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17 de noviembre de 2018

Entre Ríos: Una desgracia con suerte

Actualidad

Redacción Crónica Ferroviaria

El Ferroclub Central Entrerriano informa que en el día de ayer alrededor de las 13,30 horas cuando la formación de dicho ferroclub se dirigía a estación Primero de Mayo con una delegación de alumnos, maestro y padres del 2do. grado de la Escuela Nro. 111 "José Manuel Estrada", sufrió la salida de una rueda fuera de la vía a unos 50 metros antes del denominado Puente Negro, acción que no pudo ser detectada a tiempo y el coche Nro. 1094 terminó incrustado entre los durmientes de dicho puente.


Según la gente del Ferroclub Central Entrerriano, "se vivieron escenas de pánico entre los niños, que a pesar de ir en el coche de adelante, veían la situación suscitada sobre el puente y con el agua del arroyo a la vista. Una vez detenida la formación y superado el momento de nerviosismo, se ayudó a bajar a los pasajeros, que aguardaron el colectivo del Ferroclub que los recogió en el paso a nivel distante 400 metros del lugar, y los trasladó a Primero de Mayo para completar el viaje".

"Una situación de zozobra, que no tuvo consecuencias físicas, salvo algunos padres con algunos golpes leves, producto del desprendimiento de algunos asientos, y por la mínima velocidad del tren que lo hacía a paso de hombre", expresa el comunicado.


"Posterior al suceso, se están llevando a cabo tareas para volver el coche a la vía y regresar con el resto a Villa Elisa, ya que la locomotora y el primer coche quedaron del lado de Primero de Mayo".

Como lo expresamos en el título, fue una desgracia con suerte.

27 de abril de 2011

BRASIL: TREN DESCARRILA CARGADO DE ARROZ EN LA LOCALIDAD DE TRIUNFO DEL DISTRITO DE PUERTO BATISTA


Os moradores do distrito de Porto Batista, em Triunfo, foram surpreendidos nesta Sexta-Feira Santa por um acidente na linha férrea que cruza a localidade. Seis vagões de um trem de carga da América Latina Logística (ALL) carregado com arroz saíram dos trilhos e tombaram, interrompendo a avenida Bento Gonçalves. O acidente ocorreu por volta das 10h e alterou a rotina e o feriado na cidade. Ainda não há informações sobre as causas do descarrilamento, mas a empresa informou que abrirá sindicância para apurar o que provocou o acidente. Nenhum dos dois maquinistas se feriu. “O susto foi grande. Em 27 anos nessa profissão nunca tinha passado por um acidente com essas proporções”, contou o maquinista Aimoré Barros, 50 anos.


No início da tarde, uma equipe de 30 pessoas da ALL chegou ao local para retirar os vagões da pista e reestabelecer o tráfego no menor tempo possível. Três máquinas do tipo escavadeiras auxiliaram nos trabalhos para a liberação da via. Os vagões devem ser retirados neste sábado ou na segunda-feira. Segundo a empresa, a carga que virou é seca e por isso não há risco de dano ao Meio Ambiente. Alguns moradores da região aproveitaram para saquear a carga exposta na via. Pelos cálculos de Matheus Machado e dos irmãos, eles levaram para casa pelo menos dez sacas de arroz com casca que servirá para alimentar aos animais domésticos. A Brigada Militar acompanhou a movimentação, assim como a maioria dos moradores do distrito.

Da janela da casa, uma moradora que preferiu não se identificar viu quando os trens descarrilaram. Ela contou que o estrondo foi intenso e que a casa, que fica a poucos metros da via férrea, tremeu. Quem também presenciou o acidente foram os moradores José Daniel da Silva Pereira e Valnei Araújo Silva que estavam próximos da via e disseram que os vagões passaram em velocidade acima do normal. Os veículos haviam saído de Uruguaiana com destino ao Norte. Crédito: Fabiano do Amaral

http://www.youtube.com/watch?v=70dM9_gTuTE&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=TJbBGYp-4_A

http://www.youtube.com/watch?v=V4vAvO_1Ezc

http://www.youtube.com/watch?v=gYm2nb45Y_s

NOTA ENVIADA POR NUESTRO COLABORADOR ING. PAULO FERRAZ

10 de abril de 2011

BRASIL: CINCO VAGONES DESCARRILAN DENTRO DEL PERÍMETRO URBANO DE MERIDIANO


Cinco vagões da composição da ALL Logistica (America Latina Logistica) que faz o percurso até o Porto de Santos descarrilaram no perímetro urbano da cidade de Meridiano.


