a iniciativa privada quem determina onde e em que condições o serviço público será disponibilizado, de acordo com seus interesses econômicos e sem qualquer preocupação com o atendimento do interesse público.

Na ação, o MPF denuncia que, apesar de a ANTT divulgar estatísticas de produtividade e de redução do número de acidentes que superam as metas estabelecidas, a realidade é totalmente diversa. "Atualmente, o serviço público de transporte de cargas está sob controle único e exclusivo da iniciativa privada. O modal ferroviário passou a ser um negócio que funciona exclusivamente para atender interesses econômicos de grandes corporações econômicas, isto é, para atender o escoamento de seus produtos", diz a representação. Na ação, o MPF pede a apuração da ausência de fiscalização e aplicação de penalidades pela ANTT às concessionárias, além da análise das providências tomadas pela Agência em relação aos trechos ferroviários abandonados. O MPF também sugere ao Ministério do Transportes o exame sobre a conveniência de se abreviar a revisão do marco regulatório do transporte ferroviário, de modo a encontrar soluções mais eficientes para o setor.

Em um primeiro momento, a representação tem o foco nos contratos da União com a empresa que possui a concessão da maior parte da malha ferroviária brasileira, a América Latina Logística S/A (ALL). Em seguida, os contratos das demais concessionárias deverão ser analisados. Em relação à ALL, o MPF pede ao TCU o exame global de todos os contratos de concessão e arrendamento que envolvam o transporte ferroviário e o grupo ALL; a análise dos financiamentos públicos concedidos à empresa, especialmente os contratados com o BNDES, com a verificação dos valores, da legalidade, das garantias concedidas e do cumprimento delas. Na representação, o MPF também pede ao TCU que analise o quantitativo de bens móveis e imóveis arrendados devolvidos pela ALL e efetivamente recebidos pela extinta RFFSA ou pelo DNIT, além da apuração dos valores arbitrados decorrentes da depreciação dos bens devolvidos, bem como se houve o efetivo pagamento pela concessionária.

Desestatização

A Rede Ferroviária Federal S.A (RFFSA) foi incluída no Plano Nacional de Desestatização em 1992 (Decreto nº 473/92). As 12 superintendências regionais da RFFSA foram divididas em seis malhas ferroviárias, a serem oferecidas à iniciativa privada por meio de licitação na modalidade leilão. A concessão do serviço público de transporte ferroviário de cargas ocorreria pelo prazo de 30 anos, com o arrendamento à concessionária dos ativos operacionais da RFFSA. À época, a situação das malhas a serem privatizadas era de precariedade financeira, quadro de pessoal superdimensionado e deterioração de seus operacionais. A RFFSA contratou financiamento do Banco Mundial para a implementação de recuperação da malha ferroviária a fim de viabilizar os leilões. As obrigações e metas estabelecidas pelo Governo às concessionárias eram aumentar o volume do transporte ferroviário e reduzir o número de acidentes. Não foram exigidos investimentos específicos. O Estado delegou à iniciativa privada decidir sobre como e em quais áreas deveria investir para prestar o serviço com qualidade e rentabilidade. Fonte: MPF (Marcelo Christovão y MSNoticias - Nota enviada por nuestro colaborador en Brasil, Ing. Paulo Ferraz)

3 de abril de 2011

BRASIL: ALEMANES QUIEREN ENTRAR A LICITACIÓN DE PROYECTO DE TREN RÁPIDO

El ministro germano de Transporte promete coordinar consorcio alemán si Brasil alarga el plazo para participar en la licitación de “tren bala”.

Encabezado por Siemens, un grupo de la élite industrial alemana se organiza para participar en la licitación del proyecto de tren brasileño de alta velocidad, TAV. El anuncio ha llegado quizás justo a tiempo, pues la fecha tope para presentar propuestas se cumple el próximo 11 de abril.

El propio ministro alemán de Transporte, Peter Ramsauer, viajó a Brasil para manifestar a su homólogo, Alfredo Nascimento, el interés de los germanos en competir por la construcción del llamado “tren bala”. Y, dado que no son sólo los alemanes quienes han tenido dificultades para presentarse a tiempo, es posible que el Gobierno brasileño postergue la licitación.