Segundo informações, por volta das 14hs, pelo menos um dos vagões tombou espalhando parte da carga de soja no local. Já é a segunda vez que o fato acontece em menos de um mês na mesma região.


Acredita-se que tenha existido um rompimento da malha e desgastes de dormentes. Um laudo sobre o acidente deverá ser concluído em até 30 dias.


A previsão para a liberação da pista é até as 16 horas de hoje (7).

Investimento

A ALL assumiu a malha paulista em 2006 em estado de sucateamento e, para o aumento da produtividade e segurança na movimentação ferroviária de cargas, a ALL não só tem realizado a manutenção periódica da via permanente, como investe regularmente em obras de infra-estrutura e material rodante. Somente em 2010, a ALL investiu R$ 650milhões em melhorias, cerca de 40% deste montante foram destinados à malha paulista.(Fuente: regiaonoroeste.com - Nota enviada por nuestro colaborador en Brasil, Ing. Paulo Ferraz)

5 de abril de 2011

DESCARRILÓ UN TREN DE LA LÍNEA MITRE Y EL RAMAL OPERA CON SERVICIO REDUCIDO


Ocurrió esta mañana en el empalme Maldonado, a la altura de Palermo, sin que se reportaran heridos; tras el accidente, las formaciones no llegan hasta la estación Retiro

Un tren de la línea Mitre descarriló esta mañana en el empalme Maldonado, a la altura del barrio porteño de Palermo, lo que originaba demoras y restricciones en el servicio operado por Trenes de Buenos Aires (TBA).


El hecho se produjo cerca de las 8 debido a un desperfecto técnico. Al lugar concurrieron ambulancias del SAME, aunque, en principio, no se reportaron personas lesionadas en el tren, que tenía cinco vagones y sólo el último se salió de las vías.

Tras el accidente, ese ramal, que va de Retiro a Bartolomé Mitre o José León Suárez, llegaba hasta las estaciones Belgrano R y Colegiales y provocaba complicaciones a los usuarios.

Ayer, un choque de trenes de la empresa Ferrobaires, que tuvo lugar cerca de Lezama durante la madrugada, originó cerca 70 heridos. El hecho se produjo cuando una formación con desperfectos técnicos fue embestida por una locomotora que iba en su auxilio.(Agencias DYN Y Télam)

21 de marzo de 2011

BRASIL: PATINAN EMPRESAS FERROVIARIAS PRIVADAS


ATENCIÓN!: ES UNA NOTA QUE HAY QUE LEER PORQUE SE ASEMEJA MUCHO A LO QUE PASA EN NUESTRO PAÍS

Acidentes em trens de cargas, descarrilamentos e até denúncias de trabalho escravo viraram rotina na vida das concessionárias que se apropriaram dos ramais ferroviários brasileiros desde a década de 1990. Naquela época, sob gestão do BNDES, houve a quebra do monopólio público. Desde então, as promessas de ampliação e modernização da malha ferroviária não se concretizaram. As principais empresas controladoras hoje são a Vale e a América Latina Logística (ALL). Como demonstra o especialista Paulo Sidnei Ferraz, a população é refém de um modelo de transportes dependente do modal rodoviário, que responde ao interesse econômico do frete rodoviário e mantém a lucratividade nas mãos de dois grupos privados nas ferrovias. Uma alteração desse quadro passaria pela retomada do monopólio público. Em entrevista ao Brasil de Fato, Ferraz, diretor do Sindicato dos Engenheiros do Paraná (Senge-PR), analisa que a matriz de transporte ferroviário e a navegação de cabotagem, no lugar do rodoviário, seriam saídas para o tema ambiental e para a diminuição da queima de combustível.

Brasil de Fato – Quais empresas detêm o monopólio das ferrovias no Brasil e que prejuízo causam para a população?

Paulo Sidnei Ferraz – Transcorridos 14 anos da desestatização das ferrovias no Brasil, temos a desativação de vários ramais, ou seja, 40% da malha arrendada aos concessionários, que isolou tradicionais cooperativas, assim como prejudicou médios e pequenos produtores. Outro problema sério é a falta de modernização e aumento real da frota de locomotivas, que impede a ampliação da oferta de transporte ferroviário, sendo apenas atendidos os clientes de maiores volumes. Então temos hoje um monopólio privado do transporte ferroviário no país, concentrado nas mãos da América Latina Logística (ALL) e da Vale, sendo parceiros de outros monopólios ou cartéis de controladores de grãos, minérios, cimento etc.

Isso está casado com a condição da economia brasileira, que tem como um dos eixos a exportação de commodities?


O Brasil continua a ser um exportador de matérias-primas, por isso os principais corredores de transportes se destinam aos portos. Sem nenhum compromisso com o desenvolvimento do nosso país, as concessionárias otimizaram as frotas de vagões e locomotivas, concentrando-se nos maiores clientes. Com isso fecharam quase todas as estações, desativaram extensos ramais e isolaram tradicionais clientes dependentes da ferrovia, focando só no atendimento dos fluxos de maior margem de lucro. Sendo uma concessão pública, os governos não deveriam permitir essa seletividade para os maiores grupos, afinal a ferrovia é indutora do desenvolvimento.

O que significam os acidentes constantes e as denúncias sobre a ALL? É um sinal de decadência desse modelo privado?

A situação geral dos bens das ferrovias é a decadência do sistema, só a Agência Nacional de Transportes Terrestres [ANTT] não quer ver. As ações, tanto do Ministério Público Federal como da Polícia Federal, têm comprovado que o modelo de privatização implementado pelo BNDES, em 1996, foi um verdadeiro fiasco. Segundo dados da Confederação Nacional dos Transportes [CNT], a participação do modal ferroviário na matriz de transporte do Brasil deu marcha ré. Os fretes não baixaram [de preço] como previam os promotores da desestatização. Não houve modernização dos equipamentos de tração, muito pelo contrário, hoje a idade da frota é maior e o patrimônio está em ruínas.

Esse sucateamento foi patrocinado, na década de 1990, pelo BNDES. Quais foram os prejuízos que esse processo acarretou para a economia brasileira?

A premissa do BNDES dizia que não havia recursos públicos para alavancar o sistema ferroviário, com objetivo de mudar a matriz de transporte do país e baratear o custo dos fretes. Garantia que o setor privado tinha dinheiro para injetar o salto da modernização e ampliação da capacidade do sistema. Como essa fonte não jorrou, o banco estatal teve que aportar recursos públicos para alimentar as concessionárias, injetando bilhões em operações de aquisição de material ferroviário de resultados pífios. Para impedir o fiasco total do processo de desestatização, o BNDESPAR (carteira do BNDES acionária de várias empresas) acabou virando sócio da ALL e levou ainda os fundos de previdência de empresas públicas: Funcef, Prévi, Petros, Postalis, Sabesprevi, Forluz etc.

O modelo de modais ferroviário é uma alternativa de baixo consumo de energia e preservação do meio-ambiente, se comparado ao modelo de rodovias?

O serviço de transportes no Brasil é o responsável pela queima maior de combustíveis, motivo pelo qual interfere diretamente na busca de uma nova matriz energética para o país. E a nossa matriz de transporte concentra dois terços do volume total de cargas deslocadas por rodovias, que é o modal de maior impacto ambiental. Para transportar cada tonelada de carga por mil quilômetros, são consumidos por hidrovia cinco litros de combustíveis, por ferrovia são 10 litros e rodovia 96 litros, ou seja, quase nove vezes por caminhão se comparado aos trens. Chamamos a atenção também para os custos sócio-ambientais de transportes (inclui acidentes, poluição atmosférica e sonora, consumo de espaço e água). Para o transporte de 100 toneladas/quilômetro por hidrovia custa 0,23 dólar, por ferrovia 0,74 dólar e por rodovia 3,20 dólares. Esses números mostram a opção errada ao se priorizar projetos rodoviários quando existem alternativas de soluções através de modais menos impactantes. Aqui no Paraná, enquanto devíamos estar construindo mil quilômetros de ferrovias e outros tantos de hidrovia, assim como estimulando a cabotagem (navegação realizada entre portos interiores), fala-se em investir mais de R$ 1 bilhão numa rodovia “Interportos”. Aliás, o título escolhido para a obra parece ter saído de algum gabinete parlamentar, pois é uma afronta à inteligência: a menor distância entre os portos é uma linha quase reta pelo mar e lá a aquavia já está pronta!

E qual o papel hoje das ferrovias dentro do atual sistema de transportes?