ICE Siemens Velaro E, Velaro E von Siemens am 22.09.2006 auf der Innotrans in Berlin. CC-BY-SA-2.0-DE. Wikipedia.

Gobierno alemán impulsa propuesta

Ramsauer pidió oficialmente a Nascimento extender por lo menos en seis meses el plazo de presentación de propuestas. El ministro brasileño informó que el asunto será discutido en una reunión técnica la próxima semana y parece probable que su Gobierno fije nuevas fechas.

“Recibimos con alegría y satisfacción la demostración del interés alemán en el tren brasileño de alta velocidad”, dijo a Deutsche Welle Paulo Sérgio Oliveira Passos, secretario ejecutivo del Ministerio de Transporte de Brasil.

Ministro de Transporte alemán, Peter Ramsauer (i), se reúne con su homólogo brasileño, Alfredo Nascimento (c).

Por la parte alemana, Ramsauer se comprometió personalmente: “Haré todo para coordinar este esfuerzo desde el Gobierno, de modo que los alemanes presenten una buena propuesta”, aseguró a Deutsche Welle.

Poco después, el propio director de la Agencia Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) de Brasil, Bernardo Figueiredo, presentaba también al ministerio de Transporte brasileño una solicitud formal de alargamiento del plazo de licitación, en atención a los pedidos de varias empresas interesadas en el proyecto, reportó dpa.

Tren rápido francés, AGV, de Alstrom. La empresa participa también en la licitación

Alemanes ponen condiciones

Si el Gobierno brasileño retrasa la licitación, la cartera de Ramsauer coordinaría la articulación de empresas alemanas para formar un consorcio. En el grupo se integrarían empresas como Siemens, ThyssenKrupp, Max Bogle e IABG, cuyos representantes participaron en la reunión entre los ministros de ambos países.

Pero los alemanes no sólo han dejado claro su interés, sino también algunas exigencias de cambios en las condiciones impuestas por la ANTT para participar en la licitación. El director de la agencia gubernamental, Bernardo Figueiredo, pidió a los germanos enviar sus solicitudes concretas y se mostró abierto a discutir alteraciones en la ruta y el cronograma de la obra.

El banco estatal alemán KfW discutirá formas de financiamiento y asociación con el Banco Nacional de Desarrollo brasileño, BNDES. Christiane Laibach, del consejo de administración del KfW, cree que en Brasil, como en otros países, podría funcionar un modelo de financiación con participación de bancos nacionales e internacionales.

Proyecto brasileño: ¿a la tercera, la vencida?

"Sabemos que pocos países en el mundo cuentan con la tecnología del tren de alta velocidad. Alemania es reconocida como un país con un estándar de excelencia en la construcción y explotación de líneas dedicadas de alta velocidad", destacó el secretario ejecutivo del Ministerio de Transporte de Brasil, Paulo Sergio Oliveira Passos.

Se estima que la línea entre Campinas, São Paulo y Río de Janeiro tendrá alrededor de 510 kilómetros. El presupuesto originalmente previsto para el proyecto asciende a unos 15.000 millones de euros. Algunos críticos han puesto en duda su rentabilidad.

El Gobierno se proponía, en principio, tener lista la ruta para el Mundial de Fútbol de 2014. Pero la meta fue ajustada posteriormente con vistas a los Juegos Olímpicos de 2016. Si se confirma, este sería el segundo aplazamiento de la fecha límite para recibir los proyectos de TAV que aún deben ser licitados.

Según el Ministerio de Transporte, además del grupo alemán, un grupo coreano, el Talgo español, la francesa Alstom (con presencia en Brasil) y empresarios brasileños de la construcción pesada e industrial han expresado su interés en competir por construir el TAV. Passos reveló además que potenciales competidores japoneses le habrían sugerido su interés en el aplazamiento de la licitación.

Tren de alta velocidad, Sapsan, de Siemens AGde la serie Velaro RUS, en San Petersburgo, Rusia.