O Anuário Estatístico do Geipot [órgão extinto do Ministério dos Transportes] apontava, em 1994, mais de 20% das cargas deslocando-se sobre os trilhos. Já o boletim estatístico da Confederação Nacional dos Transportes, de 2009, mostra que o modal ferroviário ainda está patinando na ordem dos 20%. Podemos concluir então que estamos estagnados depois da privatização, apesar da farta propaganda institucional de avanços no segmento.

O modelo de rodovias, de acordo com a sua exposição, parece estar defasado, do ponto de vista da estrutura das pontes e dos veículos que rodam hoje em dia.

Apesar do clamor e dos alertas dos especialistas em transportes, continuamos priorizando as rodovias, jogando sobre essas obras veículos cada vez maiores e mais pesados. Não se respeita as condições originais para as quais essas estradas foram projetadas, para veículos mais leves e curtos. Permitir tráfego de caminhões de até nove eixos, com 60 toneladas de cargas, é um imenso risco de comprometer pontes, viadutos e a pavimentação. Enfim, estamos mal de ferrovias e sobrecarregando nossas rodovias arriscando, assim, num período não muito longínquo, um colapso no sistema de escoamento da produção brasileira. Na prática, apesar de o BNDES já ter presenteado as concessionárias com bilhões de reais, o que se sente é que caminhamos para o fim da linha. Na verdade, quem cresceu foi o porte dos caminhões que já chegaram a nove eixos para suprir a falta de trens. Mesmo assim faltam caminhões para suprir a falta de oferta de vagões. Com essa pressão, sobe o frete rodoviário e o frete ferroviário vem a reboque. Aí as concessionárias dos serviços ferroviários garantem margens maiores sem precisar investir em novas frotas.

Paulo Sidnei Ferraz é engenheiro civil, diretor do Sindicato dos Engenheiros do Paraná (Senge-PR), especialista em transportes e aposentado da Rede Ferroviária Federal S/A (RFSSA), onde atuou por 26 anos.(Fuente y foto: Jornal do Brasil de Fato - Nota enviada por nuestro colaborador en Brasil señor Paulo Ferraz)

BRASIL: TREN DESCARRILA Y GOLPEA A LA ESTACIÓN MERIDIAN


Por lo menos ocho vagones de carga descarrilaron en un accidente ocurrido el pasado sábado 12 de Marzo en la localidad de Meridian or lo menos ocho automóviles cayeron en un descarrilamiento registrado este sábado por la tarde en Meridian.

La formación de la empresa A.L.L. (América Latina Logística) cargada con soja y que se dirigía de Mato Grosso hasta el Puerto de Santos, por un problema que todavía los peritos no pudieron decir, parte de la misma descarriló destruyendo parte de la antigua estación del ferrocarril.




Unos metros más adelante, otros vagones también se descarrilaron y casi alcanzaron a una casa que se encuentra en las orillas de la vía férrea. Nadie resultó herido en el accidente.

Los conductores del convoy no fueron encontrados por la prensa para poder hablar con ellos. La Policía está trabajando con la hipótesis que las recientes lluvias hubieran sido las causantes del daño en el terraplén y en la infraestructura de vías.




El fuerte accidente llamó la atención de los residentes de la ciudad, por el gran ruido que se escuchó.(Nota enviada por nuestro colaborador en Brasil señor Paulo Ferraz)

VEA VIDEO DEL ACCIDENTE

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1459279-7823-TREM+DESCARRILA+E+ATINGE+UMA+ANTIGA+ESTACAO+EM+MERIDIANO,00.html

17 de marzo de 2011

SANTIAGO DEL ESTERO: DESCARRILÓ UN TREN DE N.C.A. QUE LLEVABA SOJA DE TUCUMÁN A ROSARIO


Un tren del Nuevo Central Argentino (NCA) con nueve vagones que transportaban varias toneladas de soja de Tucumán, desacarriló este miércoles en la localidad santiagueña de La Banda, población rural distante a 7 kilómetros de la capital provincial, informaron fuentes policiales.

El convoy con varios vagones de carga de cereales se dirigía a Rosario, procedente de la provincia de Tucumán.



Las mismas fuentes indicaron que el violento descarrilamiento de los vagones se produjo en cercanías de la ex estación del Ferrocarril Mitre, a la altura del barrio Tabla Redonda, a consecuencia del mal estado de los durmientes y a la acumulación de agua en las vías.

Al momento del accidente, en el que no se tuvieron que lamentar víctimas, se registraba una intensa lluvia. /Diario Panorama y tucumanalas7