De acuerdo con la prensa brasileña, que ha mencionado también a China entre los posibles competidores, las empresas nacionales apuestan por más tiempo para recalcular el costo de sus propuestas en aras de ganar la licitación. Al mismo tiempo, las extranjeras, que negocian su asociación con grupos financieros nacionales, se resisten a presiones para participar con más capital y asumir mayores riesgos.(Fuente y fotos: DW-WORLD.DE)

22 de marzo de 2011

ESPAÑOLA TALGO PARTICIPARÁ EN SUBASTA TREN BALA BRASILEÑO SI HAY APLAZAMIENTO


El fabricante español de ferrocarriles Talgo señaló hoy que las negociaciones para constituir un consorcio que compita en la licitación para el tren de alta velocidad entre Río de Janeiro y Sao Paulo "están avanzadas", pero reconoció que su participación está condicionada al aplazamiento de la subasta.

"Estamos en negociaciones para constituir ese consorcio. Las negociaciones están avanzadas", dijo el consejero delegado de Talgo, José María Oriol, en una rueda de prensa celebrada en Sao Paulo.


El directivo aseguró que en estos momentos se encuentran negociando con otras empresas, tanto brasileñas como españolas, y que la oferta de material rodante está "prácticamente lista", pero admitió que no es posible completar la propuesta antes del 11 de abril, en principio la fecha límite para la presentación de los documentos.

"Si no hay un cambio de fecha creo que es prácticamente imposible montar una oferta de esa magnitud", aseguró Oriol.

En su opinión, el principal beneficiado de un aplazamiento de la subasta es el Gobierno brasileño, porque en ese caso se presentarán más competidores.

La licitación del tren bala estaba prevista para el pasado diciembre, pero el Gobierno de Brasil decidió aplazar para el 29 de abril la subasta, en la que han mostrado interés empresas de España, Francia, Alemania, China y Corea del Sur.

Sin embargo un consorcio surcoreano es el único que tenía todos los documentos preparados para participar en la licitación de diciembre.

En esa ocasión, la Agencia Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) decidió retrasar la subasta debido a la presión de los industriales del sector ferroviario.

El proyecto ha sufrido ya numerosos retrasos. En un primer momento, se pretendía que entrara en funcionamiento antes del Mundial de fútbol de 2014, pero cada vez parece más difícil que se pueda concluir la obra antes de los Juegos Olímpicos de 2016, puesto que se calcula que las obras durarán unos seis años.

El Gobierno brasileño calcula que la inversión total del proyecto será cercana a los 35.000 millones de reales (unos 20.950 millones de dólares).

Oriol explicó que un proyecto de estas características el total de la inversión de material rodante suele oscilar entre el 7 y el 10 por ciento del total, dependiendo de las complicaciones que presente la orografía.

El consejero delegado de Talgo se mostró confiado en las virtudes de los trenes de su compañía por ser "entre un 25 por ciento y un 30 por ciento más ligeros" que la competencia, lo que implica un menor consumo energético que puede desembocar en una reducción tarifaria.

En su opinión, el éxito del proyecto depende en gran medida del precio del trayecto, que calificó como el elemento "más sensible".

Además, dijo que la rentabilidad del proyecto debe medirse en parámetros "sociales" ya que una red de transporte ferroviario de pasajeros "retira a gente de las carreteras, transfiere personas del avión y tiene poco impacto medioambiental".

"Hay que estar aquí, hay que venir", dijo Oriol, quien calificó el mercado brasileño de "estratégico".

También habló de la posibilidad de instalar una unidad productiva en Brasil, proyecto que "dependerá del volumen de los pedidos" que reciban.

La compañía tiene también interés en diferentes proyectos para desarrollar trenes regionales.

La red ferroviaria de Brasil, de unos 28.000 kilómetros, se utiliza esencialmente para el transporte de mercancías.

La cúpula de Talgo se encuentra en Brasil para reunirse con representantes del Gobierno brasileño y del Ejecutivo del estado de Sao Paulo, además de mantener encuentros con clientes y proveedores.(Fuente: ADN.es